Microentrevista

Tiago Albrecht, vice-presidente da Comissão de Finanças da Capital, denuncia descaso do Governo Federal com ofícios da prefeitura

Então o governo federal nomeado do PT não atende pedidos de ajuda feitos pela prefeitura de Porto Alegre ?
Dos diversos pedidos realizados pela Prefeitura de Porto Alegre, em função da enchente de maio, ao Governo Federal, nenhum teve retorno. 

Pode dar exemplos ?
Até o pedido de R$ 12,3 bilhões para a reconstrução de Porto Alegre, entregue pelo prefeito Sebastião Melo para o presidente, em mãos, em 6 de junho, na Base Aérea de Canoas, não obteve resposta alguma.  

É má vontade ou incompetência ?
Negligência, como ficou claro em reunião da Comissão de Economia e Finanças (Cefor) da Câmara Municipal na manhã desta segunda-feira. Na ocasião, os membros da Cefor receberam o Secretário Municipal da Fazenda, Rodrigo Sartori Fantinel. Durante a prestação de contas do secretário, foram apresentadas as solicitações do Município à União e relatada a falta de retorno do ente.

Não é o que diz Pimenta e o governo de Lula da Silva.
Eles apenas soltam informações ao vento, mas não fornecem resposta formal alguma. Sem direção jurídica do que as prefeituras podem fazer. Me parece má-fé.

Novo Plano Safra oferece redução de 2% em impostos para produtores orgânicos

O projeto tem como objetivo ampliar o alcance da agricultura sustentável e democratizar acesso às produções

Nesta quarta-feira (03), o governo anunciou uma redução de 2% no valor dos impostos de produtores que utilizam recursos orgânicos. O Plano Safra 2024/2025 foi apresentado com foco na sustentabilidade, com o objetivo de amplificar o acesso da população à itens livres da ação de pesticidas e com maior qualidade.

O aporte contará com ajustes para a viabilização de uma linha de crédito com juros diferenciados, cujo intuito é incentivar e expandir a produção orgânica nacional. Para Francisco Carvalho, gerente comercial da Hydroplan, rede que atua há 25 anos com foco em uma agricultura benéfica ao ecossistema, essas mudanças trarão benefícios à longo prazo ao cenário nacional – "Essas medidas são essenciais para promover a sustentabilidade e fortalecer o mercado de orgânicos no Brasil. Com juros mais acessíveis, pequenos e médios produtores terão a oportunidade de investir em tecnologias e práticas agrícolas que respeitem o meio ambiente, resultando em um aumento significativo da produção e na qualidade dos alimentos oferecidos à população”, aponta.

Carvalho reforça que, além disso, a expansão da produção orgânica contribuirá para a preservação dos recursos naturais e para a saúde do solo, promovendo um ciclo de desenvolvimento sustentável nas áreas agrícolas. A importância desse movimento é refletida nos números do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, que contabiliza mais de 25,4 mil registros, com projeções de um aumento cada vez mais considerável.

 

Essa expansão se solidifica com o lançamento do Programa Ecoforte, que contará com R$ 100 milhões de receita para promover o fortalecimento e a ampliação das redes de agroecologia e produção orgânica. Com valor recorde para o ciclo entre 2024 e 2027, sua estrutura visa o fortalecimento e a ampliação de redes, cooperativas e organizações socioprodutivas e econômicas de agroecologia, extrativismo e produção orgânica. Desse modo, espera-se que a produção de alimentos saudáveis, aliada à sustentabilidade ambiental, dilate significativamente.

 

Sobre a Hydroplan-EB:

Com 25 anos de atuação no setor agrícola, a Hydroplan-EB se destaca por seu foco na preocupação ambiental. A marca foi fundada em 1999 e atualmente se consolida como referência no fornecimento de Polímeros, Óleos Essenciais e Fertilizantes Especiais para o plano agrícola.

A partir de fórmulas ecologicamente benéficas, o empreendimento se destaca por oferecer soluções no campo de forma não agressiva.


Cinco motivos para assinar um iPhone ao invés de comprar

Com o avanço da tecnologia e a rápida obsolescência dos dispositivos eletrônicos, a assinatura de bens de consumo tem se tornado uma opção cada vez mais popular. A economia está entre as prioridades do consumidor. Nove em cada dez pessoas estão adotando estratégias para reduzir custos, segundo pesquisa da McKinsey, divulgada em julho de 2023, sobre tendências de hábitos de compras do brasileiro para 2024. 

O levantamento ainda mostrou que cerca de 90% dos entrevistados já estavam reduzindo gastos em diferentes categorias de produtos, com destaque para vestuário, eletroeletrônicos e produtos para casa.

Assim, a posse tradicional de um bem pode custar caro e não ajudar em nada a redução requerida pelos brasileiros. É por isso que assinaturas desses gadgets entram na vida das pessoas como uma opção mais sustentável de se consumir, tanto financeira, quanto ambientalmente. Ou seja, em vez de desembolsar uma quantia significativa de uma só vez, muitos consumidores podem preferir assinar um iPhone, por exemplo, por um preço muito mais acessível, como os serviços por assinaturas da allu, que representam menos da metade do valor de compra. 

Aqui estão cinco motivos pelos quais a assinatura de produtos pode ser uma escolha vantajosa levando em consideração custo benefício, sustentabilidade e consciência de consumo:

1. Economia real

Assinar um iPhone elimina a necessidade de um grande pagamento inicial. Em vez de gastar milhares de reais em um novo aparelho, os consumidores podem pagar uma mensalidade acessível, facilitando o acesso aos modelos mais recentes sem comprometer o orçamento.

2. Atualizações Frequentes

A Apple lança novos modelos de iPhone, anualmente, e manter-se atualizado pode ser dispendioso. Com a assinatura, é possível trocar de aparelho regularmente, garantindo sempre o acesso à tecnologia mais recente sem o custo adicional de compra de um novo dispositivo a cada lançamento.

3. Manutenção e Suporte Incluídos

Planos de assinatura frequentemente – e esse é o caso da allu – incluem manutenção e suporte técnico, proporcionando tranquilidade ao usuário. Em caso de problemas com o aparelho, os custos de reparo ou substituição estão, geralmente, cobertos, evitando despesas inesperadas e inconvenientes.

4. Flexibilidade

Assinar um iPhone oferece flexibilidade que a compra não proporciona. Caso as necessidades do usuário mudem, é possível ajustar o plano de assinatura, optar por um modelo diferente ou até cancelar a assinatura sem as complicações de revender um aparelho usado.

5. Sustentabilidade

A assinatura promove a sustentabilidade, reduzindo o desperdício eletrônico. Ao devolver o aparelho ao final do período de assinatura, ele pode ser reutilizado ou reciclado de maneira responsável, minimizando o impacto ambiental e contribuindo para um consumo mais consciente.

Sobre a allu

A allu é a maior empresa de serviços de assinatura de eletrônicos da América Latina, com um modelo de negócio dividido em duas frentes. A primeira é a assinatura de eletrônicos, principalmente, da Apple, além de XBox e PS5, computadores gamers da Acer e máquinas de café NEO, da Nestlé. A segunda é a allu.invest, um título de renda fixa variável responsável por captar investimentos para a operação, ajudando a expandir o estoque de eletrônicos. A startup mineira fundada em 2016, é uma das que mais cresceram no país e visa levar para muitos o que é privilégio de poucos. Em 2021, por exemplo, tiveram um crescimento de 239% e ficaram três vezes seguidas entre as top 10 startups do país pelo prêmio da ABStartups (Associação Brasileira de Startups). 

 

MAIS INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA 

NR7 | Full Cycle Agency

allu@nr7.ag 

Carol Guerrero 

Malu Barbosa

Artigo, Bolsonaro

 Qualquer inocente sabe que o filho do sistema não está com suas faculdades mentais normais. Um indivíduo dominado pelo ódio, pela mentira e pela traição . Desejamos a ele, como ser humano, que melhore o mais rápido possível para o bem do Brasil. 

Enquanto isso a picanha que virou abóbora agora se transformou  em pé de galinha. 

O chefe da organização então taca imposto na cervejinha e na picanha, os principais produtos que fez campanha enganando o eleitor!

Toda a lógica governamental se inverteu: diminuíamos gradativamente o estado, fechávamos as contas com superávit, distribuímos mais recursos a estados e municípios, descentralizando o poder do Executivo Federal, reduzíamos impostos e aumentávamos a arrecadação, recordes históricos na apreensão de drogas que destroem famílias, dificultávamos e conscientizávamos sobre os males do aborto, jamais na história do país tantos títulos de propriedade foram entregues ao homem do campo, tirando o poder do MST, criamos o Programa de Escolas cívico-militares, algo desejado pela maioria dos pais, batemos o recorde de diminuição no número de homicídios, inclusive dentro das ditas minorias, retomamos de forma extraordinária os lucros das estatais, defendemos a soberania nacional frente os anseios dos globalistas, demos independência ao Banco Central, criamos o piso salarial da enfermagem, demos o aumento de mais de 33% aos professores do ensino básico, faixa primordial para iniciação da formação do cidadão, concluímos a transposição do Rio São Francisco que se arrastava por mais de uma década entre conclusão de centenas de obras inacabadas, passando pela construções de pontes iniciando o fim das indústrias das balsas e duplicações de BRs. 

Hoje, o sistema voltou.

Dívida com a União

A dívida pública com a União continua sendo o principal desafio das finanças estaduais. Em 2023, o passivo, que representa mais de 91% do endividamento total do Rio Grande do Sul, teve seu maior aumento desde 2016, alcançando R$ 92,8 bilhões, um incremento de 9% em relação ao ano anterior. 

O governador Eduardo Leite participou, nesta terça-feira, de reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O encontro, realizado na residência oficial do Senado, teve como pauta a discussão de uma proposta para alterar as regras de pagamento da dívida dos Estados com a União. Também participaram os governadores do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, de Minas Gerais, Romeu Zema, de Goiás, Ronaldo Caiado, e o vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth.

O tema da dívida para esses Estados é crítico. No caso do RS, consome até 15% da receita corrente líquida

A proposta sugere a possibilidade de eliminar os juros reais atualmente aplicados às parcelas da dívida, que são de 4% acrescidos do Coeficiente de Atualização Monetária (CAM), baseado na trajetória do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e da taxa Selic desde 2013. A intenção seria implantar redutores nesse percentual mediante a federalização de ativos dos Estados

O presidente Pacheco vai apresentar projeto com este conteúdo, contando com o ok do governo federal nomeado. 

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Delegados x Banrisul

  Delegados e policiais civis do RS protestaram publicamente quanto ao que chamam de "falta de clareza do Banrisul em relação aos empréstimos consignados". Acontece que o bancolançou, através do aplicativo, a possibilidade de suspensão do pagamento dos consignados por seis meses. Todavia, de acordo com cálculos da Associação dos Delegados de Polícia (ASDEP), um servidor público que tem um empréstimo consignado em que faltam 109 prestações, se suspender seis parcelas do empréstimo, irá pagar quase R$ 28 mil a mais de juros. 

Leia o que explica o delegado Guilherme Wondracek, presidente da Adesp, que ajuizou ação na 2a. Vara da Fazenda Pública, Porto Alegre,  contra o Banrisul:

- A principal reclamação é que o Banrisul e o Governo do Estado não têm cumprido com a promessa à época dos alagamentos. Agora, o banco lança uma armadilha no APP incitando os funcionários públicos detentores de consignados a aceitar um novo termo para suspender os pagamentos durante seis meses. Ocorre que nessa modalidade o saldo devedor aumentará. É um absurdo o que o Banrisul e o Governo estão fazendo.

Durante os alagamentos, em maio, o Banrisul e o Palácio Piratini anunciaram suspensão dos empréstimos consignados de servidores públicos estaduais e municipais por 120 dias, sem incidência de multa e juros. Depois, a proposta mudou. Pela nova regra, servidores estaduais ou municipais que tenham sido diretamente atingidos pela enchente terão quatro meses de carência na operação sem cobrança de juros e acréscimo nas parcelas. Todavia, para servidores que não foram atingidos diretamente, permanece valendo o formato anterior, com juros e as parcelas sendo pagas, diluídas nas prestações seguintes.

Diante desse cenário, a ASDEP ingressou com ação contestando a operação do Banrisul e solicitando que a instituição financeira cumpra a proposta anterior, que previa a suspensão de quatro parcelas (maio a agosto), sem cobrança de juros, com estas sendo incorporadas ao final do contrato de empréstimo. A ação exige também indenização por danos morais de R$ 3 mil para cada associado prejudicado pela medida.