Mortos sem sepultura

 Sartre é o autor da peça teatral "Mortos sem sepultura".

A RBS atacou selvagemente o governo Bolsonaro durante os quais ficou sem as polpudas verbas publicitárias federais que recebia, tendo perdido também o acesso fácil aos bancos estatais federais e ao fisco federal, como igualmente perdeu a influência política junto ao chefe do governo, a RBS.

E fez isto sob o comando da Globo, de quem é puxadinho, e sempre a serviço do Eixo do Mal, portanto pela defesa intransigente da volta dos ladrões da república ao Poder.

Mas na edição de hoje do principal jornal da RBS, Zero Hora, o grupo da família Sirotsky superou-se nas ingtrigas, mentiras e insultos ao governo federal e a Bolsonaro. Sua editora de Política, Rosane de Oliveira, destila ódio incontido ao informar mentirosamente que o presidente "foge pelos fundos", classifica-o como "presidente incidental", "mau militar", "caricato", "inculto" e "inútil". De modo iugalmente mentiroso, faz comparções indevidas com FHC, que segundo ela viajou para Paris depois de sair do governo, hospedando-se na casa de um amigo com sua respeitada esposa Ruth e levando vida modesta. Nada mais falso. FHC tem apartamento milionário em Paris, vive como milionário em São Paulo e desrespeitou dona Ruth, mantendo rumorosa mancebia com uma jornalista da Globo. 

A RBS e sua principal jornalista, Rosane Oliveira, não passam de tigres de papel e mesmo parecendo sólidos, desmancham-se no ar putrefato da vanguarda do atraso. E cavam suas próprias sepulturas. São mortos sem sepultura, porque deixaram de ser úteis.

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