Campanha de vacinação contra o sarampo


Jovens entre 20 e 29 anos compõem o público-alvo da nova etapa da campanha de imunização contra o sarampo, que começa nesta segunda-feira, 18. A campanha é nacional e se estende até o dia 30. O último sábado de novembro, 30, será o Dia D de mobilização em todo Brasil.

Nesta nova etapa, o grupo foi escolhido em função da situação epidemiológica do país, importante incidência de casos da doença nesta faixa etária. Em Porto Alegre, foram confirmados até o momento doze casos da doença, dos quais seis pacientes entre 20 e 29 anos, três de 18 anos e três adultos com mais de 30.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) oferecerá a vacina em todas as unidades de saúde, com horários diferenciados de atendimento (unidades de saúde, 8h às 17h; US Tristeza, Ramos, Modelo e São Carlos, das 8h às 22h; Clínica da Família, na Restinga, das 8h às 20h).
De acordo com o censo do IBGE de 2010, a Capital tem mais de 248 mil jovens entre 20 e 29 anos. Segundo a estimativa da Secretaria Estadual de Saúde (SES), cerca de 167 mil são considerados não vacinados e, por isso, precisam atualizar o esquema vacinal.
O calendário oficial de vacinação do Brasil prevê que até os 29 anos todas as pessoas devem comprovar duas doses de vacina com componente de sarampo. “A campanha oferece a oportunidade de atualização da caderneta. É importante que os jovens compareçam a uma unidade de saúde para verificar a sua condição vacinal”, enfatiza o médico da Vigilância em Saúde da SMS, Juarez Cunha.
Campanha – Em outubro, a campanha nacional abrangeu crianças entre seis meses e cinco anos incompletos. Segundo dados do Ministério da Saúde, a Capital alcançou a meta de 95% de imunização do público-alvo. O objetivo da campanha nacional é aumentar a cobertura vacinal e diminuir o risco de transmissão do vírus do sarampo.

Artigo, Aileda de Mattos Oliveira - Presidente Bolsonaro, ocupe todos os espaços


Os governantes que não tiveram probidade administrativa, como os Presidentes anteriores, não se importaram em fazer dos Palácios do Estado Brasileiro, espaços para propaganda partidária e vermelha. Automaticamente, tornaram-se, de imediato, donos do patrimônio nacional para rapiná-lo, como traidores da Pátria que são. Tudo mais, era insignificante para ele, governante, ou para ela, “governanta”, palavra que, coincidentemente, já traz, na sua forma, a espécie de que faz parte. Por isso, orgulhosamente, fazia questão de ser assim chamada.
Presidente Bolsonaro, você assumiu compromissos com o País e com seus eleitores e, naturalmente, por bloqueios éticos, não deseja fazer do Planalto seu palanque. Mas, é necessário que faça. Chegou o momento de separar, em definitivo, a parte patriota da parte traidora, isto é, a parte saudável da Nação da parte degradada. Esta última extinguirá por si mesma, desde que considere indispensável usar a sua voz como antídoto, a fim de eliminar as pragas ideológicas que a infestam.
Transforme os locais de suas visitas, em parlatórios. Sua voz precisa chegar aos pontos mais afastados do País. Que seja ouvido, inclusive e, principalmente, pelos indígenas. Faça a integração deles na sociedade. Seja prático, Presidente! Repita o número de obras já realizadas ou em realização; o número de quilômetros das ferrovias ou rodovias que estão em franco trabalho de execução e os resultados da Economia e do agronegócio. É preciso repetir sempre! Precisa usar a estratégia do adversário: a repetição. A diferença é que o outro lado nada fazia, mas tudo roubava. Usava a mentira à maneira de estandarte ideológico, mas você usa a verdade, que pode ser constatada.
Eu, pelo menos, pensei que houvesse convocação das emissoras de rádio e de televisão para informar, em rede nacional, o resultado das visitas realizadas aos países da Ásia e da Arábia. Isso é importante, Presidente. Muito importante. Vídeos no youtube, blogs, ou em quaisquer outros meios das redes sociais, a parte mais simples da população não tem condições de ver e de acessar. Nem todos manejam a internet.
Todas as emissoras, sem exceção, iriam divulgar um fato inédito: o único presidente, pós-governo militar, que arregaçou as mangas e trabalha em favor do Brasil, buscando lá fora os meios de investimento no País, sem propinas, sem roubos, sem parcerias obscuras. Isso é um escândalo para os sectários do Rato, que se contorcem de inveja.
É necessário que esqueça, de vez, omitindo o seu nome, aquela rede-esgoto, porque, mesmo pondo-a no fundo do mais escatológico buraco, somente a citação de seu nome nas réplicas indignadas, é uma forma de falar nela, e seus pseudo-jornalistas insistirão em irritá-lo. Quanto tempo foi perdido no vídeo em que você lavou a alma, e a nossa também, mas, é justamente isso o que a fraudulenta emissora deseja: que perca seu tempo de trabalho em desmentir o que divulga sem nenhum pudor. Nada tem ela a perder, porque nada mais tem. Só aguarda a hora de pôr na tela o sinal colorido, tão parecido com o do LGBT, para informar que findou o seu prazo de validade.
Quanto ao STF, casa de meretrício de alguns membros togados, o rodar da bolsinha foi substituído pelo rodar da toga, pesada da sujeira moral, imundície provinda do mesmo antro onde vive o Rato e seus idólatras. Essa casa desarticulada, abriga aves de rapina à espera de que o Brasil caia, sem forças, para usufruírem ainda mais dos nutrientes do seu erário.
Aguardemos, pois esse fosso de prostituição das leis cairá por si mesmo. Alguns de seus membros já exala o mau cheiro da decomposição acelerada da decência, dos costumes, puseram a instituição ao rés do chão na escala civilizatória.
Sobre o Congresso, a Câmara reduziu-se a um centro de conchavos atrás da orelha, presidido pelo balofo chileno, cujas bochechas são recheadas da saliva corruptiva com que alicia as suas vítimas para o prazeroso escambo político.
O chefão, recém-saído da prisão, graças a seus irmãos em chicana, já começou a expelir os ácidos estomacais para provocá-lo, Presidente. Mas não lhe dê resposta. Deixe-o falar, sozinho. Sua resposta será, certamente, retorcida e condenada até mesmo pelos que o apoiam, porque o brasileiro é pessoa de momento, hesitante e sem convicção. Não reverbere a fala engrolada do ébrio; é justamente o que ele deseja.
Portanto, Presidente Bolsonaro, lembre-se sempre de que é o chefe máximo desta desfigurada Nação. Lembre-se de que é o Comandante em Chefe das Forças Armadas as quais, neste momento pelo qual passamos, de desrespeito total à Constituição, dão mostra, à parte sadia da população, de estarem sedentárias. É urgente que os senhores Generais saiam daquela comprida mesa do Alto Comando e se movimentem, com o mapa do Brasil na mão, para socorrer a Nação precisada do atendimento deles, que juraram servi-la, dando a própria vida.
Todo juramento é incondicional, por que então as condições impostas de que, para agirem, terá que haver mais de um milhão de pessoas nas ruas? Que juramento é esse que impõe condições? Jurar é uma ação pessoal, de foro íntimo, independentemente da posição do povo e do que ele pensa. O que está em jogo é a integridade da Nação e foi a ela que fizeram o juramento e não ao povo, sempre dividido em desordeiros oportunistas, massa manipulada e ativos brasileiros conscientes. É à Pátria que devem o cumprimento da palavra empenhada. Do contrário, tenho o direito de pensar que esse decantado ato ante à Bandeira Brasileira não passa de um atrativo a mais na solenidade de final de Curso na AMAN.
O perigo não apenas provém dos seguidores do Psicopata, habituados à baderna nas ruas, mas já está instalado no STF, que age como governo paralelo, fonte de desequilíbrio social, instituição negativa dentro do Estado e, por isso mesmo, deve ser alvo da Inteligência Militar.
Ocupe todos os espaços, Presidente, todos, sem exceção. Há sempre um ‘aliado’ querendo tomar o seu lugar. Não se descuide e siga, corajosamente, porque destruir o Brasil é a obsessão da parte sombria da Nação que agrega instituições decaídas como o STF, como o Congresso, ambos desejando transformá-lo em colônia, vendê-lo, sem se importarem com ideologias, por ser o Dinheiro o senhor dessa escória ateia.
Lamentável, mas lamentável mesmo, a fase de desmoralização moral por que passa o nosso País, conduzido a esse estado pelas instituições velhacas, contraditoriamente, muito bem pagas, para protegê-lo.
Que Deus proteja esta Nação! Certamente, ela não existe em vão!
Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da ABD. Membro do CEBRES e Acadêmica da AHIMTB.