Bolsonaro e Yellowstone

Acabei de assistir a exibição das 5 temporadas da série americana Yellowstone (Pedra Amarela), cuja ação se passa toda no território americano do Estado de Montana, que tem 5 milhões de habitantes, menos do que a população de Santa Catarina, e cuja Capital é Helena, 30 mil habitantes, igual a população de Gramado. 

Eu recomendo. Você pode ver no canal da Paramount, sem legenda, ou no canal do Prime, com legenda. Com legenda é melhor. A Paramount dubla, mas o som da minha TV é uma porcaria e além disto ouço muito mal.

Estou me referindo a esta série, Yellowstone, porque ao final do que vimos, falei para minha mulher:

- O Kevin Costner, no caso o personagem John Dutton, dono da maior fazenda de gado de Montana, parece autêntico e grossão como o Bolsonaro.

Mas ela me corrigiu:

- Mas o Kevin Costner, no caso John Dutton, é bandido, joga sujo e fora das quatro linhas contra os adaversários e inimigos. Passa bala neles e joga mais sujo do que eles para vencer.

Ops !!

É verdade.

Aliás, é o que ele não faz com o pessoal do STF, do TSE, do MPF, do atual governicho lulopetista, da mídia tradicional, que nos últimos quatro anos só faz jogar fora das 4 linhas contra ele.

E agora a coisa piorou, porque Bolsonaro não é mais o presidente.

Hoje mesmo, ele disse que sabia que iriam jogar duro contra ele, mas afirmou que não esperava que fossem tão longe. E contou que na semana passada, prestou depoimento na Polícia Federal e antes mesmo de sair do prédio, a Globo já tinha cópia de tudo e divulgou. 

Eu li o que Bolsonaro falou.

E falou sobre tudo. Não deixou nada sem resposta.

O que eles querem é desestabilizá-lo, julgá-lo e condená-lo para retirar-lhe os direitos políicos - ou até prendê-lo.

Simples assim.

Há uma intriga covarde em curso, inclusive contrainformações e fakes news segundo as quais gente como o Coronel Mauro Cid e o ex-ministro Anderson Moraes, poderiam fazer delação premiada para implicar Bolsonaro, sabem com o quê: com qualquer coisa, mas de preferência com um hipotético golpe de Estado que ele teria comandado no dia 9 de janeiro, mesmo estando fora do governo e até do País.

Não há o que implicar e Bolsonaro não comandou golpe de Estado algum.

A CPMI do 8 de janeiro, que será instalada e começará a funcionar na quinta-feira que vem, irá comprovar que o golpe de Estado partiu justamente do outro lado.

Felipe Vieira saiu da Band RS, mas continua na Band SP

O jornalista gaúcho Felipe Vieira não saiu da Band.

Ele se despediu, hoje, apenas da Band RS.

Felipe Vieira continuará seu trabalho na Band de SP, com abrangência nacional.

Já era sua atividade principal.

Nomes indicados para a CPMI do 8 de Janeiro

 Confira os indicados do Senado :


Bloco Parlamentar Democracia (UNIÃO, MDB, PODEMOS, PDT, PSDB)

Titulares

Soraya Thronicke (UNIÃO)

Davi Alcolumbre (UNIÃO)

Marcos do Val (PODEMOS)

Cid Gomes (PDT)

MDB Vago

MDB Vago


Suplentes

Izalci Lucas (PSDB)

Sergio Moro (UNIÃO)

Styvenson Valentim (PODEMOS)

Professora Dorinha Seabra (UNIÃO)

MDB Vago

MDB Vago


Bloco Parlamentar da Resistência Democrática (REDE, PT, PSB, PSD)

Titulares

Eliziane Gama (PSD)

Omar Aziz (PSD)

Otto Alencar (PSD)

Fabiano Contarato (PT)

Rogério Carvalho (PT)

Ana Paula Lobato (PSB)


Suplentes

Angelo Coronel (PSD)

Irajá (PSD)

Zenaide Maia (PSD)

Augusta Brito (PT)

Randolfe Rodrigues (REDE)

PSB VAGO


Bloco Parlamentar Vanguarda (PL, NOVO)

Titulares

Eduardo Girão (NOVO)

Magno Malta (PL)


Suplentes

Flávio Bolsonaro (PL)

Jorge Seif (PL)


Bloco Parlamentar Aliança (PP, REPUBLICANOS)

Titulares

Esperidião Amin (PP)

Damares Alves (REPUBLICANOS)


Suplentes

Luis Carlos Heinze (PP)

Cleitinho (REPUBLICANOS)


Confira os indicados da Câmara:


Bloco UNIÃO, PP, Federação PSDB CIDADANIA, PDT, PSB, AVANTE, SOLIDARIEDADE, PATRIOTA

Titulares

Arthur Oliveira Maia (UNIÃO)

Duarte (PSB)

Carlos Sampaio (PSDB)

Duda Salabert (PDT)

VAGO


Suplentes

Felipe Francischini (UNIÃO)

Gervásio Maia (PSB)

Any Ortiz (CIDADANIA)

Josenildo (PDT)

VAGO


Bloco MDB, PSD, REPUBLICANOS, PODE, PSC

Titulares

Paulo Magalhães (PSD)

Rafael Brito (MDB)

Aluisio Mendes (REPUBLICANOS)

Rodrigo Gambale (PODEMOS)


Suplentes

Laura Carneiro (PSD)

Emanuel Pinheiro Neto (MDB)

Roberto Duarte (REPUBLICANOS)

Mauricio Marcon (PODEMOS)


PL

Titulares

André Fernandes (PL)

Delegado Ramagem (PL)

Filipe Barros (PL)


Suplentes

Pr. Marco Feliciano (PL)

Nikolas Ferreira (PL)

Eduardo Bolsonaro (PL)


PCdoB, PT, PV

Titulares

Rubens Pereira Júnior (PT)

Rogério Correia (PT)

Jandira Feghali (PCdoB)


Suplentes

Aliel Machado (PV)

Carlos Veras (PT)

Delegada Adriana Accorsi (PT)


PSOL, REDE

Titular

Erika Hilton (PSOL)


Suplente

Pastor Henrique Vieira (PSOL)

Tudo sobre o glaucoma

 O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), juntamente com a Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG), prepara mais uma edição histórica do seu já tradicional evento em prol da conscientização acerca do glaucoma, a maior causa de cegueira evitável no mundo. A atividade ocorrerá neste sábado, 20 de maio, das 9h às 17h, por meio do canal do Youtube da entidade, e contará com a participação de médicos oftalmologistas, celebridades e pacientes que convivem com a doença.

 

Alguns tópicos abordados:

 

- Grupos de risco para o glaucoma;

- Os perigos da automedicação;

- As causas da doença;

- A importância do uso de colírios;

- O acompanhamento do tratamento do paciente;

- A atuação do Programa Nacional de Glaucoma;

- Direitos dos pacientes com glaucoma;

- Novas tecnologias para o tratamento da doença incorporadas ao Sistema Único de Saúde (SUS);

- Cuidados com a criança com glaucoma.

 

"Através dessa ação, nosso objetivo é fornecer informações de qualidade baseadas em evidências científicas para a população. Sabemos que existem muitos mitos sobre o tema. Portanto, queremos aproveitar esta data para responder às dúvidas mais comuns que chegam aos nossos consultórios", ressalta Cristiano Caixeta Umbelino, presidente do CBO.

 

O glaucoma afeta de 1 a 2% da população mundial e estima-se que, até 2040, 111,8 milhões de pessoas possam sofrer com a doença. Os especialistas alertam que o glaucoma é a principal causa de cegueira evitável no mundo, sendo assintomático nas fases iniciais. Sem diagnóstico e tratamento precoces, a doença pode progredir ao longo dos anos até o surgimento dos primeiros sintomas.

 

"O glaucoma é uma doença crônica que afeta o nervo óptico, responsável por permitir ao cérebro reconhecer formas e cores. A pressão intraocular elevada machuca progressivamente o nervo óptico, tornando impossível recuperar as partes danificadas. Portanto, o glaucoma não tratado adequadamente pode levar à perda permanente da visão. No SUS, é possível contar com o suporte de médicos, acesso a medicamentos, exames e procedimentos de diagnóstico e tratamento", conclui Wilma Lelis Barboza, 1ª secretária do CBO.

 

Para aumentar o engajamento do público, a campanha conta com o apoio de celebridades brasileiras que vão alertar sobre a importância dos cuidados precoces relacionados a doença. Participam desta edição o piloto de Stock Car e ex-piloto de Fórmula 1 Rubens Barrichello, o sanfoneiro, cantor e ator Chambinho do Acordeon, o medalhista olímpico de judô Rafael Silva, o comentarista esportivo e ex-jogador de futebol Grafite, as atrizes Julia Lemmertz, Evelyn Castro, Ana Petta, Lina Mello e Mayana Neiva, os atores Carmo Dalla Vecchia e Mateus Solano, o empresário e influenciador digital Peter Jordan, o humorista Jair Kobe (Guri de Uruguaiana), a artista paraense Juliana Sinimbú, o cantor, apresentador e ator Ronnie Von e o empresário Abilio Diniz.

 

Além do apoio de celebridades e de instituições públicas e privadas, a atividade envolve representantes de várias entidades relacionadas ao tema saúde ocular. “As diferentes contribuições que recebemos de outras sociedades de especialidades e de órgão de gestão na área da saúde nos mostram o quanto é grande e interdisciplinar o desafio de prevenir, diagnosticar e tratar o glaucoma”, concluiu Cristiano Caixeta Umbelino. 


Comissão da Câmara dos Deputados ouve ministro da Justiça e Segurança Pública de El Salvador, no dia 23 de maio

      A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados promove audiência pública no dia 23 de maio (5ª feira), a partir das 10 horas, para ouvir, por videoconferência, o ministro da Justiça e Segurança Pública de El Salvador, Gustavo Villatoro. Ele vai explanar sobre Plano de Segurança de Controle Territorial adotado pelo país centro-americano.

    O pedido para a realização do debate foi feito pelo deputado Osmar Terra (MDB-RS):

     - Há dois anos, El Salvador era o país com maior número de assassinatos do mundo, e agora já completou 300 dias sem homicídios. Se a tendência atual continuar, El Salvador poderá se tornar um dos países mais seguros do mundo – afirma o parlamentar; 

      O deputado prossegue: 

     - Bandido tem que ser tratado como bandido. Chega de passar a mão, El Salvador é modelo para América Latina! Retirar os bandidos do convívio das ruas já.

    Em resposta a uma onda de violência promovida por gangues em 2022 – que resultou na morte de 87 pessoas em um período de 48 horas –, o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, decretou estado de exceção. Com isso, até fevereiro de 2023, havia quase 63 mil presos sem ordem judicial. A taxa de encarceramento no país, de 600 presos por 100 mil habitantes, é quase o dobro da do Brasil.


STF formou maioria para condenar Collor a 33 anos de cadeia por corrupção

O STF e a mídia tradicional não contam que Dilma mandou nomear por indicação de Collor, mas ela está fora do caso.


A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quinta-feira pela condenação do ex-senador e ex-presidente Fernando Collor por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um processo da Operação Lava Jato. Até o momento, o placar do julgamento é de 6 votos a 1 pela condenação. Após os votos, a sessão foi suspensa e será retomada na quarta-feira (24). Só Nunes Marques votou pela absolvição.

Collor de Melo terá que cumprir 33 anos e 10 meses de prisão por corrupção. 

Para o relator do caso, Edson Fachin, Collor, como antigo dirigente do PTB, foi responsável por indicações políticas para a BR Distribuidora no governo Dilma Roussef, PT, empresa subsidiária da Petrobras, e recebeu R$ 20 milhões como contraprestação à facilitação da contratação da UTC Engenharia. Dilma, responsável pela indicação corrupta e chefe do governo, portanto da BR, não foi sequer indiciada.

Queda do preço da gasolina foi uma farsa

Este material é da Agência Brasil.

Após a queda do preço da gasolina, anunciada na terça-feira (16) pela Petrobras, a entrada em vigor da alíquota única e fixa do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) deverá trazer aumento. A partir de 1º de junho, a cobrança será de R$1,22 por litro em todo o território nacional. Atualmente, as alíquotas são proporcionais ao valor e são definidas por cada estado, variando geralmente entre 17% e 18%. A mudança trará impactos para o consumidor final, já que o valor do tributo é embutido no preço de revenda.

A redução do preço da gasolina, assim como do diesel e do gás de cozinha, foi anunciada no mesmo dia em que a Petrobras apresentou sua nova política de preços, colocando fim ao Preço de Paridade Internacional (PPI) que vigorava há mais de seis anos. No antigo modelo, seguiam-se as tendências do mercado internacional. Agora, são consideradas as alternativas que o consumidor possui no mercado interno e as condições obtidas pela estatal para produção, importação e exportação.

Com a mudança, o novo preço da gasolina para a venda às distribuidoras foi definido. A queda foi de R$ 0,40 por litro, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78. O corte entrou em vigor ontem (17). O presidente do Sindicato de Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), Paulo Tavares, estimou em entrevista à Rádio Nacional que a redução nas bombas dos postos da capital do país deve ser de R$ 0,29 centavos.

Com base no novo modelo, a Petrobras pode anunciar novos ajustes nos preços da gasolina até o fim do mês, resultando em aumentos ou quedas para o consumidor final. Já o impacto do ICMS deverá gerar uma alta nas bombas. A mudança na regra tributária, que começa a valer em 1º de junho, foi instituída pela Lei Complementar 192/2022. O valor das alíquotas fixas foi definido em março deste ano pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). No caso do diesel, a alteração já está valendo desde 1º de maio, com uma cobrança de R$ 0,94 por litro.

No Rio de Janeiro, por exemplo, o preço médio de revenda da gasolina registrado no levantamento da Agência Nacional de Petróleo (ANP) da última semana foi de R$ 5,77. Considerando que 18% desse valor é referente ao ICMS, a cobrança do tributo seria de R$ 1,04. Trata-se R$ 0,18 a menos do que os R$1,22 que passarão a ser cobrados.

Arrecadação

Na avaliação do doutor em direito, advogado e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Gabriel Quintanilha, a medida terá impacto positivo para os estados, porque aumentará a arrecadação, mas, em contrapartida, vai pesar mais no bolso do consumidor. Segundo ele, no ano passado, durante a discussão da Lei Complementar 192/2022, os preços dos combustíveis estavam muito altos no Brasil e a solução encontrada era acabar com a alíquota do ICMS ad valorem, que consistia em um percentual sobre o valor do combustível, e cobrar uma alíquota fixa por litro do produto. “Isso diminuiria a oscilação de preço”, explicou à Agência Brasil.

Quintanilha indicou, porém, que a discussão demorou muito a chegar a uma conclusão, porque várias ações judiciais foram propostas pelos estados e o Supremo Tribunal Federal (STF) conduziu um acordo, definindo a aplicação da alíquota fixa nesse valor. Para a gasolina, em um primeiro momento, a alíquota foi maior, atingindo R$ 1,45 por litro. Depois que os estados perceberam que o valor seria muito elevado, ela foi reduzida para R$ 1,22.

O professor da FGV estimou que, provavelmente, o combustível não vai ficar mais barato. Sobre a gasolina em especial, deverá haver aumento da carga tributária porque a alíquota fixa absorve a alta do preço do petróleo, mas, em compensação, mantém a arrecadação elevada quando o preço cai. “O momento em que nós estamos hoje é exatamente esse: uma alíquota ad rem, fixa, por litro de combustível, que vai gerar mais arrecadação do que uma alíquota ad valorem, porque o mercado reagiu e o dólar está mais baixo, assim como o preço do petróleo”. No entender do especialista, essa nova alíquota fixa era boa para o consumidor naquele momento, quando foi discutida. Agora, o cenário é diferente com a acomodação do preço do dólar e, consequentemente, do preço do combustível.

Uniformização

Em nota encaminhada à TV Brasil, o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) disse que, em razão da alíquota única, nos estados com carga tributária atual maior do que a que resultará com a aplicação da alíquota única, a tendência será de redução dos preços desse combustível. Destacou, entretanto, que “nos estados que possuem a situação inversa [carga tributária atual menor do que a com o uso da alíquota ad rem], a tendência será de elevação de preços”.

O gerente Jurídico e Tributário do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), que representa as distribuidoras de combustíveis, Mozart Rodrigues Filho, afirmou à Agência Brasil que a implantação de um ICMS monofásico era uma busca do setor já há algum tempo, para acabar com o mercado irregular.

Como benefício da alíquota uniforme e em âmbito nacional para o ICMS dos combustíveis, que entra em vigor em junho, o especialista do IBP estimou que haverá o fim da guerra fiscal entre os estados, cujas alíquotas variavam de 22% a 34% na gasolina. Ele destacou o "ganho" com logística. "As empresas vão poder percorrer o menor caminho para entregar esse combustível para o consumidor e isso vai levar à possibilidade de redução de preço.”

Mozart Rodrigues Filho explicou que a medida desvincula o tributo da commodity. “Antes, ele era vinculado ao valor do combustível. Era um percentual. Agora é uniforme”. A medida traz mais clareza e mais simplificação tanto para o consumidor final, como para as empresas e os estados. As unidades da Federação passam a ter uma previsibilidade maior de arrecadação e terão chance de recuperar as fraudes tributárias no setor de combustível que alcançam R$ 14 bilhões ao ano, de acordo com estudo da FGV publicado em 2021.

O gerente do IBP analisou que o consumidor final também ganha porque pode ter redução de custos na comercialização do combustível e isso pode ser repassado posteriormente para o preço. “Existe, sim, uma possibilidade de todo mundo ganhar com a implementação desse ICMS monofásico. Ele busca um ambiente de negócios mais atrativo mais os investimentos, porque torna tudo mais simples, mais claro, mais visível para quem quiser trabalhar no setor”. Aumentando a competitividade, os benefícios serão para todo mundo, completou. Somente o etanol hidratado ficará de fora, nesse momento, da monofasia do ICMS, lembrou Rodrigues Filho.

Edição: Kelly Oliveira