“Fobia é um tipo
de https://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_da_ansiedade caracterizado
por medo ou aversão persistente a um objeto ou uma
situação.https://pt.wikipedia.org/wiki/Fobia#cite_note-DSM5-1 As fobias
geralmente causam o aparecimento súbito de medo e estão presentes por mais de
seis meses. A pessoa afetada exerce grandes esforços para evitar a situação ou
o objeto, geralmente a um grau superior em relação ao perigo real do próprio
objeto ou situação. Quando não é possível o objeto ou a situação serem
evitados, a pessoa afetada apresenta sinais acentuados
de https://pt.wikipedia.org/wiki/Sofrimento”.
Há mais de seis meses, para alguns indivíduos como o Jean
Willys desde que foi eleito deputado, e para a malta de seguidores do
lulopetismo desde o início da campanha eleitoral de 2018, um objeto tem
provocado verdadeiros ataques fóbicos nas hostes da esquerda e na mídia
cooptada: Jair Messias Bolsonaro.
Quem, por exemplo, sofre de aracnofobia, não pode sequer
ver uma pequena aranha mesmo que seja apenas num programa de televisão. Quando
se depara com uma ao vivo, desespera-se para fugir ou eliminar a nefanda
criatura.
Não adianta a aranha dizer que seu propósito de vida é
apenas comer algumas moscas livrando as pessoas de muitas moléstias e, de
quebra, fabricar novas aranhazinhas que o aracnofóbico nada ouve, nada vê e não
consegue desenvolver qualquer raciocínio lógico razoável. A única coisa que
deseja é pisar em cima do pequeno animalejo, de preferência pedir para que
alguém o faça, eliminando qualquer possibilidade de salvação da pequena obra de
arte da natureza com suas oito patinhas e seus belos dois, três ou quatro pares
de meigos olhos.
Delenda est aranea! A aranha tem que ser destruída.
Se perguntarmos ao fóbico por que a aranha tem que ser
destruída, muito provavelmente obteremos esta resposta precisa e arrebatadora:
“Porque sim”.
Bolsonaro se transformou na aranha da esquerda. Tem que
ser destruído.
Por quê? Porque sim.
Não importa o que ele faça ou diga sempre estará errado e
tem que ser retirado do poder. Destruído.
O décimo terceiro do bolsa família é para ludibriar os
nordestinos, a reforma da previdência é para acabar com a aposentadoria dos
trabalhadores, o aumento do salário dos professores é para arrebentar as contas
estaduais, o pacote anticrime é para salvar Flávio Bolsonaro, convidar Moro
para o ministério foi para acabar com a Lava Jato, a melhora da economia é para
poder roubar mais, a indicação para a OCDE foi para compensar o Brasil pelo
aumento do comércio entre China e EEUU e não por mérito do próprio Brasil e por
vai uma lista infindável de ações do governo consideradas, pela esquerda,
deletérias para o país.
Quem lê “O Antagonista” pode facilmente levantar centenas
de exemplos através dos quais este site procura incansavelmente, dar a sua
contribuição para a destruição do governo, mesmo que isto possa resultar na
destruição do país, e para a volta do status quo anterior no qual tudo o que o
governo fazia era maravilhoso.
A Bolsofobia tomou conta da esquerda, da mídia amestrada
e de grande parte daqueles que desaprenderam a raciocinar, ou que talvez nunca
tenham aprendido, e que ficam a repetir tudo o que leem ou ouvem (muitas vezes
nem conseguem ler ou entender o que estão lendo), os conhecidos isentões.
Estes, segundo o Apocalipse 3: 16,16, serão os primeiros a serem vomitados
porque não são nem quentes e nem frios. Mornos, isentões, repugnantes.
Mas não adianta querer acabar com as aranhas. Elas
continuarão a comer moscas e a fabricar simpáticas aranhazinhas muito tempo
depois da espécie humana ter desaparecido da face da terra.
É isso aí.
O autor é diretor da FJacques - Gestão através de Ideias
Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna Azul – O poder das
grandes Ideias”.
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