Somente em um País com a justiça totalmente comprometida e desmoralizada é possível que um criminoso com duas dezenas de processos e inquéritos, com uma infinidade de provas materiais e circunstanciais confirmadas em três instâncias, condenado por unanimidade por mais de uma dezena de magistrados, seja sucessivamente favorecido pela complacência e lentidão do sistema jurídico.
Torna ainda mais grave o fato de que isso é feito com a participação decisiva da Suprema Corte, a ponto de um dos seus ministros esfregar na cara da sociedade um ato tão escandaloso, como retrata a manchete do Globo da última semana: “Lewandowski suspende última ação penal contra Lula na Justiça”.
Seus argumentos para a vergonhosa decisão foram tão ridiculamente inconsistentes quanto aqueles que utilizou perante a Nação para rasgar a Constituição Federal e manter os direitos políticos de Dilma Rousseff.
Em um deles, valeu-se da credibilidade da Força Aérea Brasileira para tentar isentar Lula e seu filho Luís Cláudio da acusação de tráfico de influência na concorrência que resultou na compra dos caças suecos.
Na liminar concedida, afirmou que a aprovação da proposta da Grippen pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate seria razão suficiente para atestar a lisura da operação.
Essa avaliação da COPAC diz respeito apenas aos aspectos operacionais, tecnológicos e financeiros para a escolha correta da melhor aeronave para a Força Aérea, dentre as concorrentes, não guardando qualquer relação com o suposto recebimento de propina pela negociação de vantagens indevidas para os acusados, em troca da assinatura do contrato.
Na inexplicável decisão, Lewandowski também “vangloriou-se” de mais um ato deplorável, seu e de seus comparsas, ao referir-se à maior operação contra a corrupção que se tem notícia no mundo como “a extinta Lava Jato”.
Se confirmada em plenário, a exemplo de todas as anteriores do mesmo teor, essa decisão estará sepultando a última esperança do povo brasileiro de ver o ex-condenado atrás das grades.
Após a prescrição dos crimes “menores”, ainda vigoravam os referentes aos grandes assaltos aos cofres públicos, com obras faraônicas em países comunistas financiadas a fundo perdido pelo BNDES; formação de quadrilha e tráfico de influência para obter vantagens junto a governos e empresas estrangeiras, cujos processos foram transferidos para a areia movediça dos gavetões de Brasília.
A pá de cal nas pretensões de que algum crime fosse atribuído ao ladravaz foi jogada no lixo por Ricardo Lewandowski na semana passada.
Os militantes e simpatizantes esquerdopatas podem qualificar esta análise como teoria da conspiração. No entanto, as ações do Judiciário em favor do retorno do criminoso, essas sim, configuram uma conspiração, um golpe estruturado e executado para libertar, habilitar e eleger para Presidente da República o chefe da quadrilha que assaltou o Brasil nas últimas três décadas.
É totalmente impensável a aceitação de um indivíduo com essa folha corrida tornar-se mandatário de um País do porte internacional do Brasil e, principalmente, vir a ser o Comandante Supremo da instituição nacional de maior conceito ético e moral junto à sociedade.
A implementação do TSUNAMI AMARELO, com todos os eleitores comparecendo para votar vestindo camisas amarelas, não irá impedir uma eventual fraude, mas irá demonstrá-la, caso ocorra, pela exposição das imagens na mídia.
É fundamental que as camisas não contenham qualquer inscrição, para evitar uma conotação de propaganda eleitoral, que poderia redundar em anulação de votos.
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.
Major Brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez