Os tipos que apareceram para protestar, alguns
mascarados, não pareciam ligados a ducação, nem como alunos e nem como
professores.
Militantes políticos, sindicalistas e até professores e
estudantes participaram nesta quinta-feira (30) de “protesto pela educação” em
várias cidades e contra o contingenciamento de 3,4% verbas públicas para
universidades federais. No governo Dilma Rousseff (PT), o contingenciamento
chegou a 9,5%, mas as entidades representativas de alunos e docentes,
aparelhadas pelo PT e PCdoB, não promoveram protestos.
Em Brasília, os 31 mil professores da rede pública
cancelaram o dia de trabalho, deixando em casa quase meio milhão de alunos, e o
mesmo aconteceu na Universidade de Brasília (UnB), onde mais de 50 mil alunos e
professores faltaram às aulas a pretexto de participar do protesto.
Do total de 81 mil pessoas que faltaram ao trabalho e às
aulas a pretexto do protesto, apenas cerca de 1,5 mil estavam
na Esplanada dos Ministérios no auge do protesto, gritando palavras de
ordem contra o governo. Isso significa que 98,2% dos alunos e professores que
faltaram as aulas não apareceram.
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Educação (MEC) em relação ao bloqueio, que, ao contrário do que afirmam os
manifestantes, correspondem a 3,4% do total das chamadas despesas
discricionárias, não obrigatórias. Esses 3,4% correspondem a 30% das despesas
discricionárias.
O MEC afirma também que do total previsto para as
universidades federais (R$ 49,6 bilhões), 85,34% (ou R$ 42,3 bilhões) são
despesas obrigatórias com pessoal (pagamento de salários para professores e
demais servidores, bem como benefícios para inativos e pensionistas) e não
podem ser contingenciadas.
BOLSONARO E EQUIPE = BRASIL = ORDEM = PROGRESSO
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