O famoso dilema sobre o que veio antes, se o ovo ou a galinha, volta à baila.
O que veio antes: a pandemia ou o lockdown?
Há no mundo dois tipos de países: os autossuficientes e os economicamente dependentes.
No primeiro grupo estão os países do primeiro e do segundo mundo também conhecidos como países em desenvolvimento, e no segundo os de terceiro mundo.
Diversos países deste segundo grupo tomaram dinheiro emprestado da China, empregaram este dinheiro em obras viárias, aeroportos, construção civil, não esquecendo a parcela desviada pela corrupçãolocal, e, não podendo honrar seus compromissos ou pagar suas dívidas, tornaram-se dependentes tanto econômica como administrativamente de seu credor.
Mas quem é a China para ter todo este poderio de dominação?
É um país essencialmente formado por mais de um bilhão de pessoas miseráveis, dominadas por um grupo extremamente despótico que constitui o Partido Comunista Chinês. Não é a China que está querendo dominar o mundo e sim o PCC ou simplesmente o comunismo internacional que domina a própria China.
O propósito maior do comunismo internacional sempre foi, e continua sendo, a dominação do mundo através da criação de um único governo central externado pelo globalismo ou a Nova Ordem Mundial.
Ocorre que, para dominar o mundo, todos os países deveriam se tornar seus dependentes, o que não acontece com os países do primeiro mundo e até mesmo com grande parte daqueles em desenvolvimento ainda que todos eles abriguem em seus seios hordas gigantescas de globalistas como, por exemplo, os Democratas nos Estados Unidos e todos os partidos de esquerda do Brasil.
A solução para este impasse seria tornar estes países hoje independentes, dependentes do comunismo, o que só seria possível através da derrocada de suas economias.
E como provocar a derrocada de suas economias? Impedindo o funcionamento das indústrias, do comercio e acabando com o emprego das pessoas. Isto só seria possível obrigando a fechar tudo e a manter as pessoas presas dentro de suas casas até que não haja mais chance de sobrevivência pessoal e econômica obrigando os países a irem com o pires na mão pedir migalhas ao comunismo internacional, hoje majoritariamente representado pelo Partido Comunista Chinês.
Mas, uma última pergunta, como obrigar os países a estancarem suas economias e as pessoas a se refugiarem apavoradas em suas casas? Só através de um cataclismo global ou de uma pandemia. Como não é possível criar um cataclismo global pelo risco de destruição total de própria humanidade, a saída foi criar uma pandemia.
A pandemia foi criada na China e de lá espalhada pelo mundo com a conivência dos globalistas quinta coluna como, por exemplo, João Dória no Brasil. O vírus não contaminaria ninguém durante o carnaval, mas se tornaria extremamente ativo poucos dias depois.
Aí aparecem estudos sobre o coquetel de Hidroxicloroquina que se mostrou extremamente eficaz na primeira fase da contaminação e que poderia ter reduzido a números insignificantes os mortos pelo Covid-19. Imediatamente foi recriado o termo “ciência” que, contra todos os estudos feitos pelos maiores especialistas em infectologia do mundo como, por exemplo o francês Didier Raoult, proclamou que este remédio com mais de 70 anos, vendido sem receita médica, praticamente sem efeitos colaterais, comprovadamente excelente contra inúmeras doenças como malária, lúpus ou Zika Vírus, descobriu que este fármaco é extremamente perigoso e sem qualquer comprovação científica de sua eficácia.
A única solução é ficar em casa. Não tomar o remédio e esperar que seja desenvolvida uma vacina a toque de caixa sendo a preferida, aquela proposta pelo próprio PCC.
Não sei se o que veio antes foi o ovo ou a galinha ainda que tenha quase certeza de que foi o ovo posto por um ancestral galináceo que gerou o primeiro pintinho moderno, mas, tenho quase certeza de que antes da pandemia foi definido o lockdown. A pandemia foi o instrumento utilizado para obrigar o fechamento de tudo e a quebra das economias dos países desenvolvidos.
Má notícia: não conseguiram e vão perder esta guerra muito antes do que imaginam.
Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial, Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna azul – o poder das grandes ideias”.
Saiba como testar de graça em Porto Alegre
Este material foi copidescado do site zerohora.com.br
Quem pode testar
Pessoa que mora na mesma residência de paciente que testou positivo e tem sintomas
Colega de trabalho que teve contato por quatro horas ou mais com paciente que testou positivo e tem sintomas
Quem não precisa testar
Pessoa que mora na mesma residência de paciente que testou positivo e não tem sintomas
Colega de trabalho que teve contato por quatro horas ou mais com paciente que testou positivo e não tem sintomas
Contato rápido, em reuniões, por exemplo, com paciente que testou positivo e tem sintomas
Onde testar
Unidade de Saúde Diretor Pestana – Rua Dona Teodora, 1016 – Humaitá (das 8h às 20h)
Unidade de Saúde São Carlos – Av. Bento Gonçalves, 6670 – Agronomia (das 8h às 20h)
Unidade de Saúde 1º de Maio – Av. Professor Oscar Pereira, 6199 – Cascata (das 8h às 20h)
Unidade de Saúde Cristal – Rua Cruzeiro do Sul, 2702 (das 7h às 19h)
Unidade de Saúde Paulo Viaro – Estrada do Lami, 4488 (das 8h às 17h)
Unidade de Saúde Moradas da Hípica – Rua Geraldo Link, 235 (das 7h às 19h)
O que é necessário informar
Nome do contaminado
É recomendável ter o CPF do contaminado
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Unidade de Saúde Paulo Viaro – Estrada do Lami, 4488 (das 8h às 17h)
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O que é necessário informar
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É recomendável ter o CPF do contaminado
Artigo, Luciano Zuffo, médico do RS - Salvar vidas .... o que é isto, hoje ?
Anos e anos: faculdade, residência médica, enfim, muito tempo de estudo para adquirir o que mais é nobre em qualquer profissão: conhecimento, ciência, carinho, prudência , humanização, .... Ficaria horas buscando adjetivos para tentar salvar vidas!
Salvar vidas .........o que é isto. hoje?
Para alguns é esperar que em uma página fabricada da celulose que pertenceu a um ser , a arvore, que perdeu a sua vida para estar na minha mão, traga a certeza científica que nunca virá?
Ops! estou muito pessimista!
Quem sabe virá amanhã!
Não! É Hoje saiu agora, evidência robusta!!!! Foi realizado pelo maior colegiado que temos, não dá para contestar!
Quem contestar é um “herege” um “curandeiro”!
Quem é você humilde servo da vida, para contestar os “Deuses Papirais da Evidencia”?
Boa Pergunta:
Quem sou eu? O que eu busco? Para que lutar?
O ser humano desde os primórdios da existência sempre teve o instinto de sobrevivência. Ao caçar para se alimentar observava o seu alimento, e após a observação, em tentativa e erro ia aprimorando sua técnica, e com isso garantia o alimento e o principal de tudo, a sua sobrevivência.
Hoje, desde o início da pandemia, somos constantemente bombardeados com medo, insegurança e morte. Com isso nossa técnica não se aprimora, somos aprisionados com as programações de vários canais de TV e de rádio, que diariamente despejam medicamentos muitos mais tóxicos, dos que os quais eles criticam e desaconselham. Destruindo o que mais de nobre existe no ser humano que é a esperança.
Nem nos meus mais distantes pensamentos e divagações, que aconteciam nos plantões noturnos, aos quais as vezes escrorriam por entre meus dedos a vida de pacientes graves, pensei que me depararia com tamanho “frenesi” entre colegas que se debruçaram em papéis e esqueceram o ser humano.
Vale lembrar que não somos modelos matemáticos, tabelas estatísticas com
media ponderadas, somo humanos, iguais, mas eternamente diferentes entre nós mesmos.
Esse ser diferente de cada humano está esquecido, ou está acobertado, quando vejo colegas, sociedades de especialidades, mídia pautando assuntos que até para o maior pesquisador ainda traz dúvidas, mas no padrão atual do politicamente correto vira certeza, vira comemoração, vira a “batalha das evidências”.
Esquecem-se os diretores e editores dos meios de comunicação, que atrás da tela, atrás do rádio, atrás do jornal está um ser ser humano lendo, absorvendo, tentando entender: “que diabos é um estudo randomizado, duplo cego controle”.
Essa p... de evidência é a responsável pela minha sobrevivência?
Onde que é que eu compro a evidencia para manter a minha vida a minha dignidade?
Se para quem convive com isso diariamente está difícil entender. Imagina para
os “pobres mortais”!
Quem sabe uma discussão muito mais ampla tenha que ser feita. Fica a dica!
O “Estado” , neste caso uso “estado” como forma de exemplificar o poder público, apequenha-se e se esconde dentro de suas entranhas, não tendo uma posição firme, contundente e apaziguadora. Com isso traz das trevas a imagem de um gigante assustado que não consegue se decidir para qual lado irá.
Os “Deuses Papirais da evidencia” por outro lado, , comemoram como uma partida de futebol cada parágrafo, cada vírgula, cada trabalho que aparece e desconcretiza a esperança. Muitos desses deuses perderam a principal ferramenta que é permitida a eles, a interpretação textual. Isso é grave, Na opnião deste que vos escreve é mais do que grave é maquiavélico!
“Fique em casa” “ Fique em casa” fique em casa.....fique......em.......!!!!!!! é o eco que ouvimos a meses.
Mas, Pera ai! Não tenho mais casa! Não tenho mais emprego! Não tenho mais família! Não sou mais ninguém!
Onde está a minha vida? Minha Dignidade?
Vida....... ! Tão presente e Tão distante!
Qual o valor da vida ?
A vida pode representar tudo ou nada, pode ser o começo ou o fim, mas,é única naquele ser humano e é o que move a todos a procurar a sobrevivência.
Enquanto muitos continuarão sentados esperando a “pílula papiral da evidencia”, com seu conflito de interesses gritando que o caos vai gerar riqueza e destruindo a vida, vou estar no grupo de beduínos que observam o movimento dos ventos e fogem da possível tempestade de areia, que pode dizimar a vida de todo o grupo ao qual pertencemos.
Prefiro voltar no tempo e ser o ingênuo estudante que quer salvar vidas, aprender e interpretar de maneira imparcial os “papiros da enidencia”, e acima de tudo, ser realmente médico para aquele ser humano único, vivo e extraordinariamente “nú de evidência científica” que está na minha frente.
Para que neste momento único eu possa dar o que existe de melhor para ele, e salvar a sua vída. E que ele não se torne mais uma evidência da arrogância, do caos e mais uma vida na estatística de uma pandemia que alterou todo o contexto “humano” de nossa sociedade.
Dr. Luciano Zuffo Medico Urologista Diretor São Pietro Saúde
Salvar vidas .........o que é isto. hoje?
Para alguns é esperar que em uma página fabricada da celulose que pertenceu a um ser , a arvore, que perdeu a sua vida para estar na minha mão, traga a certeza científica que nunca virá?
Ops! estou muito pessimista!
Quem sabe virá amanhã!
Não! É Hoje saiu agora, evidência robusta!!!! Foi realizado pelo maior colegiado que temos, não dá para contestar!
Quem contestar é um “herege” um “curandeiro”!
Quem é você humilde servo da vida, para contestar os “Deuses Papirais da Evidencia”?
Boa Pergunta:
Quem sou eu? O que eu busco? Para que lutar?
O ser humano desde os primórdios da existência sempre teve o instinto de sobrevivência. Ao caçar para se alimentar observava o seu alimento, e após a observação, em tentativa e erro ia aprimorando sua técnica, e com isso garantia o alimento e o principal de tudo, a sua sobrevivência.
Hoje, desde o início da pandemia, somos constantemente bombardeados com medo, insegurança e morte. Com isso nossa técnica não se aprimora, somos aprisionados com as programações de vários canais de TV e de rádio, que diariamente despejam medicamentos muitos mais tóxicos, dos que os quais eles criticam e desaconselham. Destruindo o que mais de nobre existe no ser humano que é a esperança.
Nem nos meus mais distantes pensamentos e divagações, que aconteciam nos plantões noturnos, aos quais as vezes escrorriam por entre meus dedos a vida de pacientes graves, pensei que me depararia com tamanho “frenesi” entre colegas que se debruçaram em papéis e esqueceram o ser humano.
Vale lembrar que não somos modelos matemáticos, tabelas estatísticas com
media ponderadas, somo humanos, iguais, mas eternamente diferentes entre nós mesmos.
Esse ser diferente de cada humano está esquecido, ou está acobertado, quando vejo colegas, sociedades de especialidades, mídia pautando assuntos que até para o maior pesquisador ainda traz dúvidas, mas no padrão atual do politicamente correto vira certeza, vira comemoração, vira a “batalha das evidências”.
Esquecem-se os diretores e editores dos meios de comunicação, que atrás da tela, atrás do rádio, atrás do jornal está um ser ser humano lendo, absorvendo, tentando entender: “que diabos é um estudo randomizado, duplo cego controle”.
Essa p... de evidência é a responsável pela minha sobrevivência?
Onde que é que eu compro a evidencia para manter a minha vida a minha dignidade?
Se para quem convive com isso diariamente está difícil entender. Imagina para
os “pobres mortais”!
Quem sabe uma discussão muito mais ampla tenha que ser feita. Fica a dica!
O “Estado” , neste caso uso “estado” como forma de exemplificar o poder público, apequenha-se e se esconde dentro de suas entranhas, não tendo uma posição firme, contundente e apaziguadora. Com isso traz das trevas a imagem de um gigante assustado que não consegue se decidir para qual lado irá.
Os “Deuses Papirais da evidencia” por outro lado, , comemoram como uma partida de futebol cada parágrafo, cada vírgula, cada trabalho que aparece e desconcretiza a esperança. Muitos desses deuses perderam a principal ferramenta que é permitida a eles, a interpretação textual. Isso é grave, Na opnião deste que vos escreve é mais do que grave é maquiavélico!
“Fique em casa” “ Fique em casa” fique em casa.....fique......em.......!!!!!!! é o eco que ouvimos a meses.
Mas, Pera ai! Não tenho mais casa! Não tenho mais emprego! Não tenho mais família! Não sou mais ninguém!
Onde está a minha vida? Minha Dignidade?
Vida....... ! Tão presente e Tão distante!
Qual o valor da vida ?
A vida pode representar tudo ou nada, pode ser o começo ou o fim, mas,é única naquele ser humano e é o que move a todos a procurar a sobrevivência.
Enquanto muitos continuarão sentados esperando a “pílula papiral da evidencia”, com seu conflito de interesses gritando que o caos vai gerar riqueza e destruindo a vida, vou estar no grupo de beduínos que observam o movimento dos ventos e fogem da possível tempestade de areia, que pode dizimar a vida de todo o grupo ao qual pertencemos.
Prefiro voltar no tempo e ser o ingênuo estudante que quer salvar vidas, aprender e interpretar de maneira imparcial os “papiros da enidencia”, e acima de tudo, ser realmente médico para aquele ser humano único, vivo e extraordinariamente “nú de evidência científica” que está na minha frente.
Para que neste momento único eu possa dar o que existe de melhor para ele, e salvar a sua vída. E que ele não se torne mais uma evidência da arrogância, do caos e mais uma vida na estatística de uma pandemia que alterou todo o contexto “humano” de nossa sociedade.
Dr. Luciano Zuffo Medico Urologista Diretor São Pietro Saúde