Não
precisava cair o prédio. Não precisava morrer gente.
Não
precisava de nada disso para expor a bandalheira comandada pelo tal de
Guilherme Boulos, o caricato candidato á presidência da República pelo PSOL.
Ele é o
coordenador do MTST, movimento que tem como objetivo principal invadir prédios
desocupados, para moradia temporária de pessoas sem teto, na capital paulista.
O que não
se sabia (pelo menos este “detalhe” a mídia nunca divulgou) é que o “movimento
social” cobrava um aluguel dos invasores/moradores.
E, por
menor que fosse este valor de aluguel, tem-se aí configurado um crime, pois o
“movimento” coordenado pelo referido cidadão do PSOL (só podia ser do braço do
PT, né?) cobrava aluguel de algo que jamais lhe pertenceu.
Mas, o
pior vem a seguir:
Com a cara
de pau peculiar aos esquerdistas em geral, o coordenador e candidato criticou o
Presidente Temer (que segundo o seu PSOL, é um “golpista”) por ter comparecido
para prestar solidariedade às vítimas; ao mesmo tempo em que “buscou livrar seu
rabo” de qualquer responsabilidade, declarando que a ocupação não era do
movimento de coordena, mas sim de outro, similar.
Ora, qual
a diferença entre uma ocupação e outra?
Por acaso,
ao cobrar aluguel (de algo que não é seu), o ilustre defensor dos sem teto
garante serviços de eletricista (para evitar curtos-circuitos nas precaríssimas
e perigosas instalações elétricas dos prédios invadidos), instalador
hidráulico, ou brigada contra incêndio?
Com
certeza, não! Porém, o resultado da
cobrança recheia o seu bolso. Ou alguém imagina que o líder do MTST banca
sozinho as despesas do movimento, que incluem a segurança pessoal do
coordenador (no caso, ele mesmo).
Além
disso, o referido cidadão criticou o “golpista”, mas não foi transmitir a
esperada solidariedade aos sobreviventes do pavoroso incêndio, preferindo
permanecer em Curitiba (onde não deve ter invadido o hotel, ou local, em que se
hospeda) para fazer coro contra a Justiça brasileira, que não se cansa de
“perseguir” o injustiçado ser mais honesto do planeta.
Lembre-se
disto quando for votar, em outubro. Afinal, este sujeito este é o candidato
escolhido pelo PSOL!
Reflita
bem, antes de apertar o botão da famigerada e inconfiável urna eletrônica (um
grande sucesso no 3º mundo).
Lembremos ainda que o Psol, de Marcelo Freixo do Rio, embolsou a grana que arrecadou para o pedreiro Amarildo
ResponderExcluire até agora não prestou contas. O PSol, rabo do cachorro pulguento PT, segue seus métodos, embolsando recursos
públicos ou dos desvalidos, enquanto prega uma discurso de
moralidade.