Neste domingo, dia 10, a oposição brasileira voltará às ruas. A maioria que era silenciosa e agora é ruidosa, empunhará uma palavra de ordem única: "Não a Flávio Dino". Ou seja, os brasileiros patriotas querem que três depois, o Senado desaprove a indicação de Flávio Dino para o STF.
Flávio Dino é um dos inimigos públicos número 1 dos brasileiros, junto com Alexandre de Moraes, pelo menos desde a repressão que ambos empreendem com gozo ilimitado desde o dia 8 de Janeiro.
O povo quer ver ambos de longe.
Neste domingo, o que se esconde por trás deste "Não" a Flávio Dino, são as mesmas consignas que a maioria, agora ruidosa, defende nas ruas desde 2013 e cuja concretização resultou na queda de Dilma, na prisão de Lula e na eleição e governo de Bolsonaro.
De lá para cá, mas com ênfase a partir do momento em que o STF, via TS
E, entronizou Lula de volta ao Poder, o que se percebe é um estado de beligerância extremada dentro da sociedade brasileira.
Num instigante artigo desta segunda-feira do jornal Zero Hora, o jornalista Caio Cigana pergunta se há possibilidade de uma reconciliação no futuro.
O que o jornalista não percebe é que a beligerância atual nem é tão atual, porque é entre o bem e o mal. Mas ela foi agravada de maneira geométrica e sem controle com a tomada do Poder por parte do Eixo do Mal, a ponta de lança do chamado sistema, cujo instrumento é o lulopetismo e seu chefe despudorado Lula da Silva.
O jornalista de Zero Hora diz que a divisão se dá no campo afetivo da visão de mundo, mas não é assim, porque se dá no campo efetivo da visão de mundo de cada parte. É como Israel de uma lado e o naziterrorista Hamas do outro.
Simples assim.
Em decorrência disto, percebe-se no ar que todas as instituições brasileiras estão em crise, porque estão infiltradas, contaminadas e comandadas pelo mal: Judiciário, Executivo e Legislativo.
O que se trata é de uma luta civilizicional, porque no seu âmigo, o que está em disputa tem relação direta com valores históricos, todos eles ligados à história da humanidade até aqui, ou seja, as bases que formam a civilização: liberdade, isonomia e fraternidade.
São valores sociais que a esquerda e seus aliados fundamentalistas de toda ordem combatem, como fizeram antes seus opostos extremistas de direita, no caso o nazifascismo.
No Brasil, o comando dos inimigos da civilização, portanto ca convivência saudável entre os cidadãos, cabe a esta esquerda renegada, que protagonizou escândalos como os do Mensalão e do Petrolão, e que se recusa a fazer autocrítica e proscrever líderes criminosos como Lula da Silva e Partidos contaminados como o PT.
Eles dominaram os centros de Poder que corrompem tudo por dentro e por fora, tornando impossível qualquer tipo de acordo, seja de que tipo for.
Isto tudo não vai acabar bem.