A montanha pariu um rato

 Publicação feita pela PF é canalha. Assessor de Gayer comprova origem do dinheiro.


O ministro Alexandre de Moraes abriu o inquérito que a Polícia Federal instaurou por sua ordem contra o deputado oposicionista Gustavo Gayer, tudo depois de críticas ferozes que sofre em função de outra das suas destemperadas ações de perseguição política contra oposicionistas e de interferência indevida no processo eleitoral.

A Folha de S. Paulo recebeu o material em posse de Moraes. Gayer é líder político em Goiânia e apoia o candidato do PL ao 2o turno. Moraes interfere escandalosamente, de novo, no pleito.

No resumo desta nova ópera bufa de Moraes, Gustavo Gayer (PL-GO) aparece como suspeito de desviar recursos de sua cota parlamentar, mas a montanha parece ter parido um rato. O alarido armado por Moraes e pela Polícia Federal é inaceitável, a começar pela exposição de cédulas que somam R$ 72 mil reais, encontradas na casa de um assessor de Gayer, tudo com o objetivo de fazer parecer que se trata de dinheiro sujo, parodiando os casos semelhantes dos políticos vagabundos lulopetistas presos com dinheiro na cueca ou em esconderijos. O assessor de Gayer já veio a público e provou que o dinheiro é da sua mãe, que prefere deixar tudo com o filho, temendo confisco do governo Lula.

Mais abaixo, você pode encontrar mais informações sobre este caso esncalosamente politicamente canalha.

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