Scalzilli Althaus é incluído na lista dos escritórios de advocacia mais admirados do Brasil

A Scalzilli Althaus está entre os escritórios mais admirados do país, de acordo com a edição de 2017 da revista Análise Advocacia 500. O reconhecimento marca a estreia no mais importante levantamento do mercado jurídico nacional.

O escritório ocupa o primeiro lugar entre os abrangentes mais admirados do Brasil pelo setor de máquinas e equipamentos. Em abrangência geral, está na segunda colocação no Rio Grande do Sul. Além disso, a sócia Gabriele Chimelo, coordenadora da área de Reestruturação de Empresas, foi reconhecida por executivos do setor bancário como uma das advogadas mais admiradas do país. Ela também figura entre os advogados abrangentes mais admirados do Rio Grande do Sul.
Para a sócia Verônica Althaus, a presença no ranking resulta da confiança dos clientes no trabalho dos profissionais do escritório, que possui 44 anos de trajetória. “Essa conquista é consequência da busca por um atendimento de excelência a pequenas, médias e grandes empresas. Também, de um trabalho minucioso e profundo de estudos jurídicos do interesse do mercado corporativo”, avalia.
A diretora destaca que a distinção ocorreu no ano em que o escritório anunciou sua nova marca. “Estar nessa lista também significa, para nós, a conquista de uma meta estabelecida há dois anos. Desde então, fizemos movimentos societários importantes e estabelecemos um novo planejamento estratégico”, afirma Verônica.

Com o objetivo de identificar os escritórios mais admirados do Brasil, a Análise Advocacia 500 realiza anualmente uma ampla pesquisa. Para formar o ranking, são ouvidos os diretores jurídicos das 1.500 maiores companhias do país.

Saiba mais sobre avanços mundiais no tratamento do câncer de pulmão

Robótica, equipamentos de imagem e novas terapias foram destaques no encontro promovido pelo Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre.

Avanços nos tratamentos, diagnósticos mais rápidos e precisos, estudos de combinações medicamentosas e uso da robótica foram discutidos entre sexta e sábado durante o 1° Simpósio Internacional de Câncer de Pulmão, promovido pelo Hospital Moinhos de Vento. Reunindo especialistas nacionais e internacionais da área, o encontro dividido entre palestras e debates permitiu a atualização de diversos novos manejos da doença pelo mundo durante os dois dias de atividades (17 e 18 de novembro) no Hotel Sheraton.

Entre os palestrantes internacionais, o oncologista do Hospital Johns Hopkins em Baltimore nos EUA, Dr. Patrick Forde, apresentou a Imunoterapia, técnica pesquisada e aplicada de forma pioneira em pacientes portadores de câncer de pulmão pela instituição Norte-americana. Em uma definição bastante simplificada, é um tratamento que faz com que as células de defesa saudáveis ataquem as células cancerígenas,  podendo  ser aplicado em vários tipos de cânceres,  entre eles, o de pulmão. "A imunoterapia  transformou-se em um importante passo com grandes ganhos no tratamento. Atualmente, existem cerca de 800 estudos ao redor do mundo e que trarão avanços importantes contra a doença", destacou Forde.

A cirurgia minimamente invasiva, seja por videotoracoscopia ou por robótica, também foram destaque durante o evento. De acordo com o cirurgião torácico da Universidade de Toronto, no Canadá, Dr. Marcelo Cypel, ambas têm sido muito utilizadas nos últimos anos. "Estas técnicas permitem melhor recuperação e menos dor para os pacientes, além de reduzir o período de hospitalização e a necessidade de medicação para dor, bem como os riscos de acidentes intra-operatórios", disse.

O rastreamento e os novos métodos de diagnóstico foram apontados como de grande importância no avanço do atendimento a pacientes com câncer de pulmão. "Avaliações mais precisas, com imagens mais detalhadas, são fundamentais no manejo da doença, aumentam a probabilidade de um diagnóstico mais precoce e podem reduzir a mortalidade associada a esta doença", indicou o chefe do Serviço de Pneumologia e Cirurgia Torácica do Hospital Moinhos de Vento, Dr. Marcelo Gazzana. Para o médico, o acompanhamento do paciente por uma equipe multidisciplinar, incluindo um profissional exclusivo durante todo processo, por vezes chamado de Patient Navigator, é a prática atualmente recomendada. 


O simpósio, que veio na sequência de grandes conferências mundiais sobre Oncologia ocorridas na Europa e no Japão, também trouxe dados alarmantes sobre os índices de câncer de pulmão no Rio Grande do Sul, com a maior proporção de casos no Brasil. Entre os homens, são 48,16 em 100 mil habitantes e entre mulheres, 27,67, conforme dados de 2016 do Instituto Nacional de Câncer (Inca

Artigo, Fábio Jacques - Vamos liberar a maconha.

Vamos liberar a maconha.
Postado em Artigos, Corrupção, Drogas, Tráfico de Drogas
A  palavra de ordem é liberar e descriminalizar a maconha. Liberada a maconha, vamos liberar as outras drogas mais pesadas.
O brilhante argumento dos defensores da liberação é que, uma vez liberada, o tráfico desaparece. Não haveria mais razão para arriscar-se a ir até uma boca de fumo para comprar um baseado ou uma pedra se estas substâncias pudessem ser encontradas na farmácia ao lado ou em casas de comércio especializadas. Não havendo mais o tráfico, não haveria guerra entre traficantes e reduzir-se-ia o contrabando de armas de pesado calibre que garantem a proteção dos chefes do tráfico contra o ataque das gangues rivais. A luta entre facções desapareceria, a banda podre da polícia perderia sua fonte de receita do crime porque o crime hoje protegido por eles deixaria de existir.
Já vi todos estes argumentos serem apresentados por grandes políticos, entre os quais até um ex-presidente da república.
Gostei muito da ideia e quero dar minha contribuição colocando para a discussão a Liberação da venda de CDs e DVDs. Se houver venda de CDs e DVDs em lojas especializadas, em supermercados ou em bancas de revistas, não haverá mais produção de CDs e DVDs piratas ou contrabandeados. Quem vai querer comprar um CD ou um DVD no camelô se pode comprar o mesmo produto em uma loja com a vantagem de receber a nota fiscal?
Trimmmm! Trimmmmm!
– Alô! …Como?… CDs e DVDs já são vendidos livremente em lojas, com nota fiscal?
Agora me danei. Minha ideia de vender CDs e DVDs em lojas para acabar a pirataria é uma furada. O original da loja, sobrecarregado de impostos, sai por um preço tão proibitivo que muita gente continua preferindo se arriscar e comprar no camelô.
E as drogas? Serão vendidas sem impostos? Sem custos de produção? A ilegal é feita em laboratórios clandestinos sem qualquer controle de processo, e tanto na fabricação como na agricultura da maconha, da coca ou da papoula, trabalho escravo é luxo.
Vai acontecer a mesma coisa. Uma pedra oficial vai custar cinco vezes mais que uma pedra traficada. Um baseado 10 vezes mais, porque a cannabis oficial será orgânica, livre de agrotóxicos, talvez hidropônica e cultivada em estufas com temperatura e umidade controladas.

Ou seja: vai aumentar o tráfico e a corrupção relativa à produção e à venda dos produtos do tráfico e será criada uma nova teta para ser achacada pela máquina pública corrupta que não deixará passar nenhuma oportunidade de forrar as algibeiras com o dinheiro surrupiado dos empresários e dos cofres públicos.