Santa Casa de Porto Alegre

 A Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre recebe nesta quinta (24) e sexta-feira (25/11) o professor e médico pediatra Andrew Bush, do Hospital Royal Brompton, maior centro especializado em coração e pulmão no Reino Unido. Considerado um dos principais especialistas mundiais em doenças respiratórias em crianças, o médico foi convidado para palestrar no 29º Curso de Pneumologia Pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio. 


Com uma das maiores produções acadêmicas na área, com mais de 700 artigos publicados, Bush é referência em medicina respiratória pediátrica, com recente destaque para estudos sobre as consequências da exposição de crianças ao tabaco e uso do cigarro eletrônico e o desenvolvimento de doenças respiratórias nesses pacientes. Atualmente, também atua como pesquisador sênior do National Institute for Health Research (NIHR), posição concedida apenas para um número seleto de acadêmicos clínicos.


Ao longo de sua carreira, Bush também recebeu muitos prêmios por seu trabalho. Foi chefe da Assembléia Pediátrica da European Respiratory Society, cujo trabalho resultou em um programa de estudos em toda a Europa, e é editor adjunto da Thorax, uma das principais revistas de medicina respiratória do mundo. 

Estadão diz que democracia não funciona do modo como agiu Moraes no caso do PL

Embora concordando com a velocidade e a rejeição contidas no despacho do ministro Alexandre de Moraes, o Estadão de hoje diz que o presidente do TSE excedeu-se em demasia ao impor uma multa inacreditavelmente alta contra o PL.

O jornal, que tem apoiado todas as tropelias e de toda ordem contra o governo Bolsonaro, diz que a decisão de Moraes desserve à democracia:

No entanto, mesmo considerando todas essas circunstâncias excepcionais, é preciso reconhecer – não há como tapar o sol com peneira – que o presidente do TSE se excedeu ao aplicar ao PL, por litigância de má-fé, uma multa de R$ 22.991.544,60. Não é assim que a Justiça deve atuar. Não é assim que se protege a democracia. Há uma compreensão equivocada do Direito, que depois gera danos muito além do caso concreto, quando um juiz se acha no direito de punir por seus próprios critérios. O Estado Democrático de Direito não funciona assim.