Os governantes que não tiveram probidade administrativa,
como os Presidentes anteriores, não se importaram em fazer dos Palácios do
Estado Brasileiro, espaços para propaganda partidária e vermelha.
Automaticamente, tornaram-se, de imediato, donos do patrimônio nacional para
rapiná-lo, como traidores da Pátria que são. Tudo mais, era insignificante para
ele, governante, ou para ela, “governanta”, palavra que, coincidentemente, já
traz, na sua forma, a espécie de que faz parte. Por isso, orgulhosamente, fazia
questão de ser assim chamada.
Presidente Bolsonaro, você assumiu compromissos com o
País e com seus eleitores e, naturalmente, por bloqueios éticos, não deseja
fazer do Planalto seu palanque. Mas, é necessário que faça. Chegou o momento de
separar, em definitivo, a parte patriota da parte traidora, isto é, a parte
saudável da Nação da parte degradada. Esta última extinguirá por si mesma,
desde que considere indispensável usar a sua voz como antídoto, a fim de
eliminar as pragas ideológicas que a infestam.
Transforme os locais de suas visitas, em parlatórios. Sua
voz precisa chegar aos pontos mais afastados do País. Que seja ouvido,
inclusive e, principalmente, pelos indígenas. Faça a integração deles na
sociedade. Seja prático, Presidente! Repita o número de obras já realizadas ou
em realização; o número de quilômetros das ferrovias ou rodovias que estão em
franco trabalho de execução e os resultados da Economia e do agronegócio. É
preciso repetir sempre! Precisa usar a estratégia do adversário: a repetição. A
diferença é que o outro lado nada fazia, mas tudo roubava. Usava a mentira à
maneira de estandarte ideológico, mas você usa a verdade, que pode ser
constatada.
Eu, pelo menos, pensei que houvesse convocação das
emissoras de rádio e de televisão para informar, em rede nacional, o resultado
das visitas realizadas aos países da Ásia e da Arábia. Isso é importante,
Presidente. Muito importante. Vídeos no youtube, blogs, ou em quaisquer outros
meios das redes sociais, a parte mais simples da população não tem condições de
ver e de acessar. Nem todos manejam a internet.
Todas as emissoras, sem exceção, iriam divulgar um fato
inédito: o único presidente, pós-governo militar, que arregaçou as mangas e
trabalha em favor do Brasil, buscando lá fora os meios de investimento no País,
sem propinas, sem roubos, sem parcerias obscuras. Isso é um escândalo para os
sectários do Rato, que se contorcem de inveja.
É necessário que esqueça, de vez, omitindo o seu nome,
aquela rede-esgoto, porque, mesmo pondo-a no fundo do mais escatológico buraco,
somente a citação de seu nome nas réplicas indignadas, é uma forma de falar
nela, e seus pseudo-jornalistas insistirão em irritá-lo. Quanto tempo foi
perdido no vídeo em que você lavou a alma, e a nossa também, mas, é justamente
isso o que a fraudulenta emissora deseja: que perca seu tempo de trabalho em
desmentir o que divulga sem nenhum pudor. Nada tem ela a perder, porque nada
mais tem. Só aguarda a hora de pôr na tela o sinal colorido, tão parecido com o
do LGBT, para informar que findou o seu prazo de validade.
Quanto ao STF, casa de meretrício de alguns membros
togados, o rodar da bolsinha foi substituído pelo rodar da toga, pesada da
sujeira moral, imundície provinda do mesmo antro onde vive o Rato e seus
idólatras. Essa casa desarticulada, abriga aves de rapina à espera de que o
Brasil caia, sem forças, para usufruírem ainda mais dos nutrientes do seu
erário.
Aguardemos, pois esse fosso de prostituição das leis
cairá por si mesmo. Alguns de seus membros já exala o mau cheiro da decomposição
acelerada da decência, dos costumes, puseram a instituição ao rés do chão na
escala civilizatória.
Sobre o Congresso, a Câmara reduziu-se a um centro de
conchavos atrás da orelha, presidido pelo balofo chileno, cujas bochechas são
recheadas da saliva corruptiva com que alicia as suas vítimas para o prazeroso
escambo político.
O chefão, recém-saído da prisão, graças a seus irmãos em
chicana, já começou a expelir os ácidos estomacais para provocá-lo, Presidente.
Mas não lhe dê resposta. Deixe-o falar, sozinho. Sua resposta será, certamente,
retorcida e condenada até mesmo pelos que o apoiam, porque o brasileiro é
pessoa de momento, hesitante e sem convicção. Não reverbere a fala engrolada do
ébrio; é justamente o que ele deseja.
Portanto, Presidente Bolsonaro, lembre-se sempre de que é
o chefe máximo desta desfigurada Nação. Lembre-se de que é o Comandante em
Chefe das Forças Armadas as quais, neste momento pelo qual passamos, de
desrespeito total à Constituição, dão mostra, à parte sadia da população, de
estarem sedentárias. É urgente que os senhores Generais saiam daquela comprida
mesa do Alto Comando e se movimentem, com o mapa do Brasil na mão, para
socorrer a Nação precisada do atendimento deles, que juraram servi-la, dando a
própria vida.
Todo juramento é incondicional, por que então as
condições impostas de que, para agirem, terá que haver mais de um milhão de
pessoas nas ruas? Que juramento é esse que impõe condições? Jurar é uma ação
pessoal, de foro íntimo, independentemente da posição do povo e do que ele
pensa. O que está em jogo é a integridade da Nação e foi a ela que fizeram o
juramento e não ao povo, sempre dividido em desordeiros oportunistas, massa
manipulada e ativos brasileiros conscientes. É à Pátria que devem o cumprimento
da palavra empenhada. Do contrário, tenho o direito de pensar que esse
decantado ato ante à Bandeira Brasileira não passa de um atrativo a mais na
solenidade de final de Curso na AMAN.
O perigo não apenas provém dos seguidores do Psicopata,
habituados à baderna nas ruas, mas já está instalado no STF, que age como
governo paralelo, fonte de desequilíbrio social, instituição negativa dentro do
Estado e, por isso mesmo, deve ser alvo da Inteligência Militar.
Ocupe todos os espaços, Presidente, todos, sem exceção.
Há sempre um ‘aliado’ querendo tomar o seu lugar. Não se descuide e siga,
corajosamente, porque destruir o Brasil é a obsessão da parte sombria da Nação
que agrega instituições decaídas como o STF, como o Congresso, ambos desejando
transformá-lo em colônia, vendê-lo, sem se importarem com ideologias, por ser o
Dinheiro o senhor dessa escória ateia.
Lamentável, mas lamentável mesmo, a fase de
desmoralização moral por que passa o nosso País, conduzido a esse estado pelas
instituições velhacas, contraditoriamente, muito bem pagas, para protegê-lo.
Que Deus proteja esta Nação! Certamente, ela não existe
em vão!
Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da ABD.
Membro do CEBRES e Acadêmica da AHIMTB.