O enviado da RBS a Israel (ele
não conseguiria fazer a cobertura da guerra de outro local), Rodrigo Lopes,
parece ter ficado sem assunto nesta sexta-feira e resolveu lacrar em cima do
primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que compôs um governo de unidade nacional
para combater os traiçoeiros naziterroristas do Hamas.
O título do comentário de quase
uma página inteira anuncia a má vontade do jornalista par com Bibi, como é
chamado Netanyahu: "A História (sic) cobrará o preço de
Netanyahu".
Rodrigo Lopes começa por
estranhara uma aliança de governo promovida anteriormente por Bibi, que foi da
direita até a esquerda, segundo eles extremistas dos dois lados, quando aqui no
Brasil o governo Lula da Silva faz o mesmo, mas de outra forma. Ele também
critica Bibi por: 1) Querer reduzir os arreganhos do STF deles. 2) Enfrentar
ações judiciais contra ele.
Ao fim e ao cabo, o jornalista
da RBS dá lições de estratégia militar para o governo de Bibi:
1) Melhorar os seus sistemas
militares de alarmes contra ataques terroristas, já que por displicência ele
foi responsável pelos resultados dos ataques dos naziterroristas. 2) Esclarecer
melhor de que forma vai atacar os terroristas na Faixa de Gaza.
Por último, Rodrigo Lopes
ensina aquilo que nem os israelenses sabem: o fim da carreira política de Bibi.
Só porque o jornalista quer
desta forma.
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A Band do RS
decidiu censurar o programa Hora Israelita, que há 77 anos é transmitido pelas
rádios AM e FM do grupo de São Paulo da Bandeirantes.
A decisão tem estes dois desdobramentos:
1) O programa precisa ser gravado para
passar pelo crivo da direção da rede.
2) A apresentadora Débora Srur deve ser afastada do programa.
A Band avisou que no caso de
descumprimento, a Hora Israelita será posta para fora da grade de programação.
A ordem foi dada pelo telefone, mas foi
gravada e o editor tem cópia.
A Band do RS deixou claro que está sendo
pressionada por grupos políticos de esquerda que apoiam aberta ou veladamentge
os naziterroristas do Hamas.
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