O Comando Vermelho está muito mais avançado taticamente que o Estado. Usou drones soltando granadas de mão sobre policiais do CORE melhor que o Hamas. Seu sistema de comunicação via ZAP funcionou corretamente e ativou mototaxistas para implementarem bloqueios de vias públicas. Bloqueios estes feitos "no grito", sem armas e através de ordens precisas, publicadas depois na cobertura da batalha.
Os crimes cometidos pela população se assemelham às ações demonizadoras que o Hamas faz.
Foram "civis" que encontraram, levaram e alinharam 72 corpos em via pública. Desfizeram o local das mortes. Removeram armas, equipamentos militares, coletes, coturnos e uniformes camuflados. Isso foi 72 crimes tipificados.
A ação muito bem sucedida de guerra psicológica deu ao mundo várias fotos, inclusive tiradas por drones, apenas de 72 civis mortos trajando cuecas ao invés de 72 soldados fardados e muito bem armados, que combateram a polícia e falharam.
A mídia é intencionalmente incapaz de perguntar: o que fizeram com as armas? É claro que recuperaram. O que fizeram com os uniformes e equipamento militares? Alguém imagina que a população entregou armas e equipamentos militares à polícia?
Mas a mesma mídia dá em manchetes ONU horrorizada, chacina promovida pelo Estado "sem motivo", "pessoas" mortas, e é claro, a palavra mágica "genocídio do povo negro".
A semelhança em como os governos do RJ e de Israel são tratados e retratados pela mídia de esquerda em conflitos legítimos contra terroristas não é mera coincidência: é conteúdo programático demonizador.
O discurso nas mídias sociais e comentários defendo os terroristas no RJ e acusando a polícia, é o mesmo, até com as mesmas palavras do discurso em defesa dos terroristas do Hamas e acusando as FDI.
A compaixão pelos traficantes, a ideação positiva e romântica dos traficantes é similar a dos terroristas do Hamas.
Oruam, com seus dentes jaquetados a ouro resumiu a questão: "Se tirar o fuzil tem uma pessoa..." Os traficantes são as vítimas. São pessoas que se tornam o que são por culpa da sociedade. Não são os perpetradores".
E todo este discurso vem da ala política da esquerda mais radical como PSOL, PSB, PCdoB, PCO, UP e outros cujas plataformas eleitorais são anti polícia, pelo fim de todas as polícias nos países democráticos, ainda que os regimes comunistas tenham sido, ou ainda são, todos regimes policiais muito brutais. "O acusado de ser inimigo do Estado não tem direito de alegar inocência."
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