ABPA - NOTA À IMPRENSA


Com relação à suspensão dos embarques da BRF para a União Europeia, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que representa a avicultura e a suinocultura do país, confia em efetiva e imediata solução, por meio do Ministério da Agricultura, para a retomada das exportações
A ABPA lembra que o setor produtivo gera 4,1 milhões de empregos diretos e indiretos. Somente na BRF, são mais de 100 mil empregos diretos. A avicultura também protagoniza uma das mais relevantes contribuições para o saldo positivo da balança comercial - superando US$ 7 bilhões em divisas. 
Por tais razões, o governo brasileiro precisa e deve esclarecer rapidamente a questão.  O país não pode ceder às ameaças que colocam em risco milhares de empregos e as empresas do setor.  Somos parceiros de longa data da União Europeia, para onde exportamos mais de 5 milhões de toneladas de carne de frango apenas nos últimos 10 anos.  Nunca houve qualquer registro de problemas de saúde pública relacionados à carne brasileira. Não há, portanto, motivos concretos para impor embargos a qualquer empresa de nosso setor, especialmente tratando de fatos passados e que já foram corrigidos.
Vale ainda esclarecer: toda a questão em torno deste tema decorre de divergências sobre critérios de classificação de produtos exportados referente à salmonella spp que, em termos práticos, não traz risco à saúde pública.
Por fim, vale lembrar que o Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo.  Ao longo de quatro décadas, embarcamos mais de 60 milhões de toneladas de carne de frango, em mais de 2,4 milhões de contêineres para 203 países. O primeiro contêiner, inclusive, foi enviado pela Sadia, marca da BRF. Ao longo de sua história, a avicultura brasileira construiu uma trajetória sólida pautada pela preservação de seu status sanitário e da qualidade de seus produtos. Nada mudou.

General Paulo Chagas fala sobre hipocrisia da esquerda no caso da vereadora assassinada


O General Paulo Chagas se manifestou no Facebook sobre a morte da vereadora do PSOL, Marielle Franco.

Veja abaixo o texto na integra:

Consagração da hipocrisia ou do desrespeito?

Caros amigos
Fico em dúvida se qualifico a comoção pela morte da vereadora Marielle Franco como hipocrisia ou como desrespeito aos mais de 60 mil brasileiros que morrem por ano em condições semelhantes, aí incluídos centenas de policiais.
Pela qualidade e pela quantidade de políticos dos partidos que nas últimas décadas nada fizeram pela segurança dos cidadãos, muito pelo contrário, sou levado a afirmar que ambos os comportamentos norteiam a falsidade das lágrimas.

Ninguém sabe ainda quem cometeu o crime, mas posso assegurar que quem o fez atendeu, mesmo que com outras intenções, ao desejo quase incontido e inescondível dos líderes das espetaculosas manifestações de protesto e comoção que contaminam as manchetes de todos os jornais do País e, por osmose, até do exterior, com o único e vergonhoso objetivo de desmerecer e boicotar a necessária intervenção federal em processo na Segurança Pública do Rio de Janeiro.

Afinal, quantas mulheres “incríveis e corajosas” como Marielle morrem todos os dias no Brasil em consequência da falta de honestidade, de pulso, de coragem, de energia e de efetividade no combate aos criminosos que são, demagogicamente, paparicados pelos mesmos que choram a sua morte em busca de poder e de alguns segundos a mais de “fama”?

Lamento a morte da vereadora, tanto quanto a de seu motorista e de outros brasileiros que se foram nas mesmas condições, mas repudio, enojado, a exploração midiática dessa violência, porquanto, em seu âmago, ela tem por finalidade exatamente o contrário do que querem fazer crer os falsários que em nome dos “direitos humanos” desrespeitam a vida e se colocam contrários ao combate, sem tolerância, aos criminosos de todos os tipos, matizes e colarinhos que insistem em dominar o Brasil e em continuar a matar, impunemente, outras tantas Marielles!

É tempo de acabar com a politicagem, com o desrespeito e com a hipocrisia!
Gen Bda Paulo Chagas

Após jurar fidelidade, Dória larga prefeitura de São Paulo e se arrisca ao governo

O agora ex-prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), jurou fidelidade antes das eleições e jogava palavraa aos ventos de que não sairia da prefeitura em hipótese nenhuma.

Dória saiu da prefeitura e é candidato ao governo de São Paulo.

Dória acha que o povo é burro e tem memória curta, mas esquece que não esta falando com nordestinos e cariocas, e sim, com os paulistas, o estado mais politizado do país.

Artigo, Claudia Wilde - Malditos canalhas ! Precisavam de um cadáver para chamar de seu

O que a imprensa engajada, a esquerda e os aparelhos estatais estão fazendo - no sentido do uso político de uma única morte como tantas outras neste país - causam engulhos.
O Brasil é um país de fartíssima violência. A culpa pela explosão da violência, nas últimas décadas, é EXCLUSIVA da esquerda e seus fiéis escudeiros. A esquerda esteve no poder, tratando de adotar políticas para privilegiar criminosos e desestimular suas punições. Fez isso com os efusivos aplausos da imprensa camarada e do aparelho “humanitário” estatal.
Tal qual cínicas carpideiras, agora debruçam sobre um conveniente cadáver para - ao invés de fazerem uma mea-culpa - aproveitarem-se politicamente da tragédia e dela alavancar uma pauta política, que pretende não só dar continuidade na delinquência nacional como também aniquilar a Polícia Militar do Brasil - uma meta ainda não atingida.
No Brasil, quase 70 mil brasileiros/ano são assassinados. Vítimas anônimas e que nunca comoveram minimamente esta súcia dissimulada.
Mais de 150 brasileiros perdem suas vidas para o crime, DIARIAMENTE. O assassinato covarde desta militante da extrema-esquerda não é mais importante do que aquele ocorrido ontem no sinal de trânsito, ou no assalto à mão armada que não ganharam holofotes ou condolências nacionais.
A vítima Marielle Franco, infelizmente, concorreu direta ou indiretamente para sua precoce morte. Direta, caso esteja envolvida com elementos criminosos. Indiretamente, pois sua vida política foi sustentar um discurso maquiavélico que armou a bandidagem de astúcia e de audácia para o cometimento de crimes como o que ceifou sua vida. Seja ele o bandido que for, venha da onde vier, ele é um criminoso. Criminoso que sempre fizeram questão de adular e proteger.
Vamos deixar de hipocrisia barata! Vocês são os responsáveis pela maioria absoluta dos crimes de homicídio no Brasil. A contribuição política dada foi decisiva para que o Brasil fosse tomado pelo crime. E agora fazem-se de solidários rogados - ávidos por justiça e punição exemplar aos autores do crime. A seletividade hipócrita no trato do lamentável episódio só mostra o quão baixos são. O quanto desprezam a vida daqueles que não servem para a causa defendida.
Malditos canalhas! Precisam apenas de um conveniente cadáver para chamar de seu

Artigo, Sandro Silva - A verdadeira face negra


- O editor é autor do título.

"A vereadora carioca Marielle Franco, assassinada ontem à noite no Rio de Janeiro, era uma ultra esquerdista, com ideias nefastas e totalmente tortas, uma eterna defensora de bandidos, defendia liberação das drogas, era contra a intervenção federal na segurança do estado, defendia a doutrinação de esquerda nas universidades e escolas, pregava o ódio em tempo integral, pregava a divisão entre as pessoas - fosse entre brancos e negros, entre homens e mulheres, entre ricos e pobres.
Sua última acusação foi através de uma postagem onde acusava a PM - como somente a esquerda e principalmente os psolistas sabem fazer -, mas nunca, em momento algum, se incomodou com a ocupação dos morros pelos traficantes, nunca questionou o absurdo da venda de drogas em mercado aberto nos morros, jamais se escandalizou com o total domínio dos traficantes, que andavam e ainda andam armados com armas de alto calibre pelas ruas de forma petulante, onde as pessoas têm de conviver com isso como se fosse algo natural.
Não, ela nunca se comoveu quando traficantes invadiam as casas de moradores pobres e os obrigavam a esconder drogas e armas, ou quando estes traficantes expulsavam moradores de suas casas e as ocupavam; quando estes criminosos aplicavam "correções" em moradores, que segundo eles seriam "alcaguetes" ou "X9" na linguagem da malandragem, correções estas onde raspam as cabeças de mulheres, batem nos rostos, queimam com cigarros, espancam, cortam, ou seja, torturam - isso quando não simplesmente matam no micro-ondas (onde a vitima é envolta em pneus, encharcada com gasolina e queimada viva.
Não, ela não virou santa porque morreu, e muito me decepciona ver pessoas que eu respeito no meio jornalístico louvando-a, se dobrando às patrulhas, demonstrando não terem personalidade. Que se lamente o assassinato, mas que não se enalteça quem em vida não fez por merecer ser enaltecida.
Eu não sou jornalista, não sou político, não sou famoso, portanto não tenho nenhuma obrigação de bancar o hipócrita demagogo e dizer que sinto muito pela morte desta pessoa tão nociva, com pensamentos tão perturbados, ideias tortas, visão totalmente distorcida da realidade e sem moral alguma... Mas, nem por isso eu desejava a sua morte. Da mesma forma que não desejo a morte nem mesmo para o Lula, ou Nicolás Maduro, ou Dilma, ou Jean Wyllys. Quero antes que esse pessoal viva - e viva muito - para ver suas ideias psicóticas de esquerda serem varridas sucessivamente da face da terra e sintam a revolta, o desespero e a frustração por novamente ideias tão descabidas e até mesmo criminosas falharem, depois de falharem vez após vez, por mais de 100 anos. Só que desta vez com um diferencial: temos a internet, onde as pessoas têm informações na velocidade da luz, onde a mentira e o obscurantismo não mais prosperam, portanto, a tendência é o esquerdismo ser cada vez mais estigmatizado, anulado e ridicularizado, até mesmo pelas camadas mais desinformadas da população.
Resumindo: não desejo a morte para essa gente; desejo-lhes uma vida longa para verem a humanidade progredir. E progresso e esquerdismo não combinam, é oximoro, portanto a tendência do segundo é desaparecer para que o primeiro se estabeleça."

* Sandro Silva

Artigo, Marcelo Aiquel - Um cadáver "sob encomenda"


          Os defensores da esquerda e do bolivarianismo estão em êxtase!
         “Acharam” um cadáver “sob medida” para gritar seus mantras repetitivos: Foi o da vereadora carioca Marielle Franco, do PSOL (eleita numa coligação com o PC do B. Precisa desenhar?).
         Ela (a morta) detinha “grandes qualidades” para se tornar a queridinha da hora de uma mídia sedenta de novidades politicamente corretas (para vender notícias e agradar a um grupo), e dos ridículos defensores da bandidagem.
         Chamam este de um crime brutal, como se – no próprio Rio de Janeiro – apenas nos últimos 12 meses, mais de 140 (cento e quarenta!) policiais militares não tivessem sido cruelmente assassinados?
         Como se – em junho de 2016 – uma médica não tivesse sido “emboscada” do mesmo modo como a vereadora, e assassinada na Linha Vermelha?  
         Não se soube, em nenhuma destas mais de 140 ocorrências (PMs, médica, crianças, pessoas do povo), de uma comoção como se está fazendo no caso da vereadora.
         Agora, além da mídia simpatizante da esquerda bolivariana, também a classe artística; a OAB/RJ; e a Human Rights Watch (ONG internacional, com sede em NY – e não em Bagdá ou na Síria) resolve “meter a colher” criticando a insegurança no Rio.
         Só que, até a vítima ser alguém do seu meio, jamais emitiu nota oficial em desfavor da cidade maravilhosa. Nem no assassinato da médica, nem – muito menos – em cada morte dos PMs. Muitos assassinados em serviço.
         A “festa” dos esquerdopatas é gigantesca.
         Mas, cabe (por que, não? se a ideologia defendida é de apoio ás pobres vítimas da sociedade) uma pergunta factível:
         Neste episódio, o PSOL irá defender o criminoso (como soe acontecer diariamente) ou a vítima (como nunca fez)?
         A resposta – hipócrita – é óbvia.
         Enfim, acharam o “seu” cadáver. E não se espantem com o alarido.