Rede Viezzer Unisuper, Canoas, RS, já opera com supermercado on line

A rede supermercadistas Viezzer Unisuper de Canoas, RS, abriu nesta terça-feira a operação do primeiro supermercado totalmente online destinado aos consumidores locais. Batizado como Super na Hora, o e-commerce disponibilizará mais de 12 mil produtos aos clientes, divididos nas seções de higiene e beleza, açougue (carnes, aves e peixes), padaria, mercearia, bebidas, hortifrúti, frios e laticínios, petshop, congelados, limpeza e bazar. Os clientes efetuarão suas compras com cartão de crédito ou com tíquetes-alimentação e refeição pela internet. Após um cadastro simples e a escolha dos produtos, as compras poderão ser entregues no endereço apontado pelo cliente ou retiradas em uma das cinco lojas físicas da bandeira Viezzer – estabelecidas nos bairros Olaria, Igara, Mato Grande, Nossa Senhora das Graças e Boqueirão, na cidade de Canoas.

Com a novidade, a rede quer disponibilizar 80% do mix de produtos.

Qualidade dos produtos é o foco – Dispostos a proporcionar ao cliente a aquisição de todos os produtos que ele necessita, os idealizadores do Super na Hora já estão disponibilizando, a partir do lançamento da plataforma, a comercialização de produtos perecíveis, como carnes e hortifrutigranjeiros. “Apostaremos em uma seleção criteriosa dos produtos a serem enviados aos consumidores, observando com rigor a qualidade dos perecíveis entregues. Para isso, a empresa adquiriu um caminhão refrigerado, que garantirá o mesmo padrão de qualidade Viezzer aos produtos vendidos no supermercado online”, explica Matheus. Segundo ele, os preços dos itens também serão similares aos praticados nas lojas físicas da rede. “A principal vantagem é a versatilidade da plataforma, que estará 24 horas por dia em funcionamento para que o consumidor escolha a sua cesta e agende a entrega”, resume.

Entrega ou retirada em loja será com agendamento – Outro diferencial do Super na Hora será a facilidade no agendamento das entregas ou retiradas em loja. Após concluir sua compra, o cliente online selecionará a data e o turno da entrega (em endereço informado) ou da retirada (em uma das lojas físicas Viezzer). Estarão disponíveis três turnos de horários para a escolha dos consumidores: entre 9h e 12h; entre 13h e 17h; e entre 18h e 21h. “A intenção é que o cliente possa escolher aquele horário em que tem alguém na sua casa para receber as suas compras. E caso não tenha ninguém em casa em nenhuma das três faixas de horário, deixamos em aberto a possibilidade de retirada na loja”, explica o dirigente.

Disponível no site www.supernahora.com.br e em aplicativos para Google Play e iOS, o Super na Hora demandou mais de dois anos de pesquisa e desenvolvimento e atenderá com entregas, em um primeiro momento, aos bairros Centro, Marechal Rondon, Nossa Senhora das Graças, Niterói, Estância Velha, Igara e São José. O valor do frete é de R$ 15,00, e nas compras acima de R$ 120,00 ou nas retiradas em lojas físicas Viezzer, não haverá custos.

Saiba como comprar:

1. Acesse o site www.supernahora.com.br;
2. Realize seu cadastro de forma rápida e prática (nome, CPF, endereço, e-mail, data de nascimento e telefone);
3. Escolha os produtos e adicione à sua cesta;
4. Escolha a opção de pagamento (online via cartão de crédito ou no ato da entrega com tíquetes das bandeiras Alelo, Ticket, Sodexo, GreenCard e VR);
5. Agende a entrega no seu endereço preferido ou, caso prefira, retire os produtos em uma loja Viezzer (escolhendo a data e o turno de entrega).


Sobre a Rede Viezzer Unisuper

Com sede em Canoas, a Rede Viezzer é uma empresa familiar que iniciou suas atividades em 1979, com uma pequena padaria estabelecida no município. Atualmente associada à Rede Unisuper, a empresa é uma das 30 maiores do setor supermercadista no Estado, e conta com cinco lojas estabelecidas nos bairros Olaria, Igara, Mato Grande, Nossa Senhora das Graças e Boqueirão. A empresa conta atualmente com 450 colaboradores e é reconhecida tradicionalmente pelo bom relacionamento e respeito aos clientes, fornecedores e colaboradores que constroem sua trajetória.

Artigo, José Mauricio Barcelos - Chame o povo, Capitão


Em outubro último a Sociedade Brasileira deixou absolutamente clara sua vontade em relação ao que se quer alcançar e no que tange à forma pela qual o Brasil deve ser conduzido. Na essência, quer que este “Gigante das Américas” volte a ser um País conservador, cristão, capitalista, liberal e democrático, que tem a família constituída por um homem e uma mulher como célula básica e a Pátria como ideal. Aliás, já é isto que reza a Constituição e fora disso não tem salvação. A democracia tolera o esperneio dos contrários e reconhece a irresignação das minorias, porém que ocorra civilizadamente e dentro da Lei, mas é somente isso e nada mais. É assim que vai ser daqui por diante porque do contrário, como um dia disse o General João Figueiredo. “Há que se chamar o Pires”.
Tem que mudar. Visto com olhos de ver, se nos últimos 30 anos formos verificar no que se transformou o serviço público nos três Poderes da República em qualquer nível – federal, estadual ou municipal – vamos concluir, sem medo de errar, que a máquina governamental emperrou levando à falência as maiores instituições republicanas. Assim, ou se concerta isso ou vamos todos para o vinagre. Não adianta resistir ou tergiversar.
Tem sido no mínimo curioso, para não falar que é risível, assistir esse bando de sábios da economia que acabaram por levar a Nação ao caos, criticar os princípios, os conceitos, os métodos e as propostas do Professor Paulo Guedes para a superpasta da Economia. Se eu fosse aqueles “babilacas” ou os seus arautos na imprensa profissional, já teria enfiado a minha viola no saco para ir cantar em outra freguesia.
Quero dizer, porque senão engasgo, àqueles magos dos desastrados planos econômicos – implantados à custa da miséria do povão e da destruição da classe produtora – que a proposta econômica defendida pela equipe de Bolsonaro é tão avançada, moderna e eficiente que eles terão que voltar aos bancos das universidades para entender alguma coisa.
Fico pasmo, e por vezes perco a paciência, quando leio nos jornalões o que escrevem uns “esquerdinhas” – os tais que o filosofo Olavo de Carvalho nomeia de “mosquitos” – como, por exemplo, um “petralha” do jornal “O Goebells”, que ousou fazer troça com a posição racionabilíssima do futuro Super Ministro em relação aos destinos da Petrobrás. Esse grilo escrevinhador, como muitos outros, não admite que se reduza a máquina estatal, sempre esperando para dela se locupletar indiretamente, com a chegada de uma boa verba advinda a título de pagamento de propaganda oficial.
Essa turma sem verniz está enlouquecendo porque o Brasil pode voltar a ser uma grande Nação, rica e igualitária nas mãos de Bolsonaro e companhia. Os vermelhos estão ardendo de ódio porque o Capitão e seus generais – na frente dos quais tremem de medo – vão pouco a pouco destruir a classe dos Nababos, dos Príncipes e dos Mandarins. A “esquerdalha” está zonza porque seu plano, de um primarismo atroz, para destruir a cultura e a família judaico-cristã vai por água abaixo com a implantação do “Programa Escola Sem Partido”.
Preciso advertir aos “entendidos”, e o faço na pessoa de uma “Emponderada Mandarim do STF”, que tem sua ideologia marxista escondida debaixo da toga, que eles não vão conseguir que nossas escolas, universidades e centros de cultura continuem formando militantes fundamentalistas e se parecendo com abomináveis “cracolândias”, protegidas por drogados Diretores ou Reitores do PSOL. Fique ciente cara servidora pública: nas escolas entrarão sim a lei e a ordem, para que o ensino possa acontecer realmente, sem as peias do socialismo ou do comunismo, porque somos uma Nação cristã e capitalista e ponto final.
Não vou me furtar de avisar às entidades profissionais, aos sindicatos, aos movimentos sociais, às ONGs ou à outras arapucas rosas ou encarnadas, que seus fartos suprimentos de recursos, vindos dos cofres públicos, do narcotráfico ou de ditaduras sanguinárias, estão com os dias contados com a vinda do herói nacional, Sérgio Moro e com o novo PGR que, por sua vez, vem também para acabar com a farsa do “Mistério Público Ecológico e Defensor dos Direitos dos Manos”. Como bem disse o futuro Presidente, aqueles destemidos agentes públicos a serem por ele nomeados, que antes pescavam com varinha e anzol agora vão pescar com rede de arrastão de 500 metros. Por conta disto já ouvi dizer que o clima é de pânico nos dois maiores quartéis generais da patifaria e da corrupção: Rio de Janeiro e Brasília. Isto é salutar.
Atenção “establishment”, a Revolução Democrática de 2018 já aconteceu. Por mais que aquela trupe resista não tem volta. É assim se quiser e se não quiser é assim também. Duvido muito que os “mosquitos” da esquerda delinquente e da direita voraz façam algo para enfrentar o governo Bolsonaro. Não têm coragem para tanto e provavelmente procederão como em 1964, quando fugiram para Paris ou para Montevideo. A par desses, os que aqui ficarem se esconderão atrás do Supremo ou do Congresso e, com o dinheiro que ainda consigam arrancar dos empresários corruptos vão tentar, de soslaio, barrar o Capitão e sua equipe. É isso que farão porque também não têm competência nem disposição para fazer algo mais. Porém é aí que vão se lascar de verde e de amarelo.
Auguro que todas as vezes que os velhacos e mal intencionados no legislativo e no judiciário tentarem solapar os novos tempos, ou seja, tentarem trair a soberana vontade popular, burlando tudo aquilo que o povo decidiu para o País por ampla maioria, que o Capitão vá para as redes sociais – pisando firme nos Conglomerados das Comunicações e juntamente nos seus cativos serviçais – e chame o povão para marchar ao seu lado, sempre nominando, um por um, aqueles vendilhões da Pátria.
Se há uma coisa que essa gente do mal tem pavor é de ver seus nomes na boca do povo, correndo o risco até de levar umas tapas na rua ou nos aeroportos, como quase aconteceu com um “Mandarim Solta Bandido” e com alguns ladrões do Congresso Nacional. Num instantinho eles somem e desaparecem, abrindo espaço para que os homens de bem possam trabalhar em paz.

Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado. 

Militares São Bons Administradores?


*Stephen Kanitz, Mestre em Administração da Harvard Business School,  fazendo referência a ESG como única escola que estuda estratégia Nacional* .

Militares São Bons Administradores?

Bolsonaro tem colocado um número elevado de Generais e Oficiais em cargos Administrativos.

Isso é bom ou isso é ruim?

Militares são bons administradores?

A resposta é sim, melhor que os engenheiros e economistas também escolhidos por Bolsonaro.

Ao contrário de economistas e engenheiros, militares levam a sério a ciência da administração, tendo inclusive contribuído com vários conceitos e teorias.

São deles os termos “Comand and Control”, Pert Cpm, uso da teoria dos jogos, termos como Campanha publicitária, guerra de preços, Divisão e assim por diante.

De 1941 até 1946, a Harvard Business School dedicou seu MBA para 800 oficiais por ano, que se tornaram instrumentais no Governo Ike Eisenhower, um dos melhores Presidentes dos Estados Unidos.

Foram dois militares, que fizeram a Sloan School of Management, que deram início à Escola de Administração da FGV.

A Escola Superior de Guerra é a única que estuda Estratégia aplicada a Nações.

O General Peternelli, Deputado Federal importante no Governo Bolsonaro, fez MBA na FGV.

Me incomoda muito mais essa leva de economistas e engenheiros guinados a cargos administrativos, mas não esses militares.

E digo mais, para um “turnaround” como esse que precisa ser feito, eles podem ser mais efetivos que nós administradores. Explico.

O estilo gerencial de um militar é tipicamente “Comand and Control”, Teoria X, Metas que precisam ser cumpridas.

Administradores são mais Teoria Y, ou Liderança Servidora.

Eu jamais trabalharia numa empresa X, mas concordo que é o que o funcionalismo público precisa.

Militares querem obediência, execução rápida, metas claras e definidas, jamais dão uma segunda chance.

É isso que o Brasil precisa nesse momento urgentemente.

A irresponsabilidade fiscal dos nossos economistas e engenheiros que foram administrar o que não deviam quebrou esse país, e eles nem sabem muito bem disso, mas escondem irresponsavelmente.

Para quem não sabe, meu amigo major me disse que :

Os oficiais de carreia da AMAN são formados em Adm, podem tirar o CRA com o diploma.

*Por um novo Brasil*


Sob Bolsonaro, verdade será fio condutor da mudança

Onyx Lorenzoni

Para transformar algo é preciso, em primeiro lugar, vontade. Depois vêm o planejamento, a definição de prioridades e a criação das condições. Por último, devem-se colocar em prática os diferenciais que levarão à mudança efetivamente. É a ordem natural das coisas, assim se escreve a história. E é assim que o Brasil pode e vai se transformar no país que os brasileiros querem.

No mundo político, poucos imaginaram que o chefe da nação seria um homem sem uma gama de partidos coligados, sem tempo de propaganda na TV e sem os vultosos recursos característicos das campanhas presidenciais das últimas décadas. Mas quem entendeu o que aconteceu neste país de 2013 para cá compreende por que Jair Messias Bolsonaro foi escolhido como o fiel depositário da esperança dos brasileiros.

Colocar as pessoas em primeiro lugar é a prioridade do governo que, a partir de 1º de janeiro de 2019, assumirá desafios para a transformação que os brasileiros esperam ver em seu país. Essa mudança é uma exigência de quem sofre as consequências de governos que não tiveram compromisso com as pessoas; e sim, apenas com o projeto de poder.

Saem de cena os projetos mirabolantes, o toma lá dá cá como base de sustentação, o discurso "politicamente correto" (era apenas o discurso), as relações nebulosas e o financiamento de ditaduras ideologicamente alinhadas, as ilusões irresponsavelmente vendidas como grandes soluções e a concentração de poder e recursos em Brasília, enquanto governos estaduais e prefeituras nem sequer conseguem pagar os salários dos servidores. Um enredo de incompetência, mentiras e amarras ideológicas que levou o Brasil a uma crise sem precedentes.

Temos milhões de pessoas desempregadas, empresários fechando as portas por não suportar a carga de taxas e impostos, infraestrutura deficiente e insuficiente.

Além disso, a insegurança é crescente, fomentada em muito pela inversão de valores promovida pelos governos de esquerda, em que forças de segurança são criminalizadas e bandidos romantizados, enquanto a violência bate à porta de qualquer um, em qualquer lugar deste país.

Há também os preocupantes índices que revelam a desatenção com a educação básica; a precariedade no atendimento de saúde; e, claro, não podemos esquecer as tentativas constantes dos que querem tornar menores ou insignificantes valores tão caros à sociedade brasileira, como, por exemplo, a família.

Temos, agora, a oportunidade de deixar tudo isso no passado, desamarrar o país e transformar o futuro. Chegou a hora da verdadeira mudança. O povo brasileiro fez a sua escolha, e a verdade assume o protagonismo. Foi ela quem aproximou os agentes da mudança. A verdade presente no discurso do então parlamentar Bolsonaro e nas aspirações de todos que se juntaram ao projeto.

O plano de governo entregue no registro da candidatura deixou bem claro desafios e prioridades, no resultado das eleições e na primeira manifestação do presidente eleito aos seus cidadãos: a verdade nos trouxe até aqui e será o fio condutor da mudança. Com ela sempre presente nas relações entre o governo e seus cidadãos, Poderes constituídos e entes federados, será possível enfrentar e vencer os muitos problemas do Brasil.

Essa relação franca entre governo e população estabelecerá um novo caminho, pelo qual a nação será informada dos porquês de algumas mudanças, como a tributária e previdenciária, e da necessidade latente de elas serem implementadas.

Jair Bolsonaro foi eleito para promover e liderar o encontro da expectativa da população brasileira com a transformação do país. 2018 entra para a história como o ano em que o povo brasileiro e o governo por ele escolhido almejaram a mesma coisa: resgatar princípios e valores, colocando o Brasil no seu devido lugar, transformando-o num grande país, com uma grande nação verdadeiramente livre e democrática.

Onyx Lorenzoni
Ministro Extraordinário de coordenação da equipe de transição de Jair Bolsonaro; indicado para ministro-chefe da Casa Civil e deputado federal (DEM-RS) desde 2003