Saudações.
Antes de agradecer a decisão da Vereadora Frnanda Barth e desta colenda Câmara por realizar esta homenagem de hoje, quero fazer uma saudação muito especial e um compartilhamento do que é me entregue nesta data, com o heróico e sobrevivente povo de Israel, novamente atacado de modo traiçoeiro e covarde pelo naziterrorismo, desta vez pelas mãos genocidas da facção palestina do Hamas.
Eu dou um Viva a Israel.
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Senhores.
Saúdo vocês todos - familiares, amigos e conhecidos - porque certamente me conhecem, mas saúdo especialmente minha esposa Raquel, que não pode estar aqui, e meus filhos e noras. Estes familiares são os meus mais próximos e certamente os mais queridos companheiros diários nesta minha jornada pela vida, da qual não tenho o que me queixar.
Um amigo meu, o publicitário Valdir Loeff, diz que minha atuação é de quem é destmido, um pouco diferente do que corajoso, como jornalista e até como animal político, pelo menos do ponto de vista aristotélico.
É assim que me vejo e não consigo renunciar da trajetória que sigo em busca da verdade dos fatos e da sua apresentação, nunca evitando o contraditório diante dos que mentem descaradamente, alinham-se fisiologicamente, consentem covardemente ou são usados como inocentes úteis por serem ignorantes de pai e mãe.
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Minha trajetória profissional e pessoal é marcada pela busca da verdade.
Isto pode parecer difícil para um jornalista, porque ele terá que se posicionar frente aos fatos, respondendo a estas perguntas básicas que qualquer jornalista precisa fazer diante deles: quem, como, por que, onde, quando.
Simples assim.
O resultado sempre será a descoberta da verdade.
O ex-reitor e cientista político Francisco Ferraz, quando ocorria um dos embates jornalísticos do qual participei e que narro no meu livro "Cabo de Guerra", num determinado dia, ligou para me cumprimentar e disse que eu estava usando uma arma revolucionária.
Eu respondi, pleno de conhecimento: "Sim, a internet é uma arma revolucionária".
Era o que eu pensava que ele iria dizer. Eu sou, sempre, um homem dos tempos que vivo e que por isto, há pelo menos 25 anos faz exclusivamente jornalismo de internet. Fui o primeiro a fazer isto de modo profissional no nosso Estado, usando o antigo provedor e o antigo site do Via-RS.
Não foi esta a resposta.
Disse Francisco Ferraz:
- Não é isto: é a verdade.
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Não é só de jornalismo que fiz e cumpro minha jornada pela vida.
Também fui servidor público (fui servidor desta Câmara de Vereadores, por concurso, mas saí antes de me acostumar), meti a mão na massa da atividade política, inclusive partidária, exercendo alguns dos mais altos cargos das administrações do governo estadual e da prefeitura da Capital, tendo disputado eleições e perdido todas. Depois delas, me convenci de que o povo não conseguia me entender.
Também sempre fui e continuo empreendedor.
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Já não sou mais, claro, aquele rapazote que se abrigou na JUC3, na rua Mostardeiro, quando ali cheguei com uma sacolinha de roupa e uma caixa de som, na década de 60.
Mas sobrevivi e sobrevivo.
Pelo menos para conviver com vocês todos e não faltar a uma só das manifestações pela democracia e pelas liberdades, o que faço desde 2013 nos umbrais do nosso querido Parcão, onde voltarei a expressar de público, amanhã, o meu imorredouro apoio à democracia e à liberdade, atualmente sob o garrote de uma inédita, insuportável, mas não eterna ditadura da toga.
Até amanhã a tarde, no Parcão.