Artigo, Luiz Coronel - Elogio a Plínio Monte da Rocha

- Texto retirado das redes sociais do autor.

Certas pessoas comparecem às nossas vidas de uma forma definitiva. Um Monte de lembranças 

sólidas qual as Rochas, digo para usufruir de seu nome.

Formamos um trio atuando na linha de frente na área da comunicação. Os anos 70 punham o 

pé na estrada e nós inaugurávamos a Exitus Publicidade.

Com textos irreverentes dominávamos a Rádio Continental, nos anos de chumbo. Ricardo 

Campos, o mais jovem do trio, trazia para nós o ritmo dos novos tempos. Plínio era o homem 

das artes. Das concepções gráficas. Eu, o inquieto e propositivo redator.

Mas não ficamos aí. Inauguramos os espetáculos de massa no Gigantinho, com shows de Billy 

Paul e Glória Gaynor. Atrevidos, encaramos a primeira campanha política nos inícios de 

democratização.

Fomos únicos, os publicitários estavam de joelhos ante o poder dominante.

Ali estava o Plinio, com suas vinte viagens à Europa.

Com sua inquietude perante inovações técnicas, sua consciência minuciosa sobre as mutações 

do poder.

Ali estava um parceiro amigo.

O tempo esparge folhas de jornal pelas calçadas e pessoas por inesperados rumos. Cada um de 

nós deu remos à sua vida.

Mas não nos dispersamos. Os fios da memória, os laços da amizade ainda e muito nos 

aproximavam.

Plinio em minha casa, em minha mesa, nos víamos em Gramado. E quando nos distanciamos, 

novamente, Ricardo me abastecia de notícias.

Hoje sabemos que nuvens plúmbeas toldam seus dias.

Sabemos ser previsível seu adeus.

Mas as pessoas deixam uma herança valiosa de impressões e só morrem quando são esquecidas.

Plínio era, foi e será um amigo para sempre. E não será esquecido. Com seus erros, seus acertos, 

suas luzes e suas sombras, viveu intensamente seu tempo.

A palavra esquecimento não encontra lugar em sua memória.

Sejamos dignos do afeto que ele nos devotou.

Luiz Coronel 15 de março 20

Artigo, Paulo Cruz, Gazeta do Povo - Ficção Americana

 Neste artigo, o filósofo Paulo Cruz, abordando o filme “Ficção Americana”, joga luzes sobre a manipulação dos negros - e não só.


"A arte negra pode, razoavelmente, ser uma moda passageira para outros; para nós ela deve ser uma religião. A beleza, porém, é o seu melhor sacerdote e os salmos serão mais eficazes que os sermões." (Alain Locke, The New Negro Aesthetics)


O leitor deve saber que sou professor de Filosofia e tenho mestrado em Ciências da Religião. Quando decidi trocar a área de tecnologia pelas humanidades, minha intenção era justamente tratar de temas relacionados à educação de maneira geral e, mais especificamente, de filosofia. Por isso minha monografia da graduação em Filosofia foi sobre a Consciência do Fundamento em Platão, Aristóteles e Eric Voegelin, um tema eminentemente filosófico; já em meu mestrado, consegui unir educação, literatura, filosofia e teologia numa dissertação sobre a Trilogia Cósmica de C.S. Lewis. Ou seja, não havia assunto mais distante de meus interesses que o racismo.

O que ocorreu é que, diante de um problema mais urgente - a completa esquizofrenia do debate sobre racismo no Brasil - e da completa ausência de um contraponto sólido sobre o assunto, lembrei-me das palavras do rabino Hilel, imortalizadas por Viktor Frankl: "se não eu, quem? Se não agora, quando?"; e me vi na obrigação de, diante não só de uma intuição que a própria experiência me dera, mas também de algum conhecimento prévio que tinha do assunto - e que ia de encontro à radicalização ideológica atual -, mergulhar na compreensão das contraditórias relações raciais brasileiras, ainda tão marcadas pela memória da escravidão e por um imaginário de subalternização do negro tão arraigado a ponto de, para muitos, ser imperceptível.

“Ficção Americana” é uma comédia dramática mordaz sobre o quanto as pessoas negras têm o seu talento estigmatizado e são usadas para justificar o que pessoas não negras e aparentemente conscientes pensam sobre elas e seus problemas.

O tema, tão candente, acabou por me dar projeção, mas não propriamente como eu desejava. Acabei por me tornar um "negro de direita" (epíteto que, como já disse, rejeito) que fala contra os movimentos negros - que, na atualidade, são fundamental e majoritariamente de esquerda. A partir daí, duas coisas ocorreram: 1. fiquei estigmatizado e quase condenado a falar somente sobre isso (exceto aqui, nessa coluna), e 2. parte da direita passou a usar o que eu dizia para menosprezar (no sentido exato do termo, de prezar menos) o problema, como se ele não existisse, como se falar sobre racismo fosse mimimi ou assunto de esquerdista, e tivessem encontrado um "negro de direita" para confirmar suas posições. Aliás, percebi até que muitos me abraçaram a fim de dar vazão, inclusive, a preconceitos e justificar atrocidades.

Já falei sobre isso em outras ocasiões, e talvez por essa razão tantas pessoas tenham vindo me perguntar se eu havia assistido ao excelente “Ficção Americana”, de Cord Jefferson (roteirista da ótima série The Good Place, sobre a qual já escrevi nesta Gazeta do Povo), uma comédia dramática mordaz sobre o quanto as pessoas negras têm o seu talento estigmatizado e são usadas para justificar o que pessoas não negras e aparentemente conscientes pensam sobre elas e seus problemas. O progressista branco (white liberal), tão furiosamente criticado por Malcolm X e ridicularizado em séries como a excepcional Atlanta, é o principal alvo de Jefferson e mostra o quanto a tentativa de limpar sua barra pode, ao fim e ao cabo, mais prejudicar do que ajudar.

Thelonious Ellison - interpretado fabulosamente por Jeffrey Wright -, apelidado de "Monk" em referência ao grande pianista de jazz, é um culto professor universitário e talentoso escritor cuja carreira está em baixa porque o público parece mais interessado em consumir lixo ideológico e mal escrito do que obras de qualidade como as de Monk. Não só o público, mas principalmente as editoras estão mais interessadas em publicar obras que sejam voltadas para a militância pura e simples, para as discussões identitárias e toda essa parafernália ideológica que, pela polêmica e pelo potencial de jogar na cara de uma sociedade branca culpada suas mazelas, acaba por fazer sucesso. Inclusive, a antagonista de Monk no filme, Sintara Golden (Issa Rae), é uma espécie de Djamila Ribeiro com um discurso, como dizem, "lacrador" e superficial, cheio de estereótipos, mas que faz o maior sucesso.

Arthur (John Ortiz) é o agente responsável por tentar vender as obras de Monk às editoras, e o fracasso de suas iniciativas se mostra logo no início do filme, num diálogo que resume bem a situação:

Monk: Alguma notícia?

Arthur: Patrick, da Echo, está morrendo. Mas quem se importa? Ele é um velho alcoólatra.

Monk: O que é aquilo? Nove agora?

Arthur: Ele diz: "Este livro é primorosamente elaborado, com personagens totalmente desenvolvidos e linguagem rica, mas fica-se perdido para entender o que é essa reformulação de Os Persas, de Ésquilo, tem a ver com a experiência afro-americana?"

Monk: Aí está, aí está.

Arthur: Eles querem um livro negro.

Monk: Eles têm um livro negro. Eu sou negro e é meu livro.

Arthur: Você sabe o que eu quero dizer.

Monk: Você quer dizer que eles querem que eu escreva sobre um policial matando um adolescente negro, ou uma mãe solteira em Dorchester criando cinco filhos...

Arthur: Dorchester está bem branca agora. Mas sim.

Monk: Jesus Cristo. Você sabe, eu nem acredito realmente em raça.

Arthur: Sim. O problema é que todo mundo faz isso.


A verdade é que Monk se enche disso e resolve, de pirraça, escrever, sob pseudônimo, um livro cheio dos clichês raciais mais óbvios, violência e discurso sentimentalista ideológico; e faz de seu alter ego um fugitivo e procurado pela polícia. Pede ao seu agente que envie o livro a uma editora para esfregar-lhes na cara a sua hipocrisia. O problema é que eles amam o livro e oferecem uma bolada de adiantamento para publicá-lo.

Ante a indignação de Monk, Arthur oferece uma metáfora etílica para convencê-lo, coloca três garrafas de uísque Johnnie Walker - uma Red, uma Black e uma Blue - na mesa e diz:

"Você vê a metáfora? Todos são feitos pela mesma empresa. O Vermelho é uma merda, o Preto é menos merda, o Azul é bom. Mas menos pessoas compram o Azul, porque é caro. E no fim das contas, a maioria das pessoas só quer ficar bêbada. Durante a maior parte de sua carreira, seus livros foram "azuis¼; são bons, complexos. Mas não são populares, porque a maioria das pessoas quer algo fácil. Agora, pela primeira vez, você escreveu um Livro Vermelho. É simples, lascivo. Não é boa literatura, mas satisfaz um desejo. E isso é valioso. O que estou tentando ilustrar é que, só porque você faz Red não significa que você também não possa fazer Blue. Você pode fazer tudo. Como Johnnie Walker. Na verdade, você derrotou Johnnie Walker, porque você nem precisa colocar seu nome verdadeiro nele."

Monk tem de assumir um papel que ele odeia, tosco, criado para fazer troça, mas que a demanda de um mundo estúpido, que deseja reduzir a tudo e a todos à unidimensionalidade da sua própria estupidez, deseja explorar.

Daí em diante, em meio a questões pessoais e familiares, Monk tem de assumir um papel que ele odeia, tosco, criado para fazer troça, mas que a demanda de um mundo estúpido, que deseja reduzir a tudo e a todos à unidimensionalidade da sua própria estupidez, deseja explorar e onde deseja escorar a sua miséria moral. Um mundo sem contradições, banal, estereotipado, eivado de determinismos que impedem as pessoas de serem elas próprias, mas são forçadas a serem personagens num grande teatro de vieses de confirmação que se retroalimenta e emburrece. E qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência.

Guardadas as devidas proporções, posso dizer que, por analogia, me sinto um pouco como Monk. Não quero parecer apelativo ao leitor que tão generosamente me acompanha e lê nessa coluna artigos dos temas mais variados; mas não posso negar que, na maior parte dos casos, sinto que sou mais levado a sério quando falo sobre racismo do que quando falo sobre qualquer outro assunto; não só porque o tema é polêmico em si mesmo, mas pelos dois motivos que expus acima e dos quais ainda não consegui me livrar por completo. Meu desejo é, um dia, poder voltar a estudar Platão, Eric Voegelin e C.S. Lewis tranquilamente, produzir coisas sobre esses assuntos e ser respeitado como um professor de Filosofia que sou, e não como um mero "negro de direita".

Por fim, entendi o porquê de as pessoas associarem o filme a mim, lembrarem de mim ao vê-lo; e o caro leitor que me acompanha, se viu o filme, também entenderá. Se não viu, veja, é muito divertido e interessante - e está concorrendo a cinco Oscars: Melhor Filme, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Ator (Jeffrey Wright) e Melhor Ator Coadjuvante (Sterling K. Brown).


Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos. *Paulo Cruz é professor e palestrante nas áreas de filosofia, educação e questões relacionadas ao racismo no Brasil. Formado em Filosofia e mestre em Ciências da Religião, é professor de Filosofia e Sociologia na rede paulista de ensino público. Em 2017 foi um dos agraciados com a Ordem do Mérito Cultural, honraria concedida pelo Ministério da Cultura, anualmente, por indicação popular, a nomes que se destacaram na produção e divulgação cultural./


Doutrinação política pró comunismo

http://www.polibiobraga.com.br/leticia1polibio.PDF

http://www.polibiobraga.com.br/leticia2polibio.PDF

Processo 5018173-32-2017.8.21.0001

Autora - Letícia Sorio Saraiva

Advogados - João Carlos de Oliveira Azevedo e João Paulo Martiny Milanez (Escritório Azevedo e Souza).

Réus - Polibio Braga, Facebook Serviços online do Brasil, Glauco Fonseca

Advogados - Veronica Althaus, Marcela Joelsons, Marcelo Nedel Scalzilli, Gabriela Chimelo Pereira Ronconi, e Ingrid Nedel Spohr, Camila teófilo (Polibio Braga); Celso de FarioaMonteiro (Facebook) e José Antonio Rosa e depois Píppi e D'Alló (Glauco).

Procolada em 24.2.2017
15a. Vara Cível, Porto Alegre

JUIZES - Roberto José Ludwig

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Ação de obrigação de fazer C/C indenizatória.

22 de fevereiro de 2017.

Letícia é professoira de matemática do 9o ano do Ensino Fjndamental e 3o ano do Ensino Médio do Colégio Marista Ipanema.

No dia 17 de fevereiro de 20917, Glauco postou comentários nas redes sociais, na sua página do Facebook: 1) No primeiro dia de aula do seu filho, ele ficou incomodado, pois houve "uma invasão comunalha na escola, exigindo a demissão da professora, senão retiraria seu filho do colégio. 2) Fez referencias a religião, ideologia e opção sexual diferentes da dele. 3) Que ela não foi dar aula de matemática, masjá no primeiro dia pediu video por e-mail respondendo 3 perguntas, a 3a. das quais perguntando como a matemática pode ajudar a resolver problemas como corrupção, racismo, lgbtfobia, gordofobia etc.. 4) Botou fotos da autora e locais de trabalho, Ipanema e Cursinho Pré Vestigular Território Popular, do mst.

No mesmo dia, Glauco ligou apra a escola reclamando da doutrinação marxista.

E agendaram reuniçao para o dia 20, mas no dia 18 o renomado jornalista Polibio Braga publicou a postagem por inteiro do réu Glauco. Comentários de leitores foram inúmeros e desairosos.

Na reunião do dia 20, o diretor Alexandre e o vice Fernando, não registraram acordo com Glauco, confirmaram a professora e mandarm Glauco tirar o filho da escola. Os diretores foram solidários e a diretoria gerencia educacional da Rede no RS, sr. Manoir, também apoiou-a contra o pai do aluno e o aluno.

Osa dvogados alegam que as perguntas estão de acordo comn o conceito multidisciplinar.

PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA

Art. 300 do CC

Censura aos textos no Face e no blog.

Proibir Polibio de se referir à autora em qualquer publicação futura.

5 mil por dia se não tirarem.

PEDIDOS

50 mil
Retratação de Polibio e Glauco
AJG

SEGREDO DE JUSTIÇA.

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PROVAS ELENCADAS

BOLETIM DE OCORRENCIA

Os advogados não fazem referencia ao BO, mas Letícia registrou um no dia 22 contra Glauco por difamaçao,.

Texto do Glauco, comentários no Face, no blog do Polibio e opiniões de leitores

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No dia 24 de fevereiro de 2017

Juiz Roberto José Ludwig

Nega com fundamento "no direito fundamental da liobdrdade de expressão e de crítica, bem como no direito dos pais de acompanhartem a educação dos filhos, ambos gtarantidos pelo Estado Dempocrático de Direito".

- A intervenção gravosa nãos e justifica na ponderação entre os deveres de proteção da honra da autora e o direito à librdade de pensamento , manifestação e crítica!.

- Nega porque interferiria na libdrdade profissional e de acesso á atividade jornalística  que configuraria censura prévia das liberdades de expressão e de informação, hipótese vedada expressamento pelo artg. 5o, inciso IX da CF.

- Coincede exclusão dos comentários.

- NEGA SEGREDO DE JUSTIÇA.

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27 de março de 2017.

Recurso ao TJR

AGRAVO DE INSTRUMENTO. (página 70).

Requer: 1) Reforma da sentença de 1o grau para a) Conceder antecipação de tutela. b) Censurar página do Glauco e proibir que volte a se referir à autora no futuro. c) Idem. 3) Facebook retirar postagem do Glauco.]

E INSISTE COM PEDIDO DE SEGREDO DE JUSTIÇA.

E AJC.

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31 de março de 2017

Juiza Débora Kleebank mantém a decisão agravada.

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13 de abril 2017
FACEBOOK apresenta contestação. Enorme.

10 de maio
Glauco contesta. Enorme.

20 de julho de 2017. PAGINA 259.
Polibio contesta.

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31 DE AGOSTO 2017

DESEMBARGADORES GELSON ROLIM STOCKER, LIÉGE PURICELLIPIRES E GIOVANNI CONTI.  17a Câmra Cível.

Dão parcial provimento ao agravo: 1) Manda excluir as postagens, 48h, sob pena de multa de 30mil por dia. PELO QUE VI, SÓ ÁS OPINIÕES DE OUTROS, MAS TEM QUE VER MELHOR COM OS ADVOGADOS 2) REJEITA SEGREDO DE JUSTIÇA.

10 DE OUTUBRO sw 2017
Polibio informa ao juiz singular que parágrafo 4o do asrtigo 19 do MCI o exime de responsabilidade pela opinião de terceiros.

2) Alega que quer julgamento antecipado, já que a questão é de direito, conform  355, I, do CPC....

2018

11 de janeiro 2018
Página 302 apresenbta rol de várias testemunhas. No dia 26 de abirukm juiza só admitiu 3.

11 de maio de 2018

Polibio pede cópia do BO da autora na 1a. Delegacia de Polícia, número 1870/20117

8 de junho 2018
Juiza defere AJG para Polibio, 

20 de junho de 2018
JUIZA DÉBORA KLEEBANK deffereAJG para Polibio Braga 

28 de agosto 2018
STJ Ministra Maria ISABEL GALOTTI negou agravo ao prosseguimento de recurso especial ao stj

PÁGINA 382

19 de seatembro

Delegado Christiane Ramos manda o BO. Página 333. Difamação,

25 DE SETEMBRO DE 2018

Polibio interpõe Agravo INTERNO NO STJ. agravi en recurso especial.

.......

2021

aUDIENCIA MARCADA PARA 17 DE AGOSTO, depois para 1 de setembro

Foi feito em 17.2.2017 e arquivado em 10.7.2018 sem instauraçao de ação por parte da autora.

VER BASE NACIONAL CURRICULAR

VER TEXTO DAS NORMAS DOS MARISTAS

27 de Outubro
Tozzini apesenta alegações finais

11 de novembro
Ingrid Nedel Spohr apresenta memoriaios com alegações finais

Letícia também faz isto.

2022

25 de mrço, Daniel D'Alçó de Oliveira e Patrícia Pippi apresentam razões finais pelo Glauco.


2023

23 de junho
Ver áduios das três testemunhas ouvidas.

29 de junho

Juiz Rogério Delatorre produzs a SENTENÇA
- IMPORTANTE QUE O JUIZ, NO CASO DA RESPONSABILIDADE DO PROVEDOR, CITA TEXTUALMENTE OS ARTIGOS 18, 19 E 21 DA lei 12.965/2014.

- Facebook é só provedor de internet, não funcionando função de monitoramento e fiscalização de sua plataforma, sob pena de impedir a livre manifestação de pensamento de seus usuários. O juiz invoca O marco civil da intgernet, 8, 19 e 21.

E manda excluir do polo passivo.

--- Juiz diz que a controvérsia cinge-se à existyência ou não de prática lesiva à honra da autora por parte dos réus, o que garantiria dano moral indenizável.

--- Juiz diz que para condenar é preciso que estejam presentes os pressupostos da reponsabilidade civil: a conduta culposa, o nexo causal e o dano.E tem que comprovar. E isto a autora não comprovou.ç

---- Juiz diz que a linha tênue  existente entre a liberdade de expressão e o direito à imagem/honra não foi ultrapassada por Polibio e Glauco. Além disto, material aprsentado por Glauco foi de redes públicas.

ASSIM

Com fundamento no art. 487, I, do cPC julga improcedente.

Condena ao pagamento de custas e honorários, mas suspende por causa da AJG.

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17 de julho

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
João Carlos Oliveira Azevedo

14 de setembro

DELATORRE NEGA EMBARGOS

17 de outubro
APELAÇÃO AO TJRS


21 denovembro
Todos apresentam contrarrazões à apelação ao TJRS

.......






Mentiras sobre atestado

 Este é um caso patético e ridículo como o da baleia jubarte, baseado em diz-que-disse e em suposições, sem prova material alguma, disseram em nota os advogados de Bolsonaro, Segundo o ofício assinado por Paulo Amador Bueno, Daniel Tesser, Fabio Wajngarten, Saulo Segall, Thais Guimarães, Clayton Soares e Bianco de Lima. CLIQUE AQUI para ler ofício enviado ao STF, reclamando da falta de acesso aos autos, divulgados para a imprensa e não para eles, advogados.

Os advogados divulgaram nota afirmando ser “público e mundialmente notório” que ele, por “convicções pessoais”, era contra o uso de qualquer imunizante contra a covid-19. 

Em nota, os advogados dizem que a PF mente e não prova que Bolsonaro mandou falsificar atestados, usou atestados ou sabia deles:

- Ao ingressar nos EUA, no final de dezembro de 2022, nenhum atestado vacinal lhe foi solicitado, visto que, na condição de presidente da República, estava dispensado de tal exigência. Ao deixar os EUA, em março de 2023, realizou teste de PCR na véspera, valendo-se de tal documento para regressar ao Brasil”.