O chefão quer unir os larápios do PT e
os gatunos do PMDB
Lula perdoa os 'golpistas' para
pacificar os dois bandos que agiram juntos no maior esquema corrupto da
história
“Estou perdoando os golpistas que
fizeram essa desgraça com o país”, disse Lula a seus discípulos no sermão da
missa negra celebrada em Belo Horizonte. Em seguida, o torturador da verdade
jurou que se inspira em Juscelino Kubitschek, que anistiou militares envolvidos
em duas rebeliões contra o governo constitucional.
O exemplo histórico escancara o
mentiroso compulsivo e o ignorante sem remédio que convivem na cabeça do
palanque ambulante. JK perdoou os amotinados para conter a inquietação dos
quartéis e consolidar a democracia. Lula se fantasia de generoso para
reunificar a grande quadrilha que concebeu e chefiou.
Até a chegada da Lava Jato, os larápios
do PT e os gatunos do PMDB roubaram juntos. Em perfeita harmonia, esvaziaram
cofres ministeriais, embolsaram verbas federais bilionárias e, com o PP como
coadjuvante, transformaram a Petrobras no alvo do maior esquema corrupto da
história.
Os delinquentes separados pelo
impeachment de Dilma Rousseff têm tudo para refazer o casamento dos
fora-da-lei. Geddel Vieira Lima, por exemplo, foi ministro de Lula, diretor da
Caixa Econômica de Dilma e ministro de Temer. Elizeu Padilha e Moreira Franco
atuaram no governo do poste fabricado por Lula com a mesma desenvoltura que
exibem no governo do vice que o chefão escolheu.
Todos estão ligados por anotações comuns
nos prontuários. E todos sabem que nasceram uns para os outros.
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