Programa Valvulados. O que é e quem são os personagens.


      O programa VALVULADOS desta 5ª feira, 10 de outubro, fará jus ao nome reunindo dois amigos que têm muito a ver com o mundo das válvulas.
      FLÁVIO DEL MESE, fotógrafo, viajante, já fez de quase tudo na vida. Desde o tempo em que o mundo era todo a válvulas. Foi piloto de corridas, diretor técnico da DKW, além é claro de viajar o mundo — conhece mais da metade do planeta — e de contar suas histórias em dezenas de documentários que ele mesmo registrou.
      MARCOS ABREU é engenheiro eletricista, especializado em sistemas de áudio e acústica. Adora equipamentos à válvulas. Em 30 anos trabalhando com gravações, mixagem e masterização de música erudita e popular, já assinou mais de 6.000 CDs, que vão desde produções de orquestras à música gauchesca. Difícil encontrar um músico gaúcho que não tenha trabalhado assinado por Marcos Abreu. Na área da acústica já fez dezenas de trabalhos para auditórios, teatros, cinemas, restaurantes, casas noturnas e lojas comerciais.
      Flávio e “Marquinhos” são amigos de longa data, e ambos são amigos do apresentador Julio Ribeiro, que conhece muitas histórias de ambos. Tem coisas do “arco da velha”. Por tudo isso, o programa desta 5ª feira será imperdível. Não perca!
      O programa vai ao vivo das 16h às 17h pelos canais da RÁDIO PRESS na internet. Para acessar basta entrar na página do Portal Press no Facebook ou no canal da Rádio Press no Youtube (Youtube.com/radiopress).
      Todas as edições do programas estão disponíveis nesses canais, além do portal http://www.revistapress.com.br e do Sportify, onde podem ser ouvidos na forma de podcasts.

Nota dos deputados do PSL

Assinam a nota Carla Zambelli, Bibo Nunes, Alê Silva, Chris Tonietto, Aline Sleutjes, Carlos Jordy, Filipe Barros, Sanderson, General Girão, Luiz Lima, Bia Kicis, Hélio Lopes, Cabo Junior Amaral, Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Guiga Peixoto, Márcio Labre, Vitor Hugo, Eduardo Bolsonaro, Daniel Silveira e Coronel Armando.
Veja a íntegra:
“Nós, parlamentares do PSL, comprometidos com o projeto de um novo Brasil, que foi e que é encabeçado pelo nosso presidente Jair Bolsonaro, reiteramos o acordo firmado em 2018 com a grande maioria dos brasileiros de construir um país livre da corrupção, em nome dos valores republicanos voltados à consolidação da nossa bandeira de ética na democracia e de justiça social.
Para isso, é necessário construir uma plataforma partidária ampla, cujo núcleo central é a solidez de um partido orientado pelos princípios e valores expostos acima, que nos foram confiados e seguem sendo defendidos pelos brasileiros. Esse partido, para nós, ainda é o PSL.
Mas para que partido contribua para o estabelecimento de uma nova política, é preciso que a atual direção adote novas práticas, com a instauração de mecanismos que garantam absoluta transparência na utilização de recursos públicos e democracia nas decisões.
Isso se torna ainda mais importante levando em conta que no ano que vem serão realizadas eleições municipais, nas quais esperamos ver o povo brasileiro reafirmar as ideias e conceitos que garantiram a eleição do presidente Jair Bolsonaro.
Não perdemos as esperanças na criação de um canal de diálogo que resulte na reunificação dos que foram eleitos com essas bandeiras. É isso o que a sociedade brasileira quer.
Assim, temos certeza de que essa é a vontade de todos e de cada um de nós filiados: a construção de um partido forte, transparente, democrático e que represente os anseios da sociedade brasileira.”

Artigo, Eduardo Leite, Zero Hora - Não é só sobre promessas de campanha


 Nosso governo tem orgulho e responsabilidade em relação às promessas de campanha que nos conduziram à tarefa de governar o Rio Grande do Sul. Elas são, ao mesmo tempo, ponto de partida e meta administrativa, incorporadas à própria lógica com a qual conduzimos os nossos desafios de gestão. Promessas de campanha são o nosso norte, mas não são perseguidas com um fim em si mesmo.

Como governador, todos os dias revisito o que me comprometi a fazer durante a campanha de 2018, para me certificar das prioridades e ajustar o foco. Os gaúchos podem ter certeza: todas as nossas ações carregam, em menor ou maior grau, um traço do nosso conjunto de propostas submetido aos eleitores e democraticamente aprovados por eles.
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Não nos desfazemos da palavra empenhada, inclusive as de colocar o salário do servidor em dia até o final do primeiro ano de governo. Nos cerca de 80 dias que o calendário ainda reserva para 2019, seguiremos buscando uma solução, mas o espírito nunca será o de apenas cumprir promessas. Queremos criar soluções duradouras. Não é só voltar a pagar em dia: é nunca mais atrasar.

Apresentamos aos gaúchos um conjunto de medidas para modernizar as carreiras do funcionalismo. Elas podem gerar uma economia de R$ 25 bilhões em 10 anos. A proposta prevê ajustar carreiras, corrigir distorções e adequar a legislação a mudanças que o governo federal já fez, criando condições de viabilidade e sanidade financeira para administrar a maior das nossas despesas.

Com diálogo, bom senso e serenidade, convocamos servidores – o nosso maior patrimônio –, deputados e população em geral a conhecer as raízes históricas dessa crise que desanima o crescimento econômico, a compreender os motivos que nos levam às duras medidas que serão adotadas e também a desfazer alguns mitos. Não é hora de pirotecnia, acabou a era do malabarismo fiscal.

O Rio Grande do Sul está frente a frente com um dos seus maiores desafios. Estamos pagando o preço da crise com impostos elevados, pagamentos atrasados e falta de investimentos. Todos perdem, porque perdemos perspectiva. As medidas apontadas têm o objetivo estratégico de recuperar a capacidade de o Estado investir. Não é só sobre promessas de campanha: é sobre deixar um legado, inclusive aos futuros governos, mas, acima de tudo, às próximas gerações.