Um estudo do Instituto Buck, Califórnia, descobriu uma possibilidade de tratamento efetivo, por meio da proteína kibra, encontrada nos rins e no cérebro. Ela tem a capacidade para reconstruir conexões cerebrais que são desfeitas com a evolução da doença.A proteína facilita a reorganização das sinapses, que são as conexões entre os neurônios que permitem a formação e a recuperação de memórias. A pesquisa foi publicada no The Journal of Clinic Investigation no dia 1 de fevereiro. A equipe se desviou do conceito de que os potenciais tratamentos para a doença de Alzheimer se concentram na redução das proteínas tóxicas.
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