Se, absolutamente, tudo que está profetizado nas Sagradas Escrituras vem se realizando -para o bem ou para o mal da humanidade - então estamos bem próximos do chamado "final dos tempos". Entre os fatos destacados, sobressai o que foi imputado ao "príncipe das trevas", que ao se rebelar contra o Criador sentenciou amaldiçoar e perverter a criatura de Deus, como vingança. Os ataques à família, aos valores espirituais que sustentaram e ainda sustentam o que há de mais sagrado na vida de bilhões de seres humanos sobre a terra, comprovam a materialização dessa promessa diabólica de satanás. Assim como Deus usa os humanos para difundir a Verdade a fim de libertá- los do jugo da escravidão e do sofrimento, o mal só quer perverter, envergonhar e provocar desespero e o lamento por onde passa. Ao amor, à paz e à harmonia, o " príncipe das trevas" semeia ódio, suspira vingança e sonha em ver criatura de Deus viver na miséria, na dor, na desolação e na desesperança. No Brasil, considerado majoritariamente um país cristão, salta aos olhos o paroxismo mental de seu povo ao elevar ao posto máximo da nação um legítimo representante das trevas, inimigo número um do bem e, confessadamente, o que se poderia definir de "o AntiCristo". O atual chefe da nação jamais escondeu seu compromisso satânico descrito nas próprias Sagradas Escrituras. Se Jesus veio ao mundo para nos dar " vida, e vida em abundância", longe da miséria, portanto, satanás veio unicamente com o propósito de " matar, roubar e destruir". Hoje, o que se vê é o plano de satanás ser literalmente executado pelo comandante da nação brasileira. Por tudo isso, lembro de Martinho Lutero quando afirmou, ao se opor e condenar a negação da Bíblia como único caminho que leva à Verdade: "Ir contra os poderes do mal exige algo mais do que intelecto e sabedoria humana!" Portanto, nunca em tempo algum da história, a humanidade se deparou com um estado latente e declarado de guerra. Desta vez, porém, a guerra se translada, inegávelmente, do âmbito material ao estritamente espiritual. Assim pois, que Deus tenha misericórdia de nós porque só Ele poderá nos livrar do " choro e ranger de dentes" iminente e ameaçador.
Sílvio Lopes, jornalista, economista e palestrante.