Fala Fátima, exilada política na Argentina

 O UOL, que é do grupo da Folha de S. Paulo, mandou os repórteres Amanda Cotrim e Eduardo Militão a Buenos Aires, La Plata e Foz do Iguaçu, tudo para levantar dados sobre a movimentação da exilada política brasileira Fátima Aparecida Plati, 63 anos, vendedora autônoma e ativista de oposição que foi condenada a 14 anos de prisão por Alexandre de Moraes e que fugiu depois que o ministro resolveu interromper sua liberdade vigiada, devolvendo-a para a cadeia. 

Moraes mandou a PF atrás de 200 presos políticos que cumpriam medidas restritivas com o uso de tornozeleiras eletrônicas e que fugiram para a Argentina, como Fátima. Ele pediu que o Itamaraty procurasse o governo argentino para capturá-los e extraditá-los.

O UOL encontrou a exilada, mas ela não quis conversa. Apenas disse que Moraes "vai pagar caro pelo que está fazendo" e confirmou que está ajudando perseguidos políticos brasileiros que queiram fugir para a Argentina. O UOL mandou seus repórteres a Foz do Iguaçu, onde um motorista de táxi transportaria brasileiros para o outro lado. Ela, Fátima, alugou uma casa em La Plata, 53 kms de Buenos Aires, para abrigar os fugitivos de Moraes. Cada um paga R$ 600 por mês para mofar ali. 

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