Artigo, Felipe Pedri - Desumanização

 É muito bom que o assunto sobre a desumanização venha à tona. Quem levá-lo a sério, será remetido ao ponto de partida deste método de destruição de adversários políticos pela linguagem violenta e por consequência o estímulo à agressão física do oponente.


Desde que a Esquerda resolve abandonar a luta armada no Brasil e substituí-la pela guerra cultural é construído o cenário que vimos hoje,  onde o opositor político que ameace a hegemonia do gramscismo é sentenciado à morte com palavras e imaginário indicando a mais pura violência


Adotando a cartilha de Saul Alinsky, assim como a esquerda americana, a brasileira, adota o radicalismo político como sua fonte única de condução do debate público. Tudo que estivesse pelo caminho era destruído com mentiras, rótulos e manipulação de mentes.


Deixando um pouco de lado os anos 80 e 90, onde se dizer de Direita era crime, podemos considerar o estopim do atual quadro com a queda petista em 2016. Ali o petismo usa tudo que pode p/ sobreviver, sobretudo a narrativa de que sofreria um “golpe”, de “facistas”, remetendo a 64.


Ou seja, o roubo trilhionário, os indícios de envolvimento em assassinatos e até com o crime organizado, não foram o suficiente para o petismo fazer o mea culpa a sociedade, na verdade era a sociedade que era “fascista”.


Ao adotar essa linguagem de desumanização, o petismo sobreviveu em suas bolhas culturais, esperando o tempo passar para voltar a tentar o poder absoluto de novo. Lula preso jamais confessou algo, já Palocci, nos deu a dimensão do que a quadrilha petista estava preparado para o BR


Em meados de 2015 o petismo, pelas mãos de uma de suas “intelectuais” lança um “manual” de como “lidar” com o “fascismo”, aquele, de “verde amarelo”, “camiseta da seleção”, que deu o “golpe” é que merece “um fim como Mussolini”. É a desumanização materializada em um livro.


Vejam que o petismo poderia dizer que seriam chamado de comunistas, mas fica a pergunta, o comunismo de fato não tem partido no Brasil? Não assume a identidade e leva a foice e o martelo? Logo, ser chamado de comunista e carregar seus esqueletos no armário é natural. Sigamos.


Quando o cenário eleitoral de 2018 se firma, e o tucanato não funciona como mantenedor da hegemonia tucanopetista, o volume de linguagem violenta aumenta significativamente. O surgimento do PR @jairbolsonaro é tido como um ato inaceitável, logo, torná-lo o monstro era preciso.


Juntou-se a narrativa do “fascismo” em um personagem: o Presidente, que não deveria viver, pois iria trazer o “retrocesso” a “ditadura” pois ele seria um fã de “torturador”. A simples discussão do controverso caso Ustra, deu esse contorno


O imaginário de violência esquerdista já entra em fase de ação. O “Elenao” foi um movimento de desumanização, a facada quase mortal no candidato a Presidente, a ação política decorrente dos gatilhos(palavras) violentos. Adélio Bispo queria matar o “fascista”.


A desculpa exdrúxula do petismo para tentar igualar o cenário de violência é o desejo de endurecimento que a Direita tem com os criminosos no Brasil. Uma brincadeira com um tripé pelo então candidato é usado para se equiparar ao plano sistemático narrado acima.


Enquanto para a Direita há o imaginário de enfrentamento a bandidagem, e o PT se misturou a ela em algum momento, na Esquerda, há o desejo de morte do adversário político. Um clássico comunista: desumaniza e depois elimina.


Vem a vitória na eleição e o volume aumenta: festas para comemorar a facada, jogo de futebol com a cabeça do Presidente e muito imaginário de morte a figura dele é construído pela esquerda nas suas claques culturais. É a máquina de desumanização a todo vapor.


Surge a pandemia e a oportunidade de desumaniza-lo agora toma outro contorno: associá-lo as mortes das pessoas acometidas pela doença foi fácil de difundir na sua base e por óbvio na imprensa, a palavra “genocida” é materializada a esmo.


Então o Presidente é chamado de “genocida” pela claque cultural que jamais reconheceu um verdadeiro genocídio, o comunismo, talvez o maior da humanidade. Parece curioso mas como método de desumanização não há dedos p/ usar contra adversários palavras de imaginário da morte.


Outras narrativas paralelas dão o ambiente para essa desumanização seguir impune. “Ataque as instituições”, “atos anti-democraticos” e tutty quanti aprofundam o cenário de quê se deve extirpar o grupo político de verde e amarelo. Pessoas são presas e censuradas.


O curioso é que agora, com o cenário eleitoral de 2022 se aproximando e embates ficando mais frontais, a própria esquerda vai ao STF acusar o Presidente e sua militância de “desumanização”, aproveitando a repercussão do caso de morte recente.


Isso mesmo que você está lendo, a peça jurídica que montaram parece ter sido feita em um confessionário. Estão todos elementos que eles mesmos criaram na peça de acusação. O clássico acuse-os do que você é leninista de novo.

Fux e Fachin não irão à reunião de Bolsonaro com embaixadores

Fux e Fachin não irão à reunião de Bolsonaro com embaixadores

Os presidentes do STF e do TSE, Luiz Fux e Edson Fachin, avisaram que não atenderão o convite de Bolsonaro para comparecerem à reunião que ele fará amanhã com embaixadores, quando mostrará um Power Point com revelações sobre inconsistências nas apurações dos votos das eleições de 2014, 2018 e 2020.

Bolsonaro disse que Aécio venceu de fato o pleito de 2014 e que ele foi vencedor no primeiro turno, mas que os resultados foram manipulados.

A reunião responde a aproximações do TSE junto a embaixadores, visando torná-los observadores das eleições, mas apenas delas e não das apurações.

Polícia Federal terá que apurar até a Globo no caso do filme que trata de atentado contra a vida de Bolsonaro

O ministro da Justiça, Anderson Torres, afirmou neste sábado que determinou o encaminhamento à PF (Polícia Federal) do caso de vídeos e fotos divulgados com cenas montadas como se fossem um atentado contra presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Nas redes sociais, apoiadores do presidente, como Carla Zambelli, classificam o caso como apologia ao crime, incentivando quem quer matar Bolsonaro numa das suas motociatas. "O filme ensina como matar o presidente", escreveu Zambelli no seu Twitter.

Torres pede a instauração de um inquérito policial e “completa apuração dos fatos.

A Globo admitiu em nota que é sócia do cineasta Ruy Guerra, que produziu o filme, mas negou participação e conhecimento de tudo.


Domingo será dia de sol e muito frio no RS

Domingo será dia de sol e muito frio no RS

Depois de quatro dias de chuva, uma massa de ar frio e seco associada a um centro de alta pressão trouxe o sol de volta ao Rio Grande do Sul. 

A temperatura será baixa o dia todo e fará muito frio à noite, no final do domingo. Mesmo com sol, a tarde deste domingo será fria em diversas cidades. 

Em Porto Alegre, a temperatura variará entre 8ºC e 14ºC (as 9h, 8o em Gramado, 11o em Porto ?Alegre, 9o em Anta Gorda e 11o em Xangri-Lá, tudo no RS, 9h)

A segunda-feira vai amanhecer com muito frio e geada na maioria das cidades gaúchas. A Serra do Sudeste e os Campos de Cima da Serra devem ter marcas negativas.

Nota da Globo nega autoria, mas admite que é sócia de Ruy Guerra

 “A Globo desmente que pertençam a produções suas – seja para canal aberto, canais fechados próprios ou Globoplay – vídeo e fotos que estão circulando nas redes sociais de gravação de obra ficcional mostrando um atentado ao presidente da República. A Globo não tem nenhuma série, novela ou programa com esse conteúdo. Segundo foi informada, a gravação seria de um filme do cineasta Ruy Guerra chamado ‘A Fúria’, que pretende fechar a trilogia iniciada com ‘Os Fuzis’, de 1964, e ‘A Queda’, de 1976. “O Canal Brasil tem uma participação de apenas 3,61% nos direitos patrimoniais desse filme, mas jamais foi informado dessas cenas e, como é praxe em casos de cineastas consagrados, não supervisiona a produção. Embora tenha participação acionária no Canal Brasil, a Globo não interfere na gestão e nos conteúdos do canal.”




Ocupação de hotéis aumenta nas férias escolares

 O setor hoteleiro está com expectativas positivas em relação à ocupação dos hotéis durante as férias de julho. Levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional) mostra que a expectativa é que a taxa de ocupação pode chegar a 100% em algumas cidades de Estados como Goiás. 

Em Gramado, RS, a expectativa é igual. Ontem, sábado, mesmo com chuvas há três dias, a cidade estava repleta de turistas. Durante a tarde, não choveu, a não ser a partir das 18h. Hoje, domingo, o tempo está  mais estável.

Segundo a associação, os números apurados apontam para a continuidade da recuperação do setor que apresentou bons resultados em todas as regiões pesquisadas.

Em relação à Região Sul como um todo, os destaques ficam para as cidades de Gramado e Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, que devem chegar até o final das férias com média de 80% da oferta de leitos.