Marcus Vinicius Gravina
OAB-RS 4.949
Se eu for traído, entrego todos! Quem nunca ouviu esta expressão. Ela é usual no mundo do crime. Quando um Colegiado do Poder Judiciário é induzido a descumprir a lei, em causa própria, ele fica a um passo de ouvir algo parecido.
Não sou nenhum cientista político, destes que tenho ouvido falar existir atualmente, numa fase em que a patifaria incorporou e tomou conta da política brasileira, com reflexos no judiciário.
Um patrulheiro esquerdista do Blog que tem publicado meus artigos, costuma me chamar de “bode velho” e “advogado golpista”. É como ataca o que escrevo sobre o seu desastroso governo da União, aliado a alguns ministros do STF, que as duas mãos estão conduzindo o Brasil: um com aumentos de impostos e gastos abusivos e a outra falange, com a suas decisões monocráticas violadoras dos direitos fundamentais dos cidadãos.
Pois é sobre as múltiplas e incontidas decisões monocráticas, portadoras de ódio e vinganças, que pretendo comentar. A mais recente delas foi a que decretou a prisão domiciliar do Bolsonaro, depois de um discurso proferido pelo fígado do ministro no plenário do STF, referindo-se ao réu e inimigo capital, como como criminoso, covarde e miliciano.
Nem por isto, se dá por impedido ou suspeito ao querer julgá-lo e prendê-lo, definitivamente.
Foi assim que ele dobrou a nova aposta. Irá dependurar seus desafetos - um por um - em um tipo de gancho de açougue na parede, como está fazendo com o “Inquérito do Fim do Mundo”. Uma espécie de castigo prévio ou até morrer, como já aconteceu com presos do 8 de janeiro.
Com isto está antecipando os efeitos da prisão de um processo que se encontra em julgamento. O ministro relator age com a certeza de que domina o número majoritário de votos dos seus colegas e reagirá se for traído, impedido de coroar seu indisfarçável intento de prender e aniquilar, politicamente, o ex-presidente Bolsonaro.
Enquanto isto, alguns ministros da Corte temerosos do que poderão sofrer, não mexerão nos penduricalhos do açougue até o julgamento final da ação.
Esta é a questão. O ministro relator não cairá só, sem entregar os ministros, que de qualquer forma, participaram da trama das ilegalidades cometidas contra o Devido Processo Legal.
Caxias do Sul, 6.08.2025
Esse "patrulheiro esquerdopatico" se identifica?? Pq é facil caluniar e ofender outros usando pseudônimos ou apelidos, mas nao dê importancia, continue com suas postagens Mestre, pois elas são luzes na escuridao atual desse desgoverno do consórcio ptstfxyktvacores24polegadas
ResponderExcluirAOS 88 ANOS; SINTO-ME OMBRO A OMBRO COM O "BODE VELHO" Carlos Edison Domingues O.A.B. RS nº 3.626
ResponderExcluirEm Bagé e, em Brasília temos descendentes dos GRAVINAS...
ResponderExcluirParabéns....leio sempre seus artigos...