Galeria do supermercado Zaffari Lindoia ganha novas operações

 A galeria do supermercado Zaffari Lindoia, localizado na Zona Norte da cidade, segue ampliando seu mix com três novas operações: Cacau Show, Mixcell e Brilhos e Metais. O empreendimento já conta com unidades da OMO Lavanderia, da SOS Serviços e da Panvel. 

 

A Cacau Show, marca de chocolates nacional, possui atualmente mais de duas mil e oitocentas lojas distribuídas pelo país, sendo 150 delas apenas no Rio Grande do Sul. Em seu mix de produtos podem ser encontrados chocolates de diversos tipos e sabores, em barras e recheados, com diferentes intensidades, panetones, fondue de frutas com chocolate e kits que são ideais para presentes. Além disso, a Cacau Show do Zaffari Lindoia está oferecendo uma opção de waffle com sorvete, alternativa no cardápio para o verão. A marca possui unidades em 14 empreendimentos administrados pela AIRAZ, gestora dos shoppings e galerias do Grupo Zaffari, em Porto Alegre, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Canoas e São Paulo.

 

No mercado desde 2008, a Brilhos e Metais é uma marca gaúcha que chega ao empreendimento trazendo amplo mix de produtos, com opções de bijuterias e semijoias, bolsas, carteiras, cintos, óculos de sol, lenços, chapéus, e acessórios para o cabelo e maquiagem. A Brilhos e Metais também está presente no Porto Alegre CenterLar.

 

Já a Mixcell, atuando no mercado desde 2016, oferece assistência técnica de celulares, tablets e notebooks. Na loja, também é possível encontrar itens eletrônicos e acessórios para celulares, como capinhas, carregadores, películas, fones, consoles para games, monitores, mouses e ring lights. Em Porto Alegre, a Mixcell possui outra unidade no Zaffari Cavalhada.


Procuradoria da Câmara defende Felipe Barros

 A Procuradoria da Câmara, órgão interno que faz a defesa dos deputados em suas atividades parlamentares, afirmou em parecer que o deputado Filipe Barros (PSL-PR) não cometeu crime ao divulgar o inquérito da Polícia Federal sobre a invasão hacker aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018. Considerou que a própria instauração de uma investigação contra ele em razão da divulgação, no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF), constitui uma "violação ao livre exercício do mandato" e serve como "instrumento de perseguição política" por sua posição a favor do voto impresso no país.

O órgão defendeu o arquivamento do inquérito, aberto pelo ministro Alexandre de Moraes a pedido do TSE. Afirmou que, ao enviar ao deputado cópia do inquérito sobre o ataque hacker, o delegado do caso não informou que havia qualquer sigilo sobre o documento, o que esvazia a imputação de que teria cometido crime de violação de sigilo funcional, como sustenta a delegada Denisse Ribeiro, que o investigou.

“As cópias enviadas ao Relator da PEC nº 135/2019 [o próprio Filipe Barros] se sujeitam à regra geral da publicidade, sem qualquer distinção com outros documentos externos recebidos pelas Comissões da Casa. Daí que qualquer pessoa poderia solicitar à Comissão Especial acesso ao conteúdo, que deveria ser cumprido nos termos da Lei de Acesso à Informação (LAI), Lei nº 12.527/2011”, disse a Procuradoria.

Neste mês, a delegada da PF Denisse Ribeiro, responsável por investigações relatadas por Alexandre de Mores contra apoiadores de Jair Bolsonaro, imputou crime ao deputado e ao presidente em razão do compartilhamento de cópia do inquérito nas redes sociais, em agosto do ano passado. Como mostrou a Gazeta do Povo, pelo menos três delegados da PF e também a Advocacia-Geral da União (AGU) entendem que não havia sigilo na investigação, e que, portanto, não há crime.