Lasier critica ministros do STF por falas contra Bolsonaro

 O senador Lasier Martins (Podemos-RS) protestou durante sessão plenária do Senado esta tarde (12) contra novas manifestações de teor político feitas no exterior por juízes do Supremo Tribunal Federal (STF). “Não há isenção e independência. Não podemos nos calar diante dessas atitudes”, disse.

Ele considera inaceitáveis as críticas contra o governo feitas em público pelos ministros Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski no sábado (10) no evento Brazil Conference, realizado em Boston (EUA) por estudantes brasileiros da Universidade de Harvard e do MIT. 

“É inadmissível que dois ministros da Alta Corte façam pronunciamentos para plateias estrangeiras contra o país, contrariando a divisão dos Poderes. O Senado deve reagir contra essa irregularidade”, disse Lasier, sublinhando que Barroso e Lewandowski estão exercendo atribuição alheia ao Judiciário.

Para o senador, os gestos dos ministros repetem o que Barroso fez semanas antes, em outro evento universitário, realizado na Universidade de Austin, Texas, também com alunos brasileiros e “viés nitidamente político”. “Isso se soma ao inquérito ilegal (Fake News) que está perto de fazer três anos”. 

Na “escalada sem limites” de ministros do STF Lasier citou ainda a anulação da condenação de Lula e a libertação de dezenas de corruptos em seguida. Por isso voltou a cobrar a abertura do processo de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, “o campeão de arbitrariedades”.

"Bolsonaro está muito no páreo", diz cientista política para a Deutshe Welle

 Faqueza da 3º via e Auxílio Brasil dão sobrevida a Bolsonaro em pesquisas. No entanto, para pesquisadora Carolina Botelho, alta rejeição do presidente e mau estado da economia devem ser decisivas para impedir reeleiçãoA recuperação da popularidade do presidente Jair Bolsonaro, registrada em pesquisas de opinião recentes, trouxe novos ingredientes para os prognósticos da eleição presidencial de outubro. Após atingir seu patamar mais baixo em novembro de 2021, quando chegou a 19%, a taxa de aprovação do seu governo subiu para 22% em fevereiro e, em março, atingiu o patamar de 24%.


A tendência revelada inicialmente pela pesquisa Genial/Quaest foi observada também no levantamento mais recente do Datafolha, que confirmou também um aumento na intenção de voto em Bolsonaro. Os dados mostram uma sobrevida do candidato do PL na disputa contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que continua líder das pesquisas com ampla vantagem.


Para a cientista política Carolina Botelho, os dados mostram que Bolsonaro é um candidato forte. Em entrevista à DW Brasil, ela, porém, ressalta que o presidente não deverá ser capaz de superar a barreira da alta rejeição indicada nas pesquisas. Segundo o Datafolha, 55% dos eleitores não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum. O percentual dos que rejeitam Lula é de 37%.


Todavia, a recuperação na popularidade sinaliza que o presidente pode ampliar sua base de apoio pelo uso da máquina pública, na avaliação da pesquisadora do Doxa – Laboratório de Estudos Eleitorais, de Comunicação Política e de Opinião Pública do IESP/UERJ.


“Eu diria que ele (Bolsonaro) ainda está muito no páreo, não é um cara derrotado. Nesses últimos meses, a gente percebeu que o poder da caneta dele é bastante forte. Por maiores que sejam as tragédias provocadas no Brasil por sua incapacidade administrativa, para falar o mínimo, ele manteve um grupo muito coeso e estável até então”, analisa Botelho.


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Após ter criado o Auxílio Brasil em outubro do ano passado, para substituir o Bolsa Família, o governo tem implementado outras ações voltadas a grupos específicos do eleitorado, sobretudo os mais pobres. Em março, Bolsonaro anunciou um amplo pacote de medidas para liberar mais de R$ 150 bilhões em recursos a trabalhadores e aposentados.


As pesquisas indicam uma sutil oscilação positiva no apoio do eleitorado mais pobre, grupo que concentra ampla rejeição ao presidente. Ao contrário de 2018, quando a agenda moral teve grande peso na eleição, Botelho acredita que o fator econômico será decisivo no pleito deste ano.


“Os fatores de ordem prática, de sobrevivência das pessoas, vão se sobrepor à pauta moral, anticorrupção, lavajatista, que foi a mais importante em 2018”, afirma. “Hoje, ela ainda é forte, mas não é capaz de vencer a eleição sozinha”.


DW Brasil: Como entender a recuperação de popularidade de Bolsonaro, detectada recentemente em pesquisas?


Carolina Botelho: Com a pandemia e a queda da renda das pessoas pela deterioração econômica, Bolsonaro foi perdendo apoiadores. No debate sobre uma alternativa ao Bolsonaro e ao próprio Lula, líder das pesquisas, começaram a surgir, de forma fragmentada, candidatos que seriam o que autointitularam terceira via.


No momento em que eles se mostraram pouco vigorosos e ameaçaram sair do páreo, os próprios eleitores perceberam isso. Eleitores que provavelmente votaram nele [Bolsonaro] em 2018 não estavam mais tão contentes por conta da gestão dele e tentaram outras vias. Perante o fracasso delas, voltaram ao caminho natural, que é escolher o próprio Bolsonaro. Afinal, desejam fazer uma oposição em contraponto ao líder das pesquisas, em quem não querem votar. Esta é uma das explicações.


Vemos também que, quando o auxílio emergencial começa a ser pago novamente, Bolsonaro ganha um fôlego em grupos específicos. Falo dos mais pobres, um dos grupos que mais saiu da base de Bolsonaro desde a última eleição. Seu nome vinha sendo muito rejeitado em função da perda de renda, do desemprego, e dos impactos diversos da pandemia. Agora, há uma recuperação do presidente com esse grupo, por meio do Auxílio Brasil.


Vemos isso muito claramente, porque a popularidade dele respondeu de forma muito positiva ao auxílio de R$ 600 no auge da pandemia. Em dezembro, ele para de pagar, e a rejeição dele aumenta muito, principalmente nos grupos de mulheres e pobres, que mais sofreram com as consequências da crise. No momento em que ele injeta esse dinheiro novamente, tem uma pequena recuperação.


Há, ainda, um terceiro fator. Temos um Executivo completamente dependente do Congresso. Pela imprensa, ouvimos uma série de denúncias sobre orçamento secreto. A gente passa a não ter muita transparência do que está sendo gasto pelo Executivo para o Legislativo, mas a gente percebe que esses caras estão recebendo e promovendo uma distribuição de recurso público. A verba é repassada para os aliados, ministérios e, por sua vez, para as prefeituras e lideranças locais. O governo está sendo “bem-sucedido” em cooptar aliados, para fazer uma transferência enorme da caneta dele, do Orçamento Federal, a fim de diminuir sua rejeição e ganhar o apoio de grupos específicos.


Bolsonaro está fazendo isso para ganhar a eleição e vai jogar dinheiro de onde tiver, independentemente do risco fiscal que cada vez mais se aproxima, da crise econômica e social. Bolsonaro tem um caminho certo, que já deu resultado nos últimos meses. A gente observa que o poder do Orçamento Público sobre a população é bastante importante.


Quais as chances de Bolsonaro sustentar a recuperação nas intenções de voto?


Essa pequena elevação já era esperada por conta desses três fatores. Por outro lado, Lula está muito estabilizado na liderança das intenções de voto. Por mais que Bolsonaro tenha tido uma leve melhora, Lula não perdeu e nem ganhou muitos votos. Mas ele também não está em campanha. A gente não sabe como o eleitor vai se comportar ante a figura dele daqui para frente.


 

Em relação ao Bolsonaro, eu diria que ele ainda está muito no páreo, não é um cara derrotado. Nesses últimos meses, a gente percebeu que o poder da caneta dele é bastante forte. Por maiores que sejam as tragédias provocadas no Brasil pela incapacidade administrativa dele, para falar o mínimo, ele manteve um grupo muito coeso e estável até então.


A pesquisa que mostrou a recuperação de Bolsonaro registra uma alta rejeição ao nome do presidente, por mais de metade do eleitorado. Lula é rechaçado por uma parcela menor, mas expressiva. O que pode jogar contra eles a essa altura, quando já são amplamente conhecidos pelos eleitores?


Não temos como fazer uma previsão do desejo do eleitor, mas a situação parece encaminhada nesta eleição. As pesquisas mostram que tanto o eleitorado de Lula quanto o de Bolsonaro apresentam um percentual muito alto de eleitores convictos, na faixa de 80%.


 

É claro que, quando a campanha começar, vão proliferar denúncias antigas contra o Lula, e isso pode abalar sua campanha. Mas acredito que não será suficiente para jogar no chão sua candidatura, a não ser que apareça uma coisa completamente fora do que a gente conhece. Ante o que já se sabe, e por conta dessa convicção do eleitor nos dois lados, acho difícil esse quadro se alterar muito.


Por outro lado, a aprovação do Bolsonaro pode não crescer tanto como cresceu nos últimos meses. Ele ainda é telhado de vidro, é presidente, está passível de milhares de coisas. Quanto mais difícil sua vida ficar, menores são as chances de ser reeleito.


A gente está em uma situação econômica muito frágil, com inflação alta como não se vê há décadas. As pessoas estão desempregadas e o poder de compra diminuiu muito. Essas coisas tendem a deteriorar também. A rejeição dele certamente ainda vai aumentar, por conta da condição econômica e social do brasileiro.


Não sabemos o quanto, mas certamente ele consegue manter os 25% de apoio. Para além desse grupo, vai depender de como ele irá chegar no eleitor indeciso. Não me parece que o governo tenha um plano muito sólido para atingir todos os grupos que estão carentes de apoio governamental.


O voto do eleitor brasileiro foi muito marcado pelo viés ideológico em 2018. Neste ano, a economia terá maior peso, ou devemos assistir a uma repetição do pleito anterior?


Essa eleição deve reproduzir o que a literatura política aponta, de que o bolso, a parte econômica, vai fazer a maior diferença. Essa parte ideológica foi muito proeminente em 2018 e tem ainda bastante vigor. Esse grupo que se manteve ao lado do Bolsonaro, que beirava 20% a 25% do eleitorado, provavelmente se manteve unido pelo aspecto ideológico, de valores. Eles têm muito ânimo, não é uma pauta que foi vencida pelo tempo.


É uma demanda de um determinado grupo e que se mantém forte durante todo o mandato dele. O quão forte vai estar na eleição, não sabemos. Estamos falando de um grupo que manteve o apoio a Bolsonaro a despeito de todas as crises: na saúde pública, educação, economia


Portanto, é um grupo importante e que pode se somar a outros específicos, justamente os que Bolsonaro está conseguindo arregimentar a partir da distribuição de recursos públicos, de aliança com o Legislativo mais clientelista e ligado a pautas individuais.


Se vai ser suficiente, a gente não sabe. Parece que não, pois a rejeição dele é muito alta, e nossa crise é muito grande. Os fatores de ordem prática, de sobrevivência das pessoas, vão se sobrepor à pauta moral, anticorrupção, lavajatista, que foi a mais importante em 2018.


Todas se enquadram na questão dos comportamentos, dos valores, da qual ele se vendeu como uma liderança à época. Hoje, ainda é forte, mas não é capaz de vencer a eleição sozinha. Porém, essa agenda reúne um grupo que faz muito barulho, tem disposição e é muito aliado ao presidente.



Artigo, Stephen Kanitz - Entenda esta crise política: é o poder mudando de mãos

Stephen Charles Kanitz é consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo.


* Essa súbita polarização na política, que deve estar assustando muitos dos meus seguidores, na realidade é simplesmente um fim de ciclo.


O poder reinante nesse pais nos últimos 25 anos está sucumbindo, lutando com todos os seus meios para impedir o inevitável.


Usam jogo sujo sim, mas é por puro desespero.


Quem está perdendo miseravelmente é a indústria, os sindicatos, os partidos desses trabalhadores chão de fábrica, as grandes cidades, os industriais cada vez mais falidos e subsidiados.


Quem está crescendo e ganhando é a Agricultura.


A agricultura por si já representa 25 % do PIB, contra 10% anos atrás.


O agro negócio, que incorpora as indústrias que a fornecem, como mineração de fertilizantes, a indústria de tratores, os bancos, as seguradoras, as transportadoras passa a ser 40% do PIB, tranquilo.


Ter 40% do PIB significa dinheiro, crescimento, poupança, prosperidade.


Significa crescente poder político, que ao contrário que a maioria das pessoas pensam, o setor Agrícola não tinha comensurável a esses 40%.


Foi sempre a agricultura que gerou exportações e superávit no câmbio, foi sempre a indústria que importava máquinas estrangeiras.


A Indústria sempre foi muito mais forte do que a Agricultura, mas agora ela definha, não apresenta lucros, não tem mais poder financeiro.


Isso explica as alianças desesperadas, como a do Paulo Scaf com Partido Socialista, da Globo com o Psol, da Folha com o PT, do Abílio com a Dilma.


Desespero total.


Foi sempre a Indústria que indicava os Ministros da Fazenda, normalmente economistas ligados a Fiesp como Delfim Neto e Dilson Funaro, por exemplo.


Foi esse total descaso pela nossa Agricultura que resultou no enorme êxodo rural, que tanto empobreceu esse país e fortaleceu esses partidos de esquerda.


Nada menos que 45% de nossa população teve que abandonar a agricultura, abandonada que foi pelos Ministros da Fazenda.


Que nem sabem mais o significado de “Fazenda”, apropriado para um país destinado a agricultura, como o Brasil e a Argentina.


Foi Raul Prebish, que convenceu economistas argentinos e brasileiros como Delfim, Celso Furtado, Jose Serra, FHC e toda a Unicamp, a esquecerem nossa agricultura a favor da “industrialização” para o mercado interno.


Por isso investirem fortunas com incentivos, leis Kandir, subsídios via o BNDES em indústrias antigas mas que “substituiriam as nossas importações”, dos mais ricos, num país constituído de pobres.


Somente a partir de 1994 , que passaram a produzir para a Classe C e D, movimento do qual fiz parte.


Foi esse êxodo rural que gerou a pobreza e as favelas nas grandes cidades, e que permitiu a esquerda cuidar dos mais pobres e se elegerem por 24 anos.


Mas não tendo percebido o erro de Prebish, é essa “substituição das importações” que irá gerar nossa estagnação e não inovação, e lentamente destruiu a nossa indústria nascente a partir de 1987.


De 27% do PIB, 45% com seus agregados, a Industria entrou numa espiral descendente para 14,5% hoje.


Em 40 anos passa de 45% do PIB para 14,5%.


Que reviravolta.


Essa atual crise política no fundo é a crise da indústria e das famílias ricas desesperadas, empobrecidas mas ainda com certo poder político.


É a crise dos sindicatos trabalhistas que vivia dessas contribuições sindicais.


Perderam poder econômico e percebem que estão perdendo o político, da qual nunca mais se recuperarão a curto prazo.


Quem acha o contrário que pense nos números.


Isso explica esse desespero da imprensa, dos artistas subsidiados, dos intelectuais das grandes cidades.


Ela é violenta por ser desesperada.


Mas é simplesmente o canto da sereia desse grupo que vivia da indústria e de seus impostos.


Os números que apontei são inquestionáveis e só tendem a crescer.


A Agricultura, justamente por ter sido esquecida pelo Estado, venceu a Presidencia em 15 Estados.


Ronaldo Caiado, representante eterno dos agricultores, vence em Goiás. As grandes cidades foram contra, elegendo Doria e Witzel.


“Bolsonaro é quase unanimidade no setor”, disse Bartolomeu Braz Pereira, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja).


Mais Brasil Menos Brasília, é o brado mais campo menos cidades em decadência.


Bolsonaro foi eleito não pelos liberais nem pelos conservadores das grandes cidades, que hoje se sentem enganados, e só falam mal dele.


Bolsonaro foi eleito pelo seu apoio aos anseios da Agricultura.


Que com esse sucesso da Agricultura em 2020 só irá crescer.


Com o Covid, haverá umap fuga das cidades para o campo, dos apartamentos para casas, dos escritórios para o Zoom.


E em mais 4 ou 5 anos, a Agricultura terá o poder político que merece, elegerá quem quiser, com ou sem Bolsonaro em 2022.p


O poder da esquerda e da indústria vinham ultimamente pelo saque ao Estado, vide o mensalão e o petróleo.


E todos sabemos que no Brasil dinheiro é poder político.


“Follow the money”, como diria Sérgio Moro.


Moro não percebeu que não foi o combate a corrupção que elegeu Bolsonaro.


Foi a Agricultura.


Na cidade Agronômica, Bolsonaro ganhou com 79% dos votos.


Na cidade de Sorriso teve 74% dos votos.


Na cidade Rio Fortuna teve 68% dos votos.


Em Mato Grosso do Sul teve 61% dos votos.


Vejam os mapas da fronteira agrícola e os votos dados ao Bolsonaro em 2018.


Quem elegerá os nossos Presidentes em 2022, 2026, 2039 sera a bancada agrícola, não a bancada industrial quebrada e falida.


Quem mandará nesse pais será o pequeno agricultor, e não a FIESP, os Marinhos, os Gerdaus, os intelectuais e artistas da Globo que viram seus impérios empobrecerem de 1987 para cá e nada fizeram.


Que elegeram o Lula e a Dilma, achando que assim permaneceriam no poder político, manipulando os via corrupção.


A tese que Bolsonaro não foi eleito mas que foi Haddad que foi rejeitado, não se sustenta numericamente.


Haddad tinha 41% de rejeição contra 40% de Bolsonaro. Ou seja a diferença é de somente 1%.


Não são Bolsonaro e seus filhos que são a grande ameaça à esquerda, como a imprensa e o Supremo acham.


É a Agricultura.


E ninguém dará um golpe nela.


Ricardo Salles é que está dando um chega para lá aos ecologistas que querem destruir nossa agricultura, e foi quem ajudou termos esse superávit colossal.


Bolsonaro colocou uma engenheira agrônoma como Ministra Da Agricultura, em vez de um político e advogado como Wagner Rossi, indicado por ambos Lula e Dilma.


Será o constante crescimento do Comunitarismo da pequena cidade daqui para a frente, em detrimento da Esquerda das grandes cidades.


É o crescimento do interior Comunitário e Solidário, do Brasil e menos Brasília.


Um mais Brasil administrável, em detrimento das grandes cidades frias, solitárias, sem compaixão que alimentou os votos da esquerda.


Não é o Liberalismo e a Direita que são a grande ameaça para a esquerda, como a imprensa e o Supremo acham.


É a Agricultura.


Uma batalha que ela já ganhou, mas poucos perceberam.


Abraços 


Stephen Kanitz