Saiba quem são os jornalistas e as publicações que trabalham a soldo dos comunistas da China

New York Times cita nomes dos quinta-colunas do Brasil.


Uma reportagem do The New York Times desvendou uma rede de influência internacional bancada pela ditadura chinesa. Alguns desses braços estão no Brasil. Rola dinheiro grosso. O jornal cita especificamente o Canal e a publicação esquerdopata Brasil de Fato e o MST, mas lista outros sites e influenciadores que replicam material do pessoal do Brasil de Fato, como Brasil247 e Opera Mundi.

Leia a reportagem completa da Gazeta do Povo.

A investigação do jornal americano joga luz sobre a atuação de Neville Roy Singham, empresário de origem indiana ligado ao Partido Comunista da China. Singham mora em Xangai e produz, dentre outras coisas, um programa para o YouTube financiado pela cidade — leia-se o partido. Mas a sua atuação vai muito além disso.

CLIQUE AQUI para ler toda a reporgagem da Gazeta do Pov. Vale a pena anotar os nomes e o que fazem.




 












O fundador do site Spotniks, Rodrigo da Silva, também mostrou que outros sites brasileiros, como o Brasil 247 e o Opera Mundi, publicam artigos de Vijay Prashad, diretor do Instituto Tricontinental. Além disso, o Brasil de Fato, o No Cold War e o Instituto Tricontinental realizaram um seminário online que teve a participação da ex-presidente Dilma Rousseff e de João Pedro Stédile, além do ex-chanceler Celso Amorim e do professor Elias Jabbour, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O evento aconteceu em 2021.


A influência chinesa mundo afora também se dá nos círculos acadêmicos. Como a Gazeta do Povo mostrou, o regime de Pequim utiliza os Institutos Confúcio para espalhar seus tentáculos. No Brasil, onze universidades mantêm filiais do centro chinês.



>> Faça parte do canal de Vida e Cidadania no Telegram


Nenhum comentário:

Postar um comentário