fis do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), pedindo a instalação de uma comissão parlamentar para investigar o caso. Entre as críticas ao governo federal, Nikolas sugeriu que o governo poderia usar o "dinheiro do povo" para devolver os valores descontados indevidamente ("as vítimas vão ressarcir o prejuízo das vítimas"). Até o momento, porém, não há definição oficial sobre o plano de ressarcimento, nem a fonte dos recursos. Nikolas também relacionou o salto nos descontos associativos - que não necessariamente seriam todos irregulares - a partir de 2023, no primeiro ano do governo Lula, a medidas descontinuadas que haviam sido implementadas no governo de Jair Bolsonaro (PL). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nikolas Ferreira (@nikolasferreiradm) Lindbergh e Gleisi rebatem vídeo Em vídeo compartilhado junto à ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), rebateu o vídeo de Nikolas. "Fazem de tudo para tentar relacionar o presidente (Lula) com essa história, mas o verdadeiro protagonismo tem um nome: Jair Bolsonaro", afirmou Lindbergh, destacando que a operação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU), que se centra em descontos iniciados desde 2019, foi deflagrada após investigação iniciada no governo petista. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lindbergh Farias (@lindberghfarias) Até 2022, os descontos associativos no INSS somavam R$ 706 milhões e tinham altas anuais que, desde 2016, não passavam da faixa dos 30%. Porém, para 2023, já no governo Lula, houve uma alta de 84% nestes descontos; e em 2024, de quase 120%, segundo dados da CGU. Entenda Em 23 de abril, uma operação conjunta entre a CGU e a PF mirou um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. No total, as entidades investigadas teriam cobrado de aposentados e pensionistas um valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024. De acordo com o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinicius Marques de Carvalho, comprovou-se que as e
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