Sem explicarem o monitoramento realizado por dois satélites em cima da movimentação de Bolsonaro, 24 horas por dia, e sem explicar, também, o hackeamento criminoso realizado em cima de quatro câmeras de segurança do complexo onde funciona a embaixada da Hungria, os jornalistas Jack Nicas, Christoph Koettl, Leonardo Coelho e Paulo Motoryn voltaram, hoje ao assunto, produzindo amplo material especulativo e destinado a emparedar o ex-presidente do Brasil e o governo da Hungria. As reportagens de conteúdo político extremista, ajudam o Eixo do Mal.
A reportagem mostra vários vídeos, fotos e até um croquis detalhado das instalações da embaixada (ao lado).
As autoridades brasileiras não explicaram por que razão ainda não demonstraram preocupação com este incidente internacional, envolvendo espionagem estrangeira sobre cidadãos e ativos localizados em território brasileiro, inclusive militares. O governo da Hungria ainda não falou, confirmando, apenas, que Bolsonaro foi convidado.
A reportagem completa está disponível no site do jornal americano, ligado à esquerda internacional e aos democratas em especial, mas também acusado muitas vezes de estar a serviço da CIA. Cinco dias antes desta reportagem, o diretor de contra-espionagem William Burns reuniu-se com autoridades brasileiras (leia nota mais abaixo).
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem do New York Times (em português).