Lá e cá, nós não os perdoaremos e nem os esqueceremos

Eu quero convidar todos vocês para lerem o contundente e robusto relatório divulgado pela OEA sobre as fraudadas eleições na Venezuela.

Este relatório servirá de base para a reunião extraordinária que a OEA convocou para hoje em Washington.

9 Países assinaram a convocação.

O Brasil não assinou, isto porque seu governo nomeado lulopetista é covarde e não consegue se manifestar nem contra e nem a favor do processo eleitoral corrupto que aconteceu domingo na Venezuela, mas o principal Partido que o sustenta, o PT, já se congratulou com Maduro.

O PT já deveria ter sido proscrito da vida pasrtidária brasileira quando os eventos do Mensalão e da Lava Jato, mas apesar disto prossegue espargindo malfeitos a torto e a direita.

O PT está isolado no canto do ringue neste caso da Venezuela. Isto porque as manifestações dos Partidos verdadeiramente democráticos manifestam-se de forma unânime contra a fraude e a favor da derrubada de Maduro. Eu não quero citar muita gente, mas chamo a atenção para manifestações do governador Eduardo Leite, PSD; do prefeito Sebastião Melo, MDB, e do senador Hamilton Mourão, Republicano. Estão todos no meu blog de hoje. Como vocês sabem, o próprio PL, na palavra de Bolsonaro, antes mesmo das eleições, pintou a pedra e fez previsões que se confirmaram no domingo.

Eu estou disponibilizando tudo o que acontece neste momento na Venezuela, não só por conteúdos que publico sem parar no meu blog polibiobraga.com.br, como principalmente pela transmissão em tempo real que faço do material da EV TV, que é operada por patriotas venezuelanos que estão em Miami, Florida, Estados Unidos. Este pessoal da EV TV faz um serviço extremamente profissional. Eles são alguns dos 7 milhões de venezuelanos que fugiram da tirania cleptonarcocomunista, que lançou o País na corrupção e na miséria.

O que está em questão na Venezuela, neste momento, é a enorme fraude eleitoral, tudo provocado  por um processo eleitoral viciado, corrompido .... um enredo que conhecemos bem no Brasil, mas menos sofisticado, muito mais brega e descarado, inclusive na repressão policial e militar contra os patriotas que ousam questionar a falta de transparência do processo como um todo.

Nós já vamos filmes como este, aqui mesmo no Brasil

Vimos e vemos todos os dias.

A tragédia venezuelana, a reação popular interna e a reação internacional, poderão nos inspirar a aprofundar o combate ao Eixo do Mal, devolvendo o Poder ao povo, lá e cá.

Aos usurpadores de lá e de cá, como disse o candidato vencedor e não reconhecido na Venezuela, o diplomata Gonzales Urrutia:

- Nós não os perdoaremos e nem os esqueceremos.

Isto porque não há bem que sempre dure e nem mal que nunca acabe, como ensina, hoje, o senador e general Hamilton Mourão no artigo que publico houje no meu blog polibiobraga.com.br



Venezuela – O ocaso de um regime

A história nos mostra e ensina que os impérios e regimes têm tempo de duração e vida útil. Os tiranos nascem, por vezes em golpes de sorte se estabelecem, vivem seu apogeu e mais cedo ou mais tarde irão conviver com a decadência e o fim. Assim será também na Venezuela de Maduro! A pergunta não é se o regime vai cair e sim quando irá cair.

No final da década de 1990, a dita “Revolução Bolivariana” ganhou força e se estabeleceu sob a figura de Hugo Chávez. Após sua morte, deu-se a sucessão para Maduro, que envaidecido preocupou-se em “aparelhar politicamente” ainda mais as estruturas do estado e as forças de segurança, sustentando um esquema de corrupção palaciano, ao mesmo tempo em que deixou a gerência da economia nacional na mão de ideológicos mal-intencionados. O resultado não foi outro, um em cada cinco venezuelanos saíram do país e a população oprimida que lá permaneceu é obrigada a viver em uma realidade de níveis de pobreza nunca vistos.

Quando falo de Venezuela, falo com o olhar de quem teve oportunidade de viver por dois anos naquele país. O povo venezuelano é alegre, de bom coração e orgulhoso de sua pátria; logo não merece sofrer as agruras advindas de um regime tirânico que faz com que milhares de pessoas abandonem sua terra diariamente, gerando um êxodo que acaba por produzir uma perigosa e constante pressão imigratória nos países do entorno.

As recentes eleições, com inequívocos sinais de fraude, mostram o desespero do regime, que inequivocamente vive o seu ocaso. O mundo assistiu, atônito, eleitores sendo impedidos de acessar locais de votação, sendo claramente coagidos por forças de segurança, zonas eleitorais fechadas fora dos horários previstos e um processo de apuração confuso e sem nenhuma transparência. Diante dessa realidade nua e crua, a comunidade internacional não pode se calar!

No ambiente doméstico, vemos um Brasil acanhado, sem liderança no subcontinente, que em seus posicionamentos afasta-se cada vez mais da neutralidade e do pragmatismo que sempre caracterizaram a nossa política externa.

Atualmente conduzida na direção do fisiologismo ideológico, a diplomacia brasileira consegue piorar a cada dia, exemplo disso foi a ausência na iniciativa verdadeiramente democrática da reunião de emergência demandada por nove países da América Latina junto à Organização dos Estados Americanos, no sentido de expressar a preocupação com a apuração, a necessidade de revisão dos resultados do pleito venezuelano, inclusive com a presença de observadores internacionais.

Por derradeiro, não tenho dúvidas em afirmar que a Venezuela merece e vai se tornar uma verdadeira democracia, uma vez que as bases para tal mudança estão postas em uma situação irreversível. A pressão constante da comunidade internacional, particularmente dos países ocidentais, irá corroer ainda mais as já apodrecidas bases do regime Maduro. Internamente, o bravo povo venezuelano já mostra nas ruas que não mais aceita as descaradas fraudes eleitorais e a opressão que buscam sustentar o tiranete no poder. Oxalá tal desenlace não precise ser banhado de sangue, o que nunca é desejável, mas a velha história nos mostra que é sempre possível.


Hamilton Mourão

Senador da República


RBS

 O Grupo RBS anunciou a conclusão da reorganização societária da empresa, iniciada em 2022. A família Sirotsky permanece controle acionário.

Nelson Sirotsky, o líder da família, anunciou que o empreendedor gaúcho Fernando Tornaim passa a fazer parte do quadro societário da empresa de mídia. Nelson, juntamente com seu núcleo familiar, amplia sua participação no negócio. Também se mantêm como acionistas da RBS os núcleos de Jayme Sirotsky (presidente-emérito), Pedro Sirotsky, Sônia Pacheco Sirotsky e Fernando Ernesto Corrêa.

Eis o resumo do comunicado divulgado hoje pelo jornal Zero Hora, que é do grupo RBS:

Além de seguir como Publisher (responsável pela linha editorial), Nelson Sirotsky passará a presidir o recém-criado Conselho de Gestão, e Fernando Tornaim será vice-presidente. Permanecem como conselheiros Gilberto Meiches, Marcelo Damasceno Ferreira e Mauricio Sirotsky Neto. Os empresários e acionistas da RBS Pedro Sirotsky e Geraldo Corrêa passam a fazer parte do conselho, que terá também como integrante Roberto Sirotsky, empresário da área digital e de comunicação e membro da terceira geração da família Sirotsky.

Além dos já existentes Conselho Editorial e Comitê de Finanças, Riscos e Compliance, estão sendo criados três novos comitês conectados ao Conselho de Gestão, com o objetivo de acompanhar temas estratégicos e relevantes para o futuro dos negócios: Pessoas/Governança (ESG); Mercado/Produto; Inovação/Digital.

A RBS Ventures, media capital do Grupo RBS, criada em 2022, e que já tem no seu portfólio investimentos realizados nas empresas Pulso Creators, Player 1, Ventures Estádios, Kravi Portaria Remota, Salute e Doji, seguirá sob a liderança de Mauricio Sirotsky Neto.

Claudio Toigo permanecerá como presidente-executivo (CEO) do Grupo RBS, reportando-se ao Conselho de Gestão e liderando o atual Comitê Executivo da companhia, com a missão de evolução e crescimento dos negócios.


Telhado de vido do Itamaraty

Marcus Vinicius Gravina

Cidadão – Tit. Eleitoral 328036104/34


A hesitação do Lula em assumir uma posição firme por uma revisão dos votos escrutinados e sem apresentação das respectivas atas – que levantaria suspeita de fraude eleitoral – nada tem a ver com o calote da Venezuela que está sendo aplicado, face à dívida que tem com o Brasil.

Quando houve o empréstimo do nosso dinheiro o Lula já sabia do seu destino a fundo perdido. A manobra diplomática confiada ao “ministro” Celso Amorim foi a de neutralizar a típica explosão tresloucada do caudilho Maduro, que não aceitaria do seu confrade qualquer desaprovação do suspeitíssimo resultado daquele processo eleitoral em seu país. 

O Maduro já deu sinal de saber, em detalhes, como foi a nossa eleição presidencial, contestada por milhões de brasileiros. Isto é, que temos uma questão semelhante e mal resolvida aqui, da mesma suspeita de falta de lisura.

Há, quase uma certeza de que o Maduro “bateria com a língua nos dentes” e diria que o Lula não tem autoridade moral política e eleitoral para falar dele, sem permitir que se faça o mesmo com a recontagem dos votos da sua malfadada eleição.

Os patriotas que pediram a verificação dos códigos fontes das urnas, manifestaram-se em todo o país em frente de quartéis, com Bíblia e terço nas mãos, e foram presos a mando do Lula, mediante perfídia de quem recebeu e cumpriu suas ordens diretas e continuam como presos políticos na Papuda.

A mensagem enviada pelo Lula ao Maduro, como jogo de cena, clamando por respeito à democracia e ao resultado dos votos, bem poderia fazer eco na Venezuela e retornar ao Brasil feito um bumerangue ao palácio da Alvorada. 

Caxias do Sul, 30.07.2024