A autora, Telma Renner, é empresária em Gramado, RS.
Repetindo o que disse acima, sem falsas expectativas ou vãs esperanças, mas apenas tentando utilizar todos os meios que temos para tentar salvar alguma coisa deste Brasil, quero aqui retomar mais uma vez a CARTA DOS OFICIAIS SUPERIORES DA ATIVA AO COMANDANTE DO EXERCITO BRASILEIRO.
Tendo em vista todo o ritual que sabemos que existe no Exército, quanto a hierarquias e manifestações públicas de seus integrantes, esta iniciativa, foi sim, MUITO CORAJOSA e não merece ser esquecida ou SUFOCADA!
Também temos tido informações de dentro do Exército de que a grande maioria dos oficiais não concorda com a aceitação passiva E O ENDOSSO do Alto Comando, de todos os ABUSOS e ABSURDOS praticados pela toga, haja visto a Carta do Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini amplamente divulgada pelas redes.
Tendo em vista, TODO ESTE CONTEXTO, tenho uma pergunta que não quer calar: Estas decisões monocráticas ou melhor duocráticas dos generais do Exército e da Força Aérea, não são PASSÍVEIS DE QUESTIONAMENTO JURÍDICO?