Artigo, Francisco Cardoso - Os negacionistas do Estadão precisam aprender a estudar ciência

Em editorial hoje (18/02), os negacionistas e anti-ciência do Estadão disseram que o Governador de SP, Tarcísio de Freitas, estaria se rendendo ao “obscurantismo bolsonarista” ao aprovar Lei que proíbe passaporte vacinal no Estado. Segundo os membros da seita covidiana que escrevem o editorial, a vacina “reduz transmissão”, o não vacinado “aumenta o risco de infectar o vacinado”, que “apenas o não vacinado se infecta” e que o passaporte “protege a coletividade”.


Primeiro vamos ao óbvio: se a vacina de fato impedisse transmissão interpessoal, o vacinado não precisaria “se isolar” do não vacinado. Já que a vacina funciona, qual o medo? O vacinado contra rubéola ou sarampo não teme quem não se vacinou. Isso seria um problema apenas do não vacinado, certo?


Aliás, se a vacina impedisse transmissão inter-humanos, não teríamos tido aquela mega onda da Ômicron em janeiro de 22, quando mais de 70% do país estava vacinado, e nem estaríamos vendo até hoje vacinados pegando COVID.


Porém se a vacina não funciona, ou seja, se vacinados podem ser infectados, pra que passaporte vacinal? Tanto vacinados como não vacinados podem pegar o vírus.


Por outro lado, desde 2020 já se sabe que tais vacinas não protegem contra transmissão. Na verdade isso nem foi medido nos estudos. Vide BMJ em http://dx.doi.org/10.1136/bmj.m4037


O Estadao falsamente induz o leitor a acreditar que a vacina protege contra infecção mas não explica porque então precisa do passaporte vacinal. Ignoram centenas de artigos e a experiência da vida real que fala o oposto. Ignoram os próprios fabricantes que reconhecem não haver efeito na transmissão.


É muito simples: se a vacina protege da infecção, o passaporte é desnecessário pois a pessoa vacinada está protegida . Mas se a vacina não protege contra a infecção, o passaporte é desnecessário pois com ou sem vacina a pessoa pode pegar a doença.


O Estadao mantém no ar um grupo chamado “estadao verifica” que é chefiado por um jornalista comunista com forte viés ideológico. 


O passaporte só serve para segregar politicamente quem está contra uma narrativa ou política oficial de um grupo. Uma desculpa para perseguição e discriminação. Parabéns ao Governador de SP que defendeu a liberdade BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS. 


Se fossem sérios, esse agrupamentos políticos como o “Estadão” já teriam há muito tempo abandonado esse discurso cínico de que as vacinas protegem contra a infecção e que um passaporte sanitário teria alguma eficácia. Porém não se trata de saúde nem de ciência, se trata de ideologia da mais nefasta, o progressismo woke, que tem que ser combatido antes que acabem com a humanidade.

Artigo, Eugênio Esber, Zero Hora - Vidas suspensas

 Artigo, Eugênio Esber, Zero Hora - Vidas suspensas

Com este título, a revista semanal Oeste apresentou a seus leitores, na edição do dia 10 de fevereiro, a situação de homens e mulheres que foram presos em Brasília pelos atos de invasão e vandalismo perpetrados contra as sedes dos três poderes da República no lamentável e enigmático domingo de 8 de janeiro de 2023. Assinado por Augusto Nunes, ex-diretor de redação de Zero Hora, Veja, O Estado de S. Paulo e outras publicações brasileiras, em coautoria com o jornalista Cristyan Costa, Vidas Suspensas é um texto que produz em quem lê a sensação de caminhar descalço sobre cacos de vidro. Não se chega ao final do percurso incólume. A esperança em nossas instituições não para em pé.


Desde os primeiros dias, quando foram amontoados em condições degradantes e indignas, os presos e presas, entre eles idosos e, inclusive, crianças, receberam um tratamento de párias. Às queixas de que faltava alimento, água e higiene para a maior multidão já detida em uma única operação, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, saiu-se com esta – “Prisão não é colônia de férias”. As conhecidas vozes que defendem os direitos humanos em socorro a criminosos condenados por tráfico ou homicídio silenciaram, compondo a mais estridente exaltação do cinismo. De resto, o que se viu foi uma sucessão de arbitrariedades tão comuns desde que o STF abriu seus procedimentos inquisitoriais, em 2019 – a polícia federal prendendo de baciada, advogados sem acesso a clientes, e nem mesmo a realização de audiência de custódia – garantia dada por lei a todo preso em flagrante de que será levado à presença de um juiz em 24 horas.



São inocentes? Muitos, a maioria, provavelmente sejam, mas a participação real de cada um nas depredações e badernas – seja vovô, vovó, tia, sobrinha, neto – deve ser investigado dentro do princípio de individualização das condutas, tudo apurado dentro do “devido processo legal”, este preceito que já socorreu até mesmo condenados em três instâncias do Poder Judiciário, como o atual presidente da República. Neste processo, evidentemente há bandidos a encontrar e responsabilizar, e isso é do interesse de todos, principalmente de quem é inocente e está sendo chamado de “golpista” ou “terrorista” sem razão objetiva que o justifique.


Sobre golpe e terrorismo, ajudaria muito ao país que o Congresso Nacional instalasse uma Comissão Mista Parlamentar de Inquérito com amplo e irrestrito acesso a todos os elementos de prova para que saibamos quem, por ação e por omissão, deu causa ou deu escala aos acontecimentos de 8 de janeiro. Talvez uma CPMI, assim chamada por reunir um Senado governista e uma Câmara mais independente, tenha força para apurar responsabilidades de criminosos de dentro e de fora do poder, levantando o véu que encobre, por exemplo, a divulgação de imagens de vídeo no interior do Palácio do Planalto sem qualquer filtro ou edição.


As pessoas de bem que estiverem esquecidas no calabouço dessa prisão, e as suas famílias, que se esconderam da reportagem da Revista Oeste por medo de atrair sobre suas cabeças a fúria da perseguição, merecem a verdade.

Carnaval Vermelho ocupa terras em 10 municípios, hoje.

A série de ocupações iniciou ainda na madrugada de sábado, de forma concomitante em mais de dez cidades brasileiras. O movimento reivindica terra, trabalho, moradia e educação, através da ocupação de terras que já foram reconhecidas como públicas pela Justiça, porém ainda permanecem abandonadas sem cumprir seu uso social. A distribuição das áreas depende de trâmites sob responsabilidade do Estado e do INCRA.


O STF declarou quase 300 mil hectares de terras como terras devolutas. Enquanto isso, de acordo com dados levantados pela Campanha Despejo Zero, há mais de 1 milhão de pessoas ameaçadas em despejos coletivos no campo e na cidade. Nos bairros urbanos periféricos, territórios sem leis ocupadas por um poder paralelo, o estado chega apenas por meio da violência policial. Somente em 2022 o governo Bolsonaro cortou 93% do orçamento do Programa Casa Verde Amarela, agravando ainda mais a situação.


Algumas reivindicações para a situação urbana:


Suspender leilões, venda e privatização em massa do patrimônio público da União, tal questão é de grande impacto para a política urbana e habitacional. Os imóveis públicos ociosos devem ser destinados a funções habitacionais e de estrutura social a fim de cumprir com a finalidade da função social.

Retomada imediata da produção das obras de novas moradias do Minha Casa, Minha Vida.


Reivindicações para a situação no campo:


Conforme decisão do Ministro Luís Alberto Barroso, do STF, antes de qualquer deferimento de reintegração de posse, a União deve responsabilizar-se pelo destino das famílias, bem como, arcar com todo o processo de relocação (transporte e demais custos).


Estimular a promoção da regularização fundiária em áreas demarcadas como ZEIS, valorizando e reincorporando a política urbana, este importante instrumento do estatuto das cidades.


Construção espaços de formação e elaboração de novos conhecimentos (Inclusão Digital), orientação para qualificação profissional e práticas desenvolvidas coletivamente e de interesses para a vida social e profissional dos assentados e pequenos agricultores, respeitando os direitos sociais de jovens e idosos visando à promoção e incentivo de ações voltadas à melhoria das condições de saúde e qualidade de vida.


Recuperação dos córregos, nascentes e florestas das áreas de reserva dos assentamentos e dos pequenos agricultores com reflorestamento de árvores frutíferas e que traz rendimento e aumento de renda das famílias. Implementar e consolidar a prática de viveiros de mudas nativas.


A FNL foi fundada em 2014, e atualmente está organizada em Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal. Há mais de 30 mil acampados no país. Para a Frente, a iniciativa popular de mobilização coletiva e ocupação de territórios públicos torna possível destravar a reforma agrária e o debate público sobre a função social da terra no Brasil. Com o fim da fase mais grave da pandemia de Covid-19, a FNL entende que é hora de retomar o diálogo objetivo entre governo federal, movimentos sociais e instituições para solucionar o problema da Habitação.



Artigo, Marcus Nobre - Feriado prolongado no condomínio: você é da folia ou do sofá?

 - O autor, Marcus Nobre, é CEO da uCondo, Curitiba.

Morar em um condomínio é como viver em uma minicidade: para que tudo funcione em harmonia, é preciso que administrador, síndico, moradores e funcionários sigam regras pré-acordadas. Quanto mais claros e simples forem os processos, maior a chance das regras não serem quebradas. Esse é um fator importante principalmente durante os feriados prolongados, como o Carnaval, que se aproxima, quando as pessoas buscam descansar ou focar nas festividades.

Assim como nas cidades, dentro de um condomínio encontramos uma multiplicidade de personalidades e estilos de vida. Já na sexta-feira de Carnaval, enquanto alguns caem na folia das ruas, outros fazem festa dentro do condomínio, e outros, ainda, preferem relaxar, passando o feriado entre a cama e o sofá. É na hora dessa escolha que as regras do conjunto podem, ou não, se tornar um problema.

Para aqueles que querem festejar dentro do condomínio, o primeiro passo é reservar o espaço destinado a essa função. Nos feriados, a grande quantidade de pedidos de reserva pode causar desinformações, problemas de comunicação e tomar mais tempo do síndico do que ele gostaria. Além disso, quando vários moradores pedem a mesma coisa ao síndico e apenas um pode consegui-la, mesmo que seja usada a ordem de chegada, para os mais impacientes, a situação pode gerar um conflito.

Aqui na uCondo, nós usamos a tecnologia para facilitar a vida dentro dos condomínios e evitar dores de cabeça. Em nossa plataforma, o processo de agendamento de espaços comuns é prático e rápido. Dentro do menu há a opção de “reservas” e basta o usuário selecionar que deseja fazer uma nova reserva e escolher um dia e horário disponíveis no calendário. Ainda é possível deixar uma mensagem de observação caso seja necessário. Ao aceitar os termos de uso do espaço, pronto: reserva feita sem burocracia!

A reserva via app uCondo permite que o gestor defina regras de uso dos espaços antes de disponibilizá-los aos moradores (incluindo o bloqueio de inadimplentes). Os moradores conseguem reservar espaços sem acionar o síndico e o zelador e demais funcionários do condomínio ficam sabendo da reserva a tempo para deixar o espaço limpo e organizado.

Durante as festas, as reclamações mais comuns entre vizinhos são o som alto e o barulho excessivo dos convidados. É só “dar um Google” para encontrar uma enxurrada de notícias sobre brigas de vizinhos por esse motivo, já que algumas delas terminam na polícia. O clima permissivo das festas também não ajuda. O número de mortes relacionadas ao uso abusivo de bebidas alcoólicas aumentou 24% no Brasil, segundo o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa), em relatório publicado em 2022.

Novamente, a caixinha de aceite de termos de uso do espaço no app uCondo é uma ferramenta muito útil para lembrar e reforçar as regras de convivência do condomínio. O termo, disponível para leitura por meio de um link, também pode incluir a punição, pré-estabelecida, para o morador que desrespeitá-las. Ou seja, ninguém precisa dizer isso a quem está fazendo a reserva, está tudo posto, sem conversas desconfortáveis. Além disso, diante de qualquer problema sobre determinada festa, é possível minimizar a situação acionando responsáveis pelo app. Acreditem, o feriado em condomínio pode ser bom para todos.

 

Sobre a uCondo - Fundada em 2015, por Marcus Nobre (CEO), Leonardo Mack (COO), Juliano Corso (CTO) e Ivan Benkendorf (PM), em Curitiba (PR), a uCondo é  uma plataforma online que otimiza a operação das administradoras de condomínios, o dia a dia do síndico e comodidade para moradores, se destaca no mercado por trazer uma solução inovadora para o setor e que cabe no bolso: um sistema e um aplicativo que oferecem uma jornada completa de comunicação e gestão financeira condominial. Conecta síndicos, administradoras, moradores, porteiros e bancos em um único lugar. Atualmente, a startup reúne mais de 3 mil condomínios e mais de 250 mil moradores. Foi acelerada pelo Oxigênio, LIGA, Porto Seguro, Plug & Play também, pelo programa Scale-Up Endeavor, e faz parte do Órbi Conecta, o principal hub de inovação e empreendedorismo digital de Minas Gerais. 



Militares ficam ouriçados com possíveis investigações do governo lulopetista e de Moraes

Militares ficam ouriçados com possíveis investigações do governo lulopetista e de Moraes 

O incômodo deve ganhar um novo ingrediente em breve. Nesta quinta-feira, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que a Polícia Federal vai pedir nesta sexta a Moraes para decidir se os militares acusados de envolvimento nesses atos serão investigados por civis ou por colegas militares.

A possibilidade de militares serem investigados em inquéritos conduzidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes sobre os ataques à sede dos Três Poderes em 8 de janeiro elevou o mal-estar nas Forças Armadas.

A informação é da Reuters.

CLIQUE AQUI para saber mais.


Militares ficam ouriçados com possíveis investigações do governo lulopetista e de Moraes

 O incômodo deve ganhar um novo ingrediente em breve. Nesta quinta-feira, o ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que a Polícia Federal vai pedir nesta sexta a Moraes para decidir se os militares acusados de envolvimento nesses atos serão investigados por civis ou por colegas militares.

A possibilidade de militares serem investigados em inquéritos conduzidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes sobre os ataques à sede dos Três Poderes em 8 de janeiro elevou o mal-estar nas Forças Armadas.

A informação é da Reuters.

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A avaliação entre militares e também na Procuradoria-Geral da República, segundo três fontes, é que a apuração sobre o envolvimento de militares da ativa e da reserva são de competência  da Justiça Militar.

Já havia um desconforto de militares do Exército com uma investigação conduzida pelo por Moraes contra o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid Barbosa, alvo de inquérito no STF por atuar no vazamento de um inquérito sigiloso usado pelo então chefe do Executivo em uma tentativa falsa para desacreditar as urnas eletrônicas.

O professor da UFRJ e de academias militares Francisco Teixeira disse que o caso envolvendo Mauro Cid –que foi seu aluno– chegou a ser discutido na cúpula do Exército e que houve uma avaliação de que ele não poderia deixar de ser designado para um posto por causa da investigação do STF, fato considerado uma ingerência política.

“Os militares não aceitavam que Mauro Cid fosse entregue ao Alexandre Moraes ou a qualquer tribunal civil”, disse Teixeira, que tem trânsito entre os militares.