A voz rouca das ruas volta a ser ouvida no Brasil

 O Parcão, Parque Moinhos de Vento, tradicional palco das grandes manifestações de rua que ocorrem em Porto Alegre desde 2015, quando a maioria silenciosa passou à condição de voz rouca das ruas, conclamando o povo para as praças e c om isto mudar o Brasil, voltará a marcar a presença dos patriotas que foram emudecidos depois dos protestos do 8 de janeiro.

Esta manhã, o Parcão amanheceu com enorme faixa de protesto:

- Fora Lula.

Hoje, povo e seu líder, Bolsonaro, voltam às ruas.

O povo volta às ruas e praças em movimentos pacíficos, conforme lista de cidades que circulam nas redes sociais.

Bolsonaro volta ao convívio da população no megaevento de Ribeiro Preto, o Agrishow.

O Santander e a Harvard Business Publishing lançam 5.000 Bolsas

 O Santander e a Harvard Business Publishing lançam 5.000 Bolsas Santander Business for All para o desenvolvimento de habilidades e competências em ambientes profissionais por meio de dois cursos focados em negócios, habilidades em ambientes de trabalho e desenvolvimento pessoal. A inscrição vai até 22 de maio e pode ser feita pelo site do Bolsas Santander. Os cursos são 100% online, gratuitos e tem duração de 9 semanas. Não é necessário ter diploma universitário ou experiência profissional. A formação poderá ser realizada em português, inglês e espanhol.

Os bolsistas terão acesso às ferramentas necessárias para se aprofundar no conteúdo dos cursos e ainda poderão escolher uma entre duas opções disponíveis: Fundamentos de Negócios (aspectos essenciais de marketing, finanças, negociação e experiência do cliente) e Autogerenciamento (prática de tomada de decisão, gerenciamento de tempo e influência). Além disso, o conteúdo do treinamento pode ser acessado sob demanda, ou seja, os bolsistas poderão selecionar o próximo módulo de estudo e terão acesso à conversas ao vivo com facilitadores, treinamentos virtuais, exercícios práticos e, ao final, receberão um certificado de conclusão da Harvard Business Publishing.

“Trata-se da segunda edição desta bolsa, levando oportunidades para que pessoas de todo o país acessem cursos que tanto aprimoram aspectos técnicos buscados no mercado trabalho, quanto desenvolvem competências como persuasão, capacidade de tomada de decisão e gestão da própria carreira”, diz Marcio Giannico , Senior Head do Santander Universidades. “Nada melhor do que poder democratizar o acesso a essas capacitações ao lado da Harvard Business Publishing, seguramente uma das mais importantes instituições de ensino do planeta”, completa.

Santander e seu apoio a Educação Superior

O Santander Universidades já impactou a vida de mais de 800 mil estudantes, profissionais e empreendedores por meio de programas gratuitos, muitos deles realizados em parcerias com as 1.200 universidades de 22 países que estão presentes. Ao longo de 26 anos de atuação, este sólido compromisso com a educação superior destinou mais de € 2 bilhões a iniciativas acadêmicas, que viabilizaram a oferta de mais de 800 mil bolsas de estudo. A cada ano, o Santander Universidades investe R$ 40 milhões em educação e, apenas em 2022 foram entregues mais de 100 mil bolsas. Em 2023, o objetivo é entregar 120 mil oportunidades de capacitação e qualificação profissional. essa atuação levou o Santander a ser reconhecido como a empresa que mais investe em educação no mundo, de acordo com o Informe Varkey / UNESCO / Fortune 500 de 2018.



Artigo, Marcus Vinicius Gravina - Piquenique em Brasília do 8 de janeiro

- O autor é advogado, RS.

Foi o que era para acontecer, um piquenique na Praça dos Três Poderes em Brasília, naquele 8 de janeiro, sem data para levantar o acampamento. Algo semelhante ao da frente dos quartéis. Manifestações em outros países serviram de modelo à resistência popular nas ruas e prédios públicos contra a opressão ou desgovernos, sem serem dispersadas pela força e prisões, sem o imediato direto de defesa, do devido processo legal. 


Caravanas de vários pontos do país se formaram, mais para um passeio de homens aposentados, mulheres e filhos menores, com o desejo de viajarem e conhecerem Brasília. Uma oportunidade única e imperdível, sabendo-se que a contrapartida seria apenas a presença em certos locais, para fotos e filmagens e assim causar a falsa impressão que iriam tomar a capital do Brasil de assalto - dar um susto nos poderosos - que sequer estavam em seus prédios. Foram, apenas, enrolados na temida Bandeira Nacional, execrada pelos partidos de tendências comunistas. Seus ônibus, ao contrário de outros movimentos atentatórios ao direto constitucional da propriedade privada, não transportaram armas.  Algumas palavras de ordem: Vamos invadir Brasília!  Vamos tomar Brasília! aparecerão nos inquéritos e relatórios fantasiosos encomendados, como graves ameaças ao Estado Democrático de Direito.  Ridículo. Ofensa à inteligência dos brasileiros. Não somos idiotas. 


A discussão que irá se travar na CPMI, sobre quem financiou os deslocamentos por ônibus e quanto à desídia ou facilitação da segurança- GSI do Palácio, para a entrada dos invasores e os danos causados por eles, será inócua.  Com relação às pessoas presas e aquelas transformadas em rés em processo criminal, pode-se dizer que estão sendo vítimas de estrabismo inquisitorial ou jurídico.  

Percebe-se, com clareza solar, que há um apressado, gritante e repulsivo exagero na tipificação penal de centenas de detidos em prisões, aguardando julgamento e outros feitos réus, sem identificação do cometimento dos crimes atribuídos a eles.  


O pedido de intervenção militar diante do comando do Exército, em si mesmo, até o momento não foi compreendido como crime, por decisão judicial. E, a carroça na frente dos bois continua desgovernada. Tal é o grau de maldade e prepotência ministerial e de decisões monocráticas batizadas de “fim do mundo”, pelo ministro do STF, Marco Aurélio.  

Meras desobediências, resistências e desacatos estão sendo elevadas à potência de crimes contra o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado.  Um erro crasso. 


De volta ao pedido de intervenção militar pelos manifestantes, trata-se de uma previsão constitucional, de Garantia da Lei e da Ordem (art.142, CF).  

As leis depois de publicadas existem para o cidadão ler e cumprir. O direito à interpretação da CF não é exclusivo do Poder Judiciário. Todo o cidadão é intérprete da Lei Maior.   

Portanto, pedir a intervenção militar prevista na Constituição, jamais será crime. E, no caso, com maior razão.  Estamos na borda de uma cratera de um vulcão político convulsivo, de insegurança generalizada, desde o resultado da contagem dos votos da eleição presidencial, de 30 de outubro de 2022.   


Milhões de brasileiros, diante de urnas apontadas como inidôneas, foram reclamar, pacificamente, a fiscalização das Forças Armadas, da qual o Exército foi impedido de concluir a auditoria iniciada, pela negativa da entrega dos códigos fontes das urnas eletrônicas.  

Enquanto isto, corria o mundo a notícia de fraudes na apuração de votos para presidente da República do Brasil, vazada por hacker. A soma desses fatores legitimou o eleitor brasileiro a pedir a intervenção dos militares, que chegaram a colocar os tanques nas ruas. Havia profunda inquietação e era iminente um conflito armado.  


No caso da inversão dos dois polos pretendentes do poder, se as suspeitas de fraude eleitoral fossem a favor do candidato perdedor, não teríamos janelas quebradas, um relógio jogado ao chão, invasores fazendo pose para fotos, ou pedindo água aos agentes de segurança do Palácio - GSI. Certamente, as manchetes seriam de sabotagens à infraestrutura, como derrubada de pontes, torres de energia, destruição de barragens, bloqueio de portos, invasões de terras produtivas e ataques a ônibus ou outras tantas ações, que ficam por conta dos leitores imaginarem. 

 

Golpe de Estado, nessas circunstâncias seria o mesmo que o Exército de Brancaleone derrotar, de uma só vez, os exércitos da Ucrania e da Rússia. Algo possível, só para o presidente da República.  

Os danos causados por quem tenha sido identificado como autor, que sejam cobrados e punidos. Certamente, serão bem menores que a gastança do dinheiro público promovida pelo presidente da República em suas viagens pelo mundo de numerosas comitivas, que sugerem o fim do Itamaraty e de suas embaixadas.    

Caxias do Sul, 30.04.2023 


Estes tres documentos constroem a linha do tempo que comprometem o governo lulopetista

 Pelo menos três eventos dos últimos 10 dias mostram que o governo lulopetista, o lulopetismo e seus aliados de esquerda organizaram e implementaram a arapuca golpista para a qual atraíram os manifestantes do 8 de janeiro, visando beneficiar-se politicamente, o que aconteceu com o apoio de todo o Eixo do Mal. É fácil construir a linha do tempo e desvendar o comprometimento do Eixo do Mal.

A CPMI poderá desvendar tudo o que a repressão comandada pelo STF, com ênfase no caso do juiz Alexandre de Moraes bypassa celeremente, sempre com o apoio ativo da grande mídia e dos alinhados..

Os três eventos que provam materialmente tudo são estes:

OS AVISOS IGNORADOS DA ABIN - A Abin, até uma semana antes do 8 de janeiro, com ênfase para os últimos três dias, avisou o GSI, o governo do DF e o ministro Flávio Dino, que as manifestações poderiam desandar em invasões e depredações de prédios públicos, mas eles se omitiram propositadamente, desejando beneficiar-se politicamente, como aconteceu. CLIQUE AQUI para examinar a íntegra dos avisos.
GRAVAÇÕES - As gravações feitas por câmeras internas do Palácio do Planalto. CLIQUE AQUI para ver todos os vídeos em poder da CNN e entregues ao Congresso e ao STF.

DEPOIMENTO DO CHEFE DO GSI - A íntegra do depoimento do general G. Dias na PF mostra que o governo sabia de tudo, inclusive Lula da Silva, mas chegaram ao ponto de dissuadir reações. CLIQUE AQUI para ler.

Isto é só o começo.