Os ministros do STF e do TSE não compreendem muito bem a natureza do que acontece no mundo virtual das redes sociais, mas entendem perfeitamente que os eleitores aderiram em massa aos conteúdos que nelas viralizam e sabem que o domínio nelas é do discurso e da presença de todos que até há pouco eram dominados pelo cabresto analógico das minorias agressivas que mandavam no povo brasileiro desde 1500.
É por isto que gente como os ministros do STF e do TSE, tendo Alexandre de Moraes e Luiz Barroso à frente, tanto se esforçam para regular, ou seja, cabrestear o que acontece na internet. Como não conseguiram resultados nas pressões que exercem sobre os congressistas para criar leis regulatórias fasciocomunistas, STF e TSE têm se esmerado em censurar, banir, investigar, processar, julgar, condenar e até prender jornalistas, políticos e pessoas comuns que usam as principais plataformas, inclusive forçando autocensuras por parte do X, Facebook, Instagram, You Tube e até serviços de mensagem como WhatsApp.
É neste contexto que é preciso entender as declarações destemperadas, erráticas, cretinas, da presidente do TSE, Cármem Lúcia, ao classificar de "cabresto" toda a gama de liberdade de informação decorrente do advento da internet. "É desinformação", brada Cármem Lúcia, que defende abertamente o controle estatal das redes sociais.
Os ludistas também investiram com paus, pedras e marretas a introdução das máquinas quando do advento da revolução industrial.
Cármem Lúcia e seus atrasados representantes do Eixo do Mal são os modernos ludistas que investem contra o advento das máquinas e serviços tecnolológicos que democratizam a informação e libertam as pessoas do jogo analógico dos donos do Poder.
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