Agenda de Zema

 


* 16h às 16h20 - fotos e vídeos 

Local: R. Siqueira Campos, 1193 - Centro Histórico, Porto Alegre - RS, 90010-001


* 16h30  as 17h - Caminhada com Felipe Camozzato e candidatos em direção Mercado Público. Saída da R. Siqueira Campos, 1193 


* 17h10 às 17h30 - coletiva de imprensa organizada pela Federasul

Obs: para essa agenda não é permitido caracterização nenhuma de campanha política. Ela é a agenda institucional do governador.


* 17h30 às 18h45 - encontro com Federasul

Local: Largo Visc. do Cairú, 17 - 4o andar

Obs: para essa agenda não é permitido caracterização nenhuma de campanha política. Ela é a agenda institucional do governador.


* 19h às 19h45 - Evento com apoiadores e candidatos Região Metropolitana

Local: Cervejaria Alcapone 


* 19h45 - Retorno a BH

Gusttavo Lima, defesa

 Sob ameaça de ver a Polícia Federal entrar no seu caso, o cantor Gusttavo Lima acaba de ser indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa, segundo informações divulgadas pelo programa Fantástico, da Rede Globo, neste domingo, 29 de setembro, e reportadas pelo jornal Estado de S. Paulo. A investigação faz parte da Operação Integration, conduzida pela Polícia Civil de Pernambuco, que apura um esquema de jogos ilegais e lavagem de dinheiro. A operação, que envolve 53 alvos, inclui nomes de empresários, bicheiros e figuras públicas, como a influenciadora digital Deolane Bezerra.

Agora, caberá ao Ministério Público decidir se irá apresentar uma denúncia formal contra o cantor à Justiça. A operação se concentra em supostos esquemas de lavagem de dinheiro, realizados principalmente por meio de casas de apostas, com movimentações milionárias associadas ao uso da imagem e da voz do artista.

Durante a operação, os policiais encontraram R$ 150 mil em espécie guardados em um cofre na sede da Balada Eventos, empresa de shows de Gusttavo Lima, localizada em Goiânia. Além disso, foram descobertas 18 notas fiscais emitidas no mesmo dia, todas sequenciais, por outra empresa do cantor, a GSA Empreendimentos, destinadas à PIX365 Soluções, conhecida como Vai de Bet. O valor total ultrapassa R$ 8 milhões.

Em nota ao Fantástico, os advogados de Gusttavo Lima afirmaram que o dinheiro encontrado no cofre seria utilizado para pagamento de fornecedores. Sobre as notas fiscais sequenciais, a defesa argumentou que os valores foram devidamente declarados e os impostos, pagos. "O contrato com a PIX365 tinha cláusulas anticorrupção e foi suspenso", informou a defesa.

A respeito das acusações de lavagem de dinheiro, os advogados do cantor sustentam que todas as transações financeiras entre as empresas envolvidas ocorreram de forma lícita, por meio de contratos formais. "O envio de dinheiro para empresas de Gusttavo Lima, com base em contratos assinados, não configura nenhuma irregularidade", enfatizaram.

Prefeito Melo até canta no encontro da candidata Lú Beiró

A candidata a vereadora pelo MDB, Lú Beiró, reuniu apoiadores, amigos e convidados, em evento realizado na noite desta sexta-feira (27), no Hotel Blue Three Millenium. O encontro teve como objetivo uma grande mobilização final de campanha, onde não faltou entusiasmo e a certeza de que a vitória virá no próximo dia 6 de outubro.


Abrindo o evento, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, fez uma apresentação inusitada, cantando parte de uma canção, acompanhado de Guilherme, da dupla sertaneja Guilherme & Santiago, amigo de Beiró, que veio prestigiá-la nesta reta final de campanha. Depois de encantar os presentes, o prefeito falou sobre a importância do papel do vereador para melhorar a vida nas cidades. “Se eleito para este segundo mandato, ficarei ainda mais feliz, se tiver esta grande mulher trabalhando ao meu lado”, afirmou referindo-se à Beiró.


Também participaram do encontro a primeira-dama, Valéria Leopoldino, e o ex-deputado estadual e atual secretário do Trabalho e Qualificação Profissional, Tiago Simon. O secretário lembrou a necessidade de renovação do parlamento, mas com pessoas qualificadas, citando como exemplo a candidata Beiró. “Ela é guerreira, representa a força das mulheres, tem experiência e conhece a gestão pública”, considerou.


Ao final do evento, a candidata Lú Beiró reiterou sua disposição de lutar pela melhoria da Saúde, como tem feito ao longo de sua trajetória profissional, assim como fiscalizar os órgãos responsáveis pelas políticas públicas adotadas.


Lú Beiró lembrou as últimas grandes tragédias – pandemia e enchente – nas quais atuou de forma incansável ao lado da gestão pública para minimizar o sofrimento do povo gaúcho. Para ela, integrar a vida pública é estar pronta para defender os que mais precisam, em especial em momentos de calamidade, onde é preciso ser criativo para trazer soluções imediatas, sem perder o aconchego, carinho e atenção às pessoas.


“Vou dialogar, procurar consenso, pois este é o caminho da política. Quero ser o canal de interlocução das pessoas das comunidades com o poder público”, disse Beiró. “Estarei sempre atenta às questões da Saúde”, garantiu, entendendo que este é um dos principais desafios para qualquer candidato que venha a comandar os destinos da capital.

Vantagem de Bolsonaro

 O jornal Folha de S. Paulo, geralmente alinhado com o lulopetismo, informa, hoje, que há mais candidatos apoiados por Jair Bolsonaro liderando pesquisas para comandar prefeituras nas maiores cidades do que aliados de Lula. 

Dos 103 maiores municípios brasileiros — cidades com mais de 200 mil habitantes, onde é previsto segundo turno —, 23 têm aliados de Bolsonaro na liderança de pesquisas de intenção de voto, 11 isolados, sem empate com nenhum concorrente. No caso de Lula, são apenas 16, e cinco de forma isolada. A vantagem do ex-presidente se torna ainda mais expressiva quando se leva em conta que o petista tem 81 aliados concorrendo nessas 103 cidades, enquanto Bolsonaro tem apenas 64. O presidente de honra do PL também se destaca nas capitais, onde seus candidatos lideram em oito das 26 disputas.

A Folha destaca que “em algumas capitais, os candidatos de Lula ‘escondem’ o apoio por receio de serem afetados negativamente pela rejeição que o petista tem em parte do eleitorado”.

Outro dado comparativo: o PL de Bolsonaro lidera disputas em 10 das maiores cidades do país, enquanto o PT se destaca em apenas três.

La Niña chegou, mas é fraco

 O fenômeno La Niña, se as tendências dos modelos de previsão estiverem corretas, provavelmente será fraco e talvez não se sinta os efeitos costumeiros, segundo a climatologista Francis Lacerda, do Instituto Agronômico de Pernambuco, em entrevista ao programa Natureza Viva, da Rádio Nacional da Amazônia.

A informação foi replicada pela Agência Brasil, de quem é todo o conteúdo a seguir:


O La Niña é marcado pelo resfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico.


De acordo com Francis, o La Niña provoca chuva no Nordeste do Brasil, e gera seca na Região Sul, em boa parte do Centro-Oeste e no Sudeste.  


A climatologista explica que o fenômeno iniciou há dois meses o processo de resfriamento, porém em velocidade mais lenta que o habitual. 


“O que a gente tem observado e os modelos de previsão do mundo inteiro indicam é que o La Niña este ano está atrasado, já era para estar um pouco mais avançado no tempo e a previsão é que seja uma La Niña fraca”, disse. 


De acordo com Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a probabilidade do La Niña nos meses de outubro-novembro-dezembro aumenta para 60%.


Para o mês de outubro, a previsão do Inmet é quantidade de chuvas acima da média em grande parte da Região Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo e sul do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e deve haver volta gradual das chuvas para a parte central do país na segunda quinzena

2024 será o mês de maior número de queimadas desde 2010

 Dados do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), já colocam 2024 como um dos anos com maior quantidade de focos de queimada na última década. Setembro já contabilizou mais de 80 mil focos, cerca de 30% acima da média histórica, registrada desde 1998 pelo Inpe. Mesmo que a quantidade de focos não extrapole as médias históricas nos últimos três meses do ano, 2024 terá o maior número de focos desde 2010, quando o Brasil teve 319.383 registros.Desde o começo das medições, o país teve mais de 300 mil focos apenas em seis anos: 2002, 2003, 2004, 2005, 2007 e 2010. Neste ano de 2024 caminha para a volta dessa marca. Com seus 208 mil focos registrados, está atrás somente dos totais de 2020, com 222.797 focos, e 2015, com 216.778, considerando apenas os últimos dez anos.

Os dados indicam que essa média pode ser superada, pois o mês de setembro teve aumento de 311%, passando de 18 mil focos em 2023 para 75 mil em 2024.

Centro-Oeste puxa altas 

O levantamento do Inpe indica aumento consistente nos focos em todas as regiões do país, em relação a 2023, com destaque para o Centro-Oeste, que teve três unidades com mais aumentos neste ano: Mato Grosso do Sul, com 601% e 11.990 focos em 2024; o Distrito Federal, com 269%, ainda que com apenas 318 focos; e Mato Grosso, 217%, com 45 mil focos, tornando-se o estado com o maior número no país neste ano, ultrapassando o Pará.


Prejuízos causados pelas apostas esportivas virtuais

 Um levantamento produzido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indica que as bets, como ficaram conhecidas as plataformas virtuais de apostas esportivas, podem gerar um prejuízo anual de R$ 117 bilhões aos estabelecimentos comerciais do país.


A informação é da Agência Brasil deste domingo.


Leia toda a reportagem:


Os resultados do estudo, divulgados na última semana, mostram ainda que, entre junho de 2023 e junho de 2024, os brasileiros gastaram R$ 68 bilhões em apostas nas bets. O montante representa 0,62% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e 0,95% do consumo total no período.


"Cada venda que se perde no varejo, custa mais que a própria venda. Porque existem custos fixos que não mudam. Se você estava acostumado a faturar R$ 1.000 por semana e, de repente, começa a faturar R$ 500 por semana, o impacto é maior que R$ 500. O seu quadro de funcionário, o seu estoque, todo o seu custo de capital de giro está programado para um volume de vendas. O que nós calculamos é que há uma perda potencial de R$ 117 bilhões ao ano se continuar com essa escalada de gastos com apostas", explicou o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, em entrevista à Agência Brasil na terça-feira (24).


O estudo tomou por base o Balanço de Pagamentos, por meio do qual o Banco Central registra operações realizadas no país. "Na série de dados oficial, você consegue achar essa parte do gasto das famílias com essas bets", acrescenta Felipe.


O levantamento também alerta para o fato de os gastos com as plataformas colocam as famílias em situação de inadimplência, afetando o consumo no varejo. A atuação das bets no Brasil foi autorizada pela Lei Federal 13.756, aprovada em 2018. Desde então, elas cresceram no país e vem investindo alto em publicidade, inclusive patrocinando clubes de futebol. De acordo com Felipe, a maior preocupação envolve as modalidades de cassino online, como por exemplo o Jogo do Tigrinho.


"As plataformas de apostas esportivas passaram a abrigar muitas modalidades de casino online. E uma dificuldade é que a gente consegue levantar o valor das apostas em geral, mas não consegue segregar o que é aposta esportiva e o que é cassino online. Mas olhando para o histórico, antes do Jogo do Tigrinho aquecer, os gastos giravam em torno de R$ 2 bilhões. E com a explosão do casino online, foi para R$ 68 bilhões. Dá pra fazer uma estimativa grosseira de que pelo menos 80% dos gastos com as bets são gastos com alguma modalidade de casino online", afirma.


Público feminino

Dados levantados pela CNC com o auxílio da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) também trazem um perfil dos apostadores. Chama atenção que os cassinos online mobilizam um público majoritariamente feminino. Já nas apostas com futebol, principal da modalidade esportiva, são os homens que mais gastam.


De acordo com a CNC, a popularidade do Jogo do Tigrinho com o público feminino é preocupante, porque pode indicar a possibilidade de impactos significativos do ponto de vista social, uma vez que benefícios sociais são pagos preferencialmente para as mulheres. Na última terça-feira (24), o Banco Central divulgou uma nota técnica apontando que beneficiários do Bolsa Família gastaram, em agosto, R$ 3 bilhões em bets através de transferências na modalidade Pix. Desde então, o governo vem sinalizando que fará movimentações para aumentar o controle sobre as plataformas.


Cassinos reais

Com base nos dados do estudo, a CNC apresentou, nesta semana, uma ação indireta de inconstitucionalidade (link: https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2024-09/stf-marca-audiencia-publica-para-debater-mercado-de-apostas-online) ao Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a regulamentação do mercado de bets no Brasil. Além disso, reiterou seu posicionamento a favor de "cassinos reais", isto é, aqueles em que as pessoas apostam presencialmente. Segundo a confederação, enquanto a modalidade online compromete a renda das famílias e impacta o varejo, os cassinos que possuem localização física geram emprego e renda nos países onde são regulamentados.


"É uma importante atividade para o desenvolvimento do turismo brasileiro. A gente estima que, com os cassinos físicos, poderíamos ter aproximadamente R$ 22 bilhões em arrecadação de impostos por ano. Ao passo que com os cassinos online só alcançamos R$ 12 bilhões em impostos segundo os cálculos da Receita Federal. Além disso, ele não geram empregos formais para o país. Já os cassinos físicos podem gerar até 1 milhão de empregos diretos e indiretos na atividade turística", avalia Felipe.


Integra do comunicado conjunto

Os Ministros das Relações Exteriores e Altos Representantes de um grupo de países do Sul Global se reuniram à margem do Debate Geral da 79ª sessão da Assembleia Geral, em 27 de setembro de 2024. Ao final da reunião, África do Sul, Argélia, Bolívia, Brasil, Cazaquistão, China, Colômbia, Egito, Indonésia, México, Quênia, Turquia e Zâmbia emitiram o seguinte comunicado conjunto:


1. Estamos profundamente preocupados com a hostilidade em andamento na Ucrânia e os riscos de sua escalada. Estamos preocupados com os riscos e crises decorrentes desse conflito, que já afetou muitos países, incluindo aqueles do Sul Global.


2. Pedimos a observação dos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas, respeitando a soberania e a integridade territorial dos Estados, respeitando as legítimas preocupações dos Estados e levando em consideração a necessidade de sustentar os princípios de paz, segurança e prosperidade.


3. Enfatizamos a importância de soluções pacíficas para todos os conflitos internacionais, enquanto continuamos a promover o espírito de solidariedade e parceria entre as nações, conforme enfatizado pelos princípios de Bandung, entre outros.


4. Ressaltamos a importância de apoiar uma solução duradoura pelas partes do conflito, por meio de uma diplomacia inclusiva e por meios políticos baseados na Carta da ONU. Encorajamos todos os lados a viabilizar as condições para tal solução. Tomamos nota dos "Entendimentos Comuns de Seis Pontos" entre a China e o Brasil sobre a resolução política da crise da Ucrânia (A/78/972) e outras iniciativas com esse objetivo.


5. Chamamos as partes do conflito a observar princípios para uma desescalada e destacamos a importância de não expandir o campo de batalha e não intensificar os combates.


6. Pedimos o aumento da assistência humanitária e da proteção de civis, incluindo mulheres e crianças. Infraestruturas civis, incluindo instalações nucleares pacíficas e outras instalações de energia, não devem ser os alvos de operações militares. Apoiamos os esforços de mediação para a troca de prisioneiros de guerra entre as partes do conflito.


7. Pedimos a abstenção do uso ou da ameaça de uso de armas de destruição em massa, especialmente armas nucleares, bem como armas químicas e biológicas. Todos os esforços devem ser envidados para prevenir a proliferação nuclear e evitar uma guerra nuclear. Todas as partes devem cumprir as leis e acordos internacionais relevantes e prevenir resolutamente acidentes nucleares provocados pelo homem.


8. Pedimos esforços para aumentar a cooperação internacional em energia, moedas, finanças, comércio, segurança alimentar e segurança de infraestruturas críticas, para proteger a estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais.


9. Concordamos em continuar o engajamento e as consultas em diferentes níveis e com todas as partes. Decidimos orientar nossos Representantes Permanentes junto às Nações Unidas a formar um grupo de "amigos pela paz" com o objetivo de fomentar entendimentos comuns para apoiar os esforços globais para alcançar uma paz duradoura.

As gavetas de Borges de Medeiros

 A CNN preparou e apresentou uma tabela dos 9 candidatos de capitais com maiores índices de rejeição e o que mais precisa ser rejeitado é o seguinte:

- Candidatos com índices de rejeição superior a 42% não vencem eleições.

Isto é histórico e está cientificamente comprovado.

Nesta lista da CNN, a campeã de rejeição é a deputada Maria do Rosário, Porto Alegre, que apesar disto ocupa o segundo lugar numa disputa eleitoral que poderá terminar já no primeiro turno, já que o prefeito Sebastião Melo apresenta o dobro do seu tamanho e passou dos 50% dos votos válidos, pelo menos segundo a última pesquisa divulgada esta semana.

A lista dos 9 é lideradas por candidatos do PT:

Maria do Rosário, 52%, PT, Porto Alegre;
Gilson Machado, PL, 52% , Recife; /
Luciano Cartaxo, PT, 51%,João Pessoa;
João Coser, PT, Vitória, também 51%;
Eder Mauro, PL, 49%, Belém;
Guilherme Boulos, Psol, 45%,São Paulo;
Adriane Acorsi, PT,  43%, Goiânia;
Geraldo Júnior, também 43%, MDB Salvador;
Luciano Ducci, PSB, 42%, Curitiba.

São 4 do PT, 2 do PL, e 1 de cada um dos seguintes Partidos: PSB, MDB e Psol.

Caso as pesquisas de intenções de votos se confirmem, sofrerão derrotas eleitorais aplastantes,dentro de uma semana, todo o Eixo do Mal, no caso Lula e o seu Partido, mais o STF, a PGR, as Cúpulas do Senado, da Câmara e dos Partidos, mais a academia, os intelectuais, os artistas e toda a esquerda tradicional, sem contar os empresários patrimonialistas que permaneceram rapinando os cofres públicos ou que voltam a fazê-lo, esxtraídos das catacumbas para onde foram parar por obra e graça da Lava Jato.

Isto significará uma acumjulação formidável de força política nas mãos da oposição, que precisará agir rapidamente para aproveitar os resultados aquecidos das urnas e empreender as mudanças, começando pelo começo de tudo neste tipo atual de conjuntura política, ou seja, pelo impedimento da principal ponta de lança do sistema de dominação e de repressão.

Primeiro cuidar de remover esta ponta de lança, porque o resto a gente cuida depois.

Depois de Alexandre de Moraes, como dizia o velho governador e caudilho gaúcho Borges de Medeiros, depois vai tudo para a segunda gaveta, que pode ser rsolvido com o tempo, ou para a terceira gaveta, na qual tudo se resolve por si mesmo.

Na primeria gaveta, dizia o velho Borges de Medeiros, só vai assunto que precisa ser resolvido com extrema urgência.

Em seguida ao pleito, só um assunto cabe na primeira gaveta, como vocês sabem.



Dica do editor - Atenção aos idosos na hora de beber

A recomendação é para que os idosos se previnam contra a asfixia.

Depois dos 60 anos e mais, é preciso começar a treinar ao beber água.

Pare tudo e concentre-se em beber água com cuidado e devagar.

Os idosos são propensos a engasgar porque os músculos da garganta e da deglutição estão degenerados e carecem de força muscular.

Pneumonia causada por engasgo com água potável, leite, sopa, etc., que é um problema comum entre os idosos.

Se houver idosos em casa, observe:

1.Use um canudo, se possível, ao beber água e mantenha a cabeça baixa ao engolir.

2. Beba sopa grossa em vez de sopa rala. A sopa rala flui rapidamente e é fácil engasgar quando a respiração não é suave.

3.Não beba líquidos enquanto ainda houver alimentos sólidos na boca ou enquanto mastiga. Se a água permanecer na boca por muito tempo, ela fluirá para a traqueia e causará asfixia se você não tomar cuidado.

4. Não fale nem vire a cabeça quando houver comida ou água na boca.

Os idosos não têm a mesma força e resistência física que os jovens.

Se líquido ou alimento entrar na traquéia e for expelido, o rosto ficará vermelho e a pressão arterial aumentará.

Às vezes, a asfixia pode ser fatal.


Entenda

Em março deste ano, o Supremo decidiu que os aposentados não têm direito de optar pela regra mais favorável para recálculo do benefício. 


A decisão anulou outra deliberação da Corte favorável à revisão da vida toda. A reviravolta ocorreu porque os ministros julgaram duas ações de inconstitucionalidade contra a Lei dos Planos de Benefícios da Previdência Social (Lei 8.213/1991), e não o recurso extraordinário no qual os aposentados ganharam o direito à revisão.


Ao julgarem constitucionais as regras previdenciárias de 1999, a maioria dos ministros entendeu que a regra de transição é obrigatória e não pode ser opcional aos aposentados.


Antes da nova decisão, o beneficiário poderia optar pelo critério de cálculo que rendesse o maior valor mensal, cabendo ao aposentado avaliar se o cálculo de toda a vida poderia aumentar, ou não, o benefício

Empresa oferece solução hibrida de energia para falta de luz no agro gaúcho

O Rio Grande do Sul vem passando por períodos de chuvas e temporais torrenciais nos últimos anos e a falta de energia em diversas regiões vem afetando a vida das pessoas e os negócios, entre eles o agronegócio gaúcho. Pensando em como ajudar o agro a passar por períodos sem energia elétrica e paralisar a produção, a MTR Solar, um dos maiores fabricantes e distribuidores de estruturas e equipamentos do setor de energia solar do país, passou a oferecer uma solução hibrida de armazenamento de energia para falhas de energia no agro gaúcho em parceria com a fabricante de tecnologias fotovoltaicas GoodWe. 

O CEO da MTR Solar, Thiago Rios, destaca que: “Hoje, por exemplo, o produtor rural que gasta em média R$ 750 mil/mês com irrigação através de “pivôs” que funcionam com geradores a diesel poderão ter a “Solução Agro Hibrida da MTR”, que mescla energia solar+diesel+baterias. A solução completa e customizada pode trazer até 70% menor custo de energia para o produtor com funcionamento durante os 12 meses do ano e disponibiliza usina solar, gerador e eletrocentro com anexo de baterias para ser implantada em qualquer terreno”. 

Ao combinar fontes diferentes de energia—solar, diesel e baterias—, essa solução não só visa manter a continuidade da produção, como também oferece uma significativa redução nos custos operacionais. A MTR irá oferecer a flexibilidade de instalação em qualquer terreno, adaptando o projeto conforme as necessidades e características específicas do local. Com essa solução completa e customizada, o produtor rural terá acesso a uma fonte de energia limpa, renovável e econômica, proporcionando uma redução significativa nos custos operacionais e garantindo uma operação sustentável e economicamente viável para o seu empreendimento. Com a nova solução para o Agro o produtor poderá plantar mais, em menor espaço de tempo com o mesmo espaço de terreno. Além disso, com a tecnologia de irrigação inteligente, o consumo de água será reduzido em até 50%, garantindo uma produção mais sustentável e eficiente

Coalizão Indústria

 A Coalizão Indústria, uma associação de 14 entidades empresariais, alertou que importações vindas de países com “práticas predatórias” de comércio ameaçam investimentos para as empresas nacionais de, aproximadamente, R$ 826 bilhões até 2027. Já a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), uma das integrantes do grupo, prevê um déficit de US$ 135 bilhões no saldo da balança comercial brasileira em 2024. Os números foram apresentados ontem (25), em São Paulo, em evento promovido pela Coalização Indústria. 


Em nota, o agrupamento das entidades, responsável por 43% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial com empresas dos setores de construção civil, transformação e comércio exterior, aponta que “as transformações geopolíticas no pós-pandemia e a necessidade de escoar gigantesco excesso de capacidade instalada de produção acentuaram fluxos de produtos vindos desses países, agravando o ataque aos mercados internos”.


Na avaliação da coalização, a indústria brasileira está “sob ataque”. O dirigente Marco Polo de Mello Lopes, coordenador da Coalização, exemplificou com o caso da China. “Em função do que estamos chamando de invasão chinesa, que são importações predatórias provenientes da China, vivenciamos uma política de estado que tem como objetivo escoar o gigantesco excesso de capacidade ociosa da produção que existe naquele país. E para esse objetivo, todas as condições são buscadas, como redução de preços, exportações com margens negativas, trazendo todo este estrago que nós estamos vivenciando aqui. De novo, a indústria está sob ataque”.


Para Mello Lopes, o governo deve tomar medidas estratégicas dentro das regras de comércio exterior para enfrentar o “ataque”, como fizeram outros países. Ele ressaltou que os investimentos sob risco de suspensão são imprescindíveis para o crescimento do país de forma “sustentada e sustentável no longo prazo”, não sendo “passíveis de reposição por outros segmentos econômicos, setor público ou outros países exportadores”.



A Coalização Indústria foi criada em 2018, apresenta-se como apartidária e representante de 13 setores da indústria. São áreas da economia do país que respondem por 57% das exportações de manufaturados, gerando 37 milhões de empregos diretos e indiretos e respondem pelo pagamento anual de R$ 264 bilhões em tributos.

Governo lulopetista quer restringir ações das polícias estaduais

O renegado governo federal nomeado lulopetista prepara um novo pacote do mal para restringir as ações das forças policiais estaduais, mas enfrentará forte oposição por parte dos governadores e dos congressistas, sem contar o repúdio da população brasileira.

O texto será editado sob pretesto de que vai apenas modificar uma portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública de 2010. As regras, admite o governo, não serão impostas aos estados, que são os responsáveis pelas Polícias Militares, Civis e penais. Entretanto, o decreto vai exigir que os governadores sigam determinadas regras para receber dinheiro do Fundo Nacional de Segurança Pública e do Fundo Penitenciário Nacional para ações que façam uso da força. 

O texto traz diretrizes para os procedimentos como buscas pessoais e o uso de algemas, além de propor a criação de um órgão para produzir e divulgar dados sobre mortes causadas pela polícia e mortes de policiais.

Uso de armas

Segundo o decreto, "o emprego de arma de fogo constitui medida de último recurso", e não deve ser utilizada em casos de pessoas em fuga desarmada ou em abordagens. A grande mudança nesse ponto é a restrição do uso de armas de fogo nos presídios.

Restrições em buscas

Para buscas pessoais e domiciliares, as mudanças seguem uma determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que decidiu que é ilegal buscas motivada somente pela impressão do policial sobre a aparência ou a atitude do alvo. Para ser legal, a busca precisa ser “fundada suspeita”, e o policial deve informar o motivo para a revista e os direitos da pessoa. Além disso, o uso de algemas deve ser excepcional, e apenas em casos em que haja "resistência à ordem legal". No caso de mortes em ações policiais, a grande mudança está na necessidade de informar o Ministério Público imediatamente.

A antítese de dois presidentes

Dagoberto Lima Godoy

Os discursos dos presidentes do Brasil e da Argentina, na recente sessão de abertura da ONU, põem na tela claramente duas visões de mundo e duas perspectivas do futuro de seus países. 

Lula, além da propaganda duvidosa das realizações do seu governo, afirmou sua aprovação do Pacto de Futuro, o documento assinado dois dias antes, que nada mais é do que um reforço da Agenda 2030 e dos ODS -Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Isso, mesmo ele reconhecendo o “alcance limitado” do badalado pacto, que, nas suas palavras, anda em círculos entre compromissos possíveis e resultados insuficientes. 

Não se precisa ser um leitor muito arguto, para perceber a mensagem de Lula a favor de uma “governança intergovernamental”, como deixou claro com referência à inteligência artificial, ou quando insistiu na “cooperação internacional para desenvolver padrões mínimos de tributação global”.

Milei, por sua vez, denunciou o tal Pacto do Futuro como nada mais que um “aprofundamento do trágico curso” que a ONU vem tomando, o que, nas palavras do seu Secretário Geral (que Milei cita), “requer a definição de um novo contrato social em escala global”, redobrando os compromissos da Agenda 2030. Milei avaliou como “ridículas” as políticas promovidas pelo Fórum Econômico Internacional (aquele de Davos), “com antolhos malthusianos”, como a de Emissões Zero ou as ligadas a direitos sexuais e de reprodução. Afirmou com vigor que a Agenda 2030, ainda que bem intencionada, não é outra coisa senão “um programa de governo supranacional, de corte socialista”, que propõe medidas que “atentam contra a soberania dos Estados-Nações e violentam o direito à vida, à liberdade e à propriedade das pessoas”.

Enquanto Lula terminou seu discurso clamando por mudanças, que parecem ser daquelas que mudam para tudo ficar como está, Milei desmascara a ONU como “uma organização que impõe uma agenda ideológica a seus membros”, e tem sido uma das principais promotoras da violação sistemática da liberdade, dando o exemplo das quarentenas impostas globalmente em 2020, as quais ele taxou de “delito de lesa humanidade”.

Num pronunciamento que considero de valor histórico, por desvendar as construções doutrinárias politicamente corretas que tomam conta do mundo atual, Milei parece rebater um dos pontos defendidos por Lula, quando denuncia as políticas da ONU como um modelo de “governo supranacional de burocratas internacionais”, que pretendem impor aos cidadãos do mundo um modo de vida padrão. Abro parênteses para registrar que minha experiência pessoal como membro, por doze anos, do Conselho de Administração da Organização Internacional do Trabalho (OIT), uma estrela da constelação da ONU, me induz a modestamente endossar essa definição.

Milei ainda marca outros pontos essenciais, como o coletivismo da agenda woke e a lembrança de que a história do mundo demonstra que a única maneira de garantir a prosperidade é limitando o poder do monarca, garantindo a igualdade ante a lei e defendendo o direito à vida, a liberdade e a propriedade dos indivíduos.

Não é preciso ir adiante para identificar, nos pronunciamentos dos dois governantes, as linhas mestras que conduzem os seus governos. Ai de nós, brasileiros, que bem conhecemos as consequências. E as sofremos.

Desemprego

 A taxa de desocupação, também conhecida como taxa de desemprego, recuou para 6,6% no trimestre encerrado em agosto deste ano. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa é a menor taxa para um trimestre encerrado em agosto desde o início da pesquisa, em 2012.


No trimestre anterior, encerrado em maio de 2024, a taxa havia sido de 7,1%. Já no mesmo período do ano anterior, ou seja, o trimestre encerrado em agosto de 2023, a taxa havia ficado em 7,8%.


A população desocupada ficou em 7,3 milhões, o menor número desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015. O contingente é 6,5% menor do que no trimestre anterior (menos 502 mil pessoas) e 13,4% inferior ao ano anterior (menos 1,1 milhão).


Já o total de trabalhadores do país atingiu um recorde: 102,5 milhões. As altas são de 1,2% em relação ao trimestre anterior (mais 1,2 milhão de empregos) e de 2,9% em relação ao ano anterior (mais 2,9 milhões de pessoas).


“A baixa desocupação reflete a expansão da demanda por trabalhadores em diversas atividades econômicas, levando a taxa de desocupação para valores próximos ao de 2013, quando esse indicador estava em seu menor patamar”, afirma a coordenadora da pesquisa, Adriana Beringuy.

Mortes violentas

 O Rio Grande do Sul também teve alta nos crimes intencionais contra a vida em 2022: foram 2.154 pessoas assassinadas, contra 2.073 no ano anterior.

Considerando anos anteriores, o RS vai na contramão do país, que reduziu em 14,9% as mortes desde 2013.

Porto Alegre é a capital da Região Sul com o maior aumento nos registros de mortes violentas intencionais, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.  A cidade também é a terceira capital com mais mortes desse tipo considerando o período de 2022. As duas únicas capitais no resto do país que superam Porto Alegre na alta em crimes dolosos contra a vida são Cuiabá (37,6%) e Palmas (27,2%).

Esta informação foi divulgado nesta quinta-feira pelo Fórum Nacional de Segurança Pública.

Foram 400 mortes, entre homicídios, latrocínios, feminicídios e outros em 2022. O número indica uma alta de 24,8% em relação ao ano de 2021, quando foram assassinadas 322 pessoas em Porto Alegre. 

São 30 mortes a cada 100 mil habitantes na capital gaúcha, de acordo com o estudo. Em Florianópolis, esse índice é de 9,9. Em Curitiba, é de 22,1.


Exportações do RS

  Entre janeiro e agosto de 2024, a soma das exportações do Rio Grande do Sul atingiu a marca de US$ 13,1 bilhões, uma diminuição de US$ 1,4 bilhão, em termos absolutos, em relação ao mesmo período do ano passado. A queda do Rio Grande do Sul fez o Estado passar do sexto para o sétimo lugar no ranking dos principais exportadores do país, deixando-o atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná e Pará. A participação relativa do RS no bolo nacional diminuiu de 6,5% para 5,9%. Entre janeiro e agosto, o Rio Grande do Sul exportou para 187 destinos. A China, mais uma vez, manteve-se como o principal comprador, com o percentual de 23,7% do total das exportações. Completam o ranking União Europeia (13,4%), Estados Unidos (9,2%), Argentina (4,9%) e Vietnã (3,3%). 

Os dados foram divulgados, ontem, pelo governo estadual.

Os principais produtos exportados pelo Estado entre janeiro e agosto foram soja em grão (US$ 2,2 bilhões), fumo não manufaturado (US$ 1,5 bilhão), farelo de soja (US$ 957,4 milhões), carne de frango (US$ 807,9 milhões), cereais (US$ 775,3 milhões) e celulose (US$ 703,7 milhões).  

Em oposição à queda nas exportações totais do RS no período analisado, os produtos que mais obtiveram avanço nas exportações foram soja em grão (mais US$ 173,1 milhões; 8,6%), polímeros de etileno, em formas primárias (mais US$ 55,4 milhões; 16,8%), máquinas de energia elétrica e suas partes (mais US$ 53,7 milhões; 351,9%) e óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (mais US$ 48,1 milhões; 32,1%).  

Por outro lado, os produtos que apresentaram as maiores reduções absolutas nas exportações do Estado foram cereais (menos US$ 402,7 milhões; -34,2%), farelo de soja (menos US$ 279,3 milhões; -22,6%) e óleo de soja (menos US$ 215,8 milhões; -52,9%), além de carne de frango, bombas, centrífugas, compressores de ar, ventiladores, exaustores, aparelhos de filtrar ou depurar e suas partes, partes e acessórios dos veículos automotivos e tratores agrícolas. 

Ônibus

  Nesta segunda-feira, 30, começará a operar o novo modelo de ônibus 100% elétrico em Porto Alegre. O veículo do modelo Ankai OE-12 | Urbano - que circulou sem passageiros nesta quinta-feira, 26 - passa a integrar a frota em teste por no mínimo 30 dias na linha 520.3 - Triângulo/24 de Outubro/Auxiliadora. 

O ônibus é de montadora chinesa de ônibus e vai percorrer em média 220 quilômetros por dia. A cada volta completa, o ônibus percorre cerca de 21 quilômetros de itinerário.

Conheça o ônibus

Ficha técnica - O modelo OE-12 | Urbano da fabricante chinesa Ankai tem 12 metros de comprimento, capacidade para até 70 passageiros, com 32 assentos, e estrutura monobloco em aço com manganês, o que resulta em um veículo cerca de 2 toneladas mais leve e resistente que os demais. O piso baixo tipo Low Entry, com três portas, proporciona melhor conforto e acessibilidade. A autonomia é de até 280 quilômetros rodados com ar condicionado ligado. 

As baterias são produzidas pela CATL, em íon-lítio, com 338 kWh (quilowatt/hora) de capacidade e tempo de recarga de duas horas, e estão instaladas em lo

Artigo, Gilberto Jaspers - As marcas no centro de Porto Alegre

 Artigo, Gilberto Jaspers - As marcas no centro de Porto Alegre

E-mail: gilbertojasper@gmail.com

Ao contrário de muitos amigos, gosto do centro de Porto Alegre. Trabalhei por décadas - e ainda trabalho - no coração da Capital, mas a minha paixão não é do tipo “cega” porque permite vislumbrar problemas crônicos, cuja solução não depende apenas do poder público.

Um exemplo da necessidade de trabalho coletivo envolve a limpeza de ruas e calçadas. Causa indignação assistir equipes do DMLU/Cotravipa dando duro para manter a Rua da Praia “nos trinques”. Mas minutos depois, o mesmo trecho, recém-limpo, torna-se uma lixeira a céu aberto. Por absolta falta de educação, conscientização e compromisso com a cidade de todos nós.

Depois de pouco mais de um ano de ausência voltei a trabalhar nas imediações da Usina do Gasômetro, quase na esquina com a Avenida Mauá.

CLIQUE AQUI para ler mais.

Livro 26/09/2024

 Livro 26/09/20245
Anterior: Livro 11/9/24

Capítulo I
(examinar outro título mais impactante) 


Promotor Luciano Vaccaro
Gabriel, o que o senhor sabe sobre esses fatos que estão sendo imputados ao Jornalista Polibio Braga.

Gabriel Galli Arévalo, funcionário do gabinete da Deputada Federal do PSOL, Fernanda Melchionna, e representante da ONG Somos, testemunha do Promotor e um dos autores do Boletim de Ocorrência registrado na Polícia.
Olha, eu sei que no dia 18 de maio de 2021, o jornalista Políbio Braga fez uma publicação no blog dele registrando a iluminação que o Palácio, que o Governo do Estado realizou no palácio Piratini, né, em relação à alusão a um dia de combate à LGBTfobia. Essa é uma data bastante importante para o movimento LGBT porque marca a saída da caracterização da homossexualidade como uma doença dos registros da Organização Mundial da Saúde. E, nesse texto opinativo que o senhor Políbio realizou nesse blog, ele utilizou uma serie de termos que, na minha compreensão e da organização a que eu faço parte, ONG Somos, que trabalha há 20 anos na defesa e na luta por direitos humanos, tem uma conotação LGBTfóbica. E essas conotações, elas aparecem de forma, na nossa interpretação, propositalmente camufladas, mas que ficam evidentes o teor homofóbico quando faz uma serie de brincadeiras de certa forma com a própria homossexualidade do governador do Estado de cunho vexatório e também quando relaciona a homossexualidade com outras práticas sexuais ou outras, até questões que vão para um cunho de patologia ou doença mental como a zoofilia, pedofilia, né. Fazendo uma associação que é bem clássica e bem conhecida do movimento LGBT, quando tentam nos caracterizar como pessoas sujas e perversas, né (A conceituação que ele concede ao termo “homossexualismo” é própria, pessoal, e não tem nada a ver com o sentido etimológico e legal do termo – veja https://pt.wikipedia.org/wiki/Homossexualidade). Então esse texto ele passa dessa forma e, na nossa compreensão, enquanto jornalista o senhor Políbio Braga assume a posição de disseminar conteúdo discriminatório quando ele faz esse texto. Não é a primeira vez que ele se comporta dessa forma né, por isso também que eu me motivei a prestar essa denúncia, porque nós acreditamos que é de interesse público que esse tipo de comportamento seja pausado. Hoje mesmo houve comentários no blog dele a respeito de como mulheres trans tiram o lugar de pessoas, de outras mulheres no esporte, enfim, sei que não é o conteúdo, não é o caso aqui do que está sendo analisado por essa Vara. Mas eu cito aqui que é uma pessoa que é conhecida por disseminar conteúdos que, na nossa compreensão, podem ser entendidos enquanto discriminatórios e nós entendemos que a partir do momento que o STF define que a homofobia é um crime, nós entendemos que isso deveria ser classificado dessa forma então. 

Promotor Luciano Vaccaro
Só, desculpa te interromper, mas desculpa, eu posso ser ignorante, mas eu também uso a expressão homossexualismo. Eu não sabia que isso não é admitido pela associação de vocês. Me desculpa. Então é uma interpretação sua de que ele agiu dessa forma? Como é que o senhor pode dizer que o fato dele ter usado homossexualismo é de cunho discriminatório homofóbico? Porque eu mesmo uso essa expressão e confesso aqui minha total ignorância, eu estou surpreso. Desculpa.


                                                 ******************

Na época, 2021, este então servidor (CC ou Cargo em Comissão) do gabinete da Deputada Federal Fernanda Melchionna, Psol, no caso Gabriel Galli Arévalo, Diretor Operacional da ONG Somos, que é também Jornalista, foi a única testemunha arrolada pela Promotora Ivana Machado Moraes Battaglia ao acolher indiciamento pedido pela Delegada Andrea Matos e denunciar-me perante a 11a. Vara Criminal do Foro de Porto Alegre por crime de homofobia. 

Mais tarde,  Jornalista e Mestre em Comunicação, Galli Arévalo foi ouvido em audiência no dia 20 de junho de 2022 pela juíza Quelen Van Caneghan, que não só acolheu as acusações feitas no inquérito policial conduzido em tempo recorde pela Delegada Andrea Mattos, como ampliou os ataques e condenou o editor a 2 anos de cadeia, mais multa exorbitante.

Galli Arévalo e seu companheiro da ONG Somos, Carlos Cesar Klein, registraram BO, Boletim de Ocorrência, no dia 18 de maio de 2021, dois dias depois Mattos instaurou o inquérito, 5 dias mais tarde ouviu Carlos Klein e a mim mesmo, sendo que um mês depois concluiu sua tarefa com meu indiciamento, acolhido em seguida pelo Ministério Público Estadual, que sequer quis me ouvir.

A partir daí, o Ministério Público Estadual e o aparato oficial e oficioso do PSOL, com ênfase para as Deputadas Luciana Genro e Fernanda Melchionna, abriram um campanha pública de calúnias, injúrias e difamações contra mim, usando todo o arsenal conhecido de assassinatos de reputação que a esquerda costuma empunhar contra seus desafetos, inclusive com investida direta e bem sucedida de intimidação de anunciante do blog www.polibiobraga.com.br, levando a cancelamentos de contratos de publicidade, com ênfase para o cliente Assembleia do RS, causando-me graves prejuízos financeiros.

As duas representantes do PSOL, do mesmo Partido ao qual pertenceu Adélio Bispo antes de tentar assassinar o Presidente Jair Bolsonaro, não conseguiram e nem conseguem arranhar a reputação de ninguém, embora tentem isto de forma recorrente.

Desde a redemocratização, líderes e liderados de Governos e Partidos de corte ideológico comunista, como PT, PCdoB e PSOL, tentam sem sucesso na maioria esmagadora dos casos, mas com sucesso em outras situações de menor impacto, não apenas me meter na cadeia, como, sobretudo, retirar minhas condições de trabalho, meu patrimônio e minha reputação.

Esta é a escalada que as lideranças lulopetistas empreendem há 40 anos contra mim:

1) Tirar meus empregos, o que conseguiram com sucesso em empresas como RBS, Band e Caldas Júnior.

2) Meter-me na cadeia, o que não conseguiram, apesar das inúmeras ações criminais movidas ao longo dos anos posteriores à redemocratização.

3) Tomar minha renda e meu patrimônio, o que conseguiram em valores muito importantes em alguns casos expressivos.

Tentaram a mordaça social, física ou financeira, por exemplo, entre dezenas de outros reclamantes, os ex-Governadores Olívio Dutra e Tarso Genro, o ex-Prefeito Raul Pont e Deputados como a própria Luciana Genro e Manuela D'Ávila, o ex-Presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal, sem contar a arraia miúda ideologicamente comprometida com a vanguarda do atraso. 

Ajudei a contar parte desta história no livro "Vanguarda do Atraso", no qual 22 Jornalistas narraram as perseguições políticas que sofreram durante os Governos do PT.

No caso da ação movida pela Promotora Ivana Battaglia, meus advogados tentaram obter Direito de Respostas às  acusações públicas do Ministério Público Estadual, todas publicadas no site da própria instituição. Foi tudo em vão, porque os pedidos foram interditados administrativa e judicialmente, prevalecendo o discurso único oficial. Nos demais casos, a busca por direito de resposta foi considerada irrelevante. Interpelações judiciais, com ênfase para os Deputados Luciana Genro e Gabriel Souza resultaram desertas.

Personagens que atuam nas sombras dos Deputados e que rechearam as redes sociais para repercutirem as falsas acusações, foram emparedados também por interpelações judiciais. Todos cessaram os ataques.

OS CASOS TOMANDO NA CUIA E NOVA CORJA

...........

Depois de condenado a 2 anos de cadeia por sentença da Juíza da 11a. Vara Criminal de Porto Alegre, Quelen Van Caneghan, dia 16 de agosto de 2022, os advogados Rafael Nunes Leal, Taís Comasseto e Isabela Muller Rocha apelaram ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul no dia 3 de abril de 2023. 

No dia 23 de setembro, a 8a. Câmara Criminal  do Tribunal de Justiça concluiu inédito acórdão, anulando todo o processo e remetendo-o para a Justiça Federal, sob o básico entendimento de que o suposto crime de homofobia, conforme o alegado, ocorreu de fato no âmbito da internet, rede mundial de computadores regulada por tratados internacionais dos quais o governo federal brasileiro é signatário. 

Mas não só.

No dia 26 de março de 2024, o Procurador Federal Felipe Souza, acionado pelo Juiz Federal Guilherme Beltrami, que recebeu o caso, ignorou a discussão sobre o foro adequado, considerando fato vencido, e foi diretamente ao ponto, fulminando o conteúdo e os termos do inquérito, da denúncia e da sentença. 

Souza pediu o arquivamento da ação. 

Simples assim.

O Juiz Federal Guilherme Beltrami, no mesmo dia, arquivou o processo, que transitou em julgado.

Todos os atores que participaram da orquestração ilegal pagarão pelo que fizeram, menos a Delegada Andrea Mattos, que morreu antes de responder em juízo e fora dele pelas acusações infundadas.

Ao fim e ao cabo, prevaleceu esta manifestação inequívoca a favor da liberdade de expressão, portanto também de imprensa, traduzida em letra de forma pelo Procurador Federal Felipe Souza, tudo no dia 26 de março de 2024:

- Ouso divergir do MP-RS e não vislumbrar no texto indução ao pensamento discriminatório, tampouco incitação ao preconceito e discurso de ódio (....) O trecho não contém nenhum tipo de argumentação encadeada (...) Não me parece adequado, quando da formulação da denúncia, pretender emprestar a quaisquer manifestações públicas a pior interpretação possível, capaz de vislumbrar nelas intento criminoso (...) Pelo contrário, a liberdade de expressão é direito fundamental e deve ser ao máximo prestigiada (...) Sendo compatível com a Gramática e a Lógica, mais consentâneo com a dita liberdade afigura-se-me tentar ler qualquer postagem pública de forma daqr ao tgexto interpretação que não o leve a ser criminializado (...) Tendo sido feita in bonam partem, afasta o caráter criminoso que lhe irrogou o MP-RS).

Fundamentos legais

A acusação

A longo dos 3 anos de tramitação da ação criminal, a Delegada Andrea Matos, a Promotora Ivana Battaglia e a Juíza Quelen Van Caneghan, todas mulheres e operando na primeira instância da Justiça Estadual do Rio Grande do Sul, esgrimiram reduzidíssimo arsenal de disposições legais, todo ele fulminado pelo juízo competente, que não era o delas, na fase final, pela Justiça Federal:

- ADO 26, nos termos do artigo 20, parágrafo 2o da lei 7.716/89.

Trata-se de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, que tornou efetiva a criminalização específica de todas as formas de homofobia e transfobia, como poderia tornar efetiva a criminalização de qualquer outro objeto, conforme o que bem entendesse a Corte, que, aliás, tem feito isto a partir de abril de abril de 2019, quando censurou a revista eletrônica Crusoé, primeira vítima do escabroso inquérito das fake news. O objeto direto da ação movida no STF foi declarar a inconstitucionalidade na falta de lei que punisse a ação discriminatória contra pessoas LGBTQIA+. A Corte acolheu a ação, desconsiderando o fato de que o constituinte de 1988 não incluiu a questão na Carta Magna porque não quis fazê-lo, por não considerar a existência de crime, o que também não quiseram fazer os legisladores federais a partir dali. O constituinte e o legislador ordinário, entenderam e entendem que ofensas de gênero estão suficientemente tipificadas no Código Penal, quando ele trata dos casos de calúnia, injúria e difamação.

A defesa

Os Advogados de Defesa invocaram proteção constitucional, inclusive jurisprudência e dispositivo do Código de Processo Penal, todos garantidores do livre direito de expressão:

- Artigo 220 da Constituição Federal  e tudo que se vincula ao art. 5o, IV, V, X,XIII E XIV, ADPF 1287 sobre livre pensamento, Artigos 395 e  396 e  do Código de Processo Penal.

Tudo começou a mudar quando os Advogados de Defesa Taís Comasseto e Rafael Nunes Leal apelaram ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que decidiu por unanimidade fulminar todo o processo judicial, mantendo apenas os termos do inquérito policial, já que o caso teria que ser remetido para a Justiça Federal, tudo com base no artigo109, V, da Constituição Federal.

O Juiz Federal Guilherme Beltrami mandou ouvir o Ministério Público Federal, que repeliu as acusações, defendeu a aplicação do Artigo 5o da Constituição Federal, já que foi caracterizada a garantia constitucional do princípio da liberdade de expressão, portanto também de imprensa. Além disto, o Procurador Federal Felipe de Souza não quis sequer levar o caso a julgamento, pedindo o arquivamento de tudo.

Na decisão final de aceitar o pedido de arquivamento, o Juiz Federal considerou que não teria outra alternativa senão basear a sentença final no acolhimento do disposto na Lei 13.964/19e  nos Artigo 18 e  28 do Código de Processo Penal, considerando que o Ministério Público Federal é o titular da ação penal em curso, reforçando assim o perfil acusatório do processo penal brasileiro.


CAPÍTULO II

A defesa da liberdade de expressão, mais especificamente a liberdade de imprensa, é uma das principais batalhas destes tenebrosos anos do Século XXI, como já foi antes, nos séculos anteriores, desde que Gutenberg, 1439, inventou sua galáxia de tipos móveis e que deu início à revolução da imprensa, fundamental no desenvolvimento da Renascença, da Reforma e da Revolução Científica, tudo que lançou as bases materiais para a moderna civilização, baseada no conhecimento e na disseminação em massa da informação, o que inclui a aprendizagem em larga escala.

No século XXI, como no Século XV, os poderosos de plantão operam de modo sutil ou descaradamente para impor mordaças aos meios, às mensagens e até a eliminação dos mensageiros que os desagradam.

Foi em tudo que isto que pensei ao me dirigir ao interrogatório exigido pela jovem e bela Delegada Andreia Mattos, a primeira ocupante da então novíssima Delegacia de Combate à Intolerância, inaugurada com grande pompa e circunstância pelo Governador Eduardo Leite, logo no início do seu primeiro mandato. A nova Delegacia e Andreia foram imediatamente paparicados pela mídia tradicional e também por toda a vanguarda do atraso. Uma romaria de políticos comunistas foi prestigiar pessoalmente a Delegada. Dou ênfase para a visita da Deputada do PSOL, Luciana Genro. Ambas, sorridentes, tiraram foto na porta da Delegacia. 

O Advogado Pedro Lagomarcino foi quem me acompanhou até o acanhado prédio da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância, instalada em enxutas, espartanas e novíssimas instalações no bairro Floresta, a poucos minutos do Centro Histórico de Porto Alegre.

Chegamos no horário, 14h.

A Delegada Andrea Mattos chegou mais tarde. Ela se desculpou. Na época, eu ainda não sabia que a Delegada já lutava contra um câncer que poucos anos depois a mataria.

Não houve troca de gentilezas, porque o escrivão de plantão já anotava os primeiros dados preparatórios ao interrogatório.

Na parede da sala onde eu e o Advogado respondíamos ao questionamento da Delegada, percebemos uma placa com esta advertência ilegal e  canalha, colocada como aviso na parede:

- Seu silêncio pode ser interpretado como culpa.

O silêncio nesta fase de interrogatório policial é garantido por qualquer legislação penal de países civilizados, inclusive Brasil, e nem de longe pode ser tomado como confissão de culpa.

Mais tarde, representamos contra a ilegalidade.

Aquele início da tarde do dia 25 de março de 2021, pareceu tão sombrio quanto os dias que o antecederam e sucederam, tudo porque Porto Alegre, o Rio Grande do Sul, o Brasil e o mundo todo estavam assombrados pela pandemia da Covid-15.

Eu me apresentei propositadamente com uma máscara respiratória protetora semi-facial Epi com 2 filtros, não só pelo risco de contrair o vírus, mas também porque sempre considerei tóxicos os ambientes de delegacias policiais, salas de audiências e cárceres em geral, tudo por experiência própria.

Não chovia na Capital, naquele momento, 14h. Segundo o Inmet, os termômetros marcavam 12,4o e a pressão atmosférica batia em 1.015,7, mas nuvens negras ameaçavam a iminência de chuvas sobre Porto Alegre.

Antes mesmo do interrogatório conduzido pela Delegada Andreia Matos, o escrivão fez algumas perguntas de praxe, avisando que  eu seria ouvido como suspeito e teria direito a permanecer calado. Em seguida, ele perguntou:

- O senhor já foi preso anteriormente ?

Claro que sim. E não foi apenas uma vez. Eu conto minhas prisões políticas durante o regime militar no livro "Ahú - Diários de Minhas Prisões Políticas"

Ainda sem a presença da Delegada Andrea Mattos, que parecia não chegar nunca, o Escrivão resolveu ler o histórico da ocorrência, começando pelo resumo do Boletim de Ocorrência, o BO protocolado pelos ativistas Gabriel Galli Arévalo e Carlos Krebs:

“ Houve ofensas a alguém, foram atribuídas ofensas reforçando a vítima no meio social em que ele vive, foram atribuídas qualidades negativas aos defeitos da vítima. Ofensas à vítima constitui na utilização de elementos discriminatórios referente a raça e etnia, a vítima não foi agredida fisicamente. A Delegacia de Polícia de combate à tolerância DPCI, conforme imagem anexada, o jornalista proferiu ofensas a todas as pessoas LGBT relacionando-as à prática de zoofilia. 

“ Eduardo Leite manda bordar as cores do arco-íris gay na fachada do Piratini” 

Foto de Felipe Dalla Valle - Fotógrafo contratado pelo Piratini. 

A foto é assunto em todo Brasil e também no exterior. O governador Eduardo Leite decidiu comemorar em alto estilo a legalização do homossexualismo como a opção da vontade sexual das pessoas e não como uma patologia. Pelo menos no ponto de vista da polêmica OMS. Ontem foi o dia internacional do universo LGBTQIA+ que engloba não só o homossexualismo, mas ainda não compreende a zoofilia, fenômeno que ocorre com pouca frequência em barrancos e coxilhas pouco frequentadas. Rio Grande do Sul, a política estadual de atenção e integração de uma população LGBTQIA +  implantada com decisão por Eduardo Leite visa elaborar, estimular, apoiar, participar, e promover eventos, estudos, pesquisas, debates e ações que envolvam discussões de saúde da população LGBTQIA +. O relato mais recente do grupo gay da Bahia, GGB, divulgado no início de 2019 resultou que 2018 ocorreu 420 mortes de LGBTs no Brasil, 320 homicídios e 100 suicídios.



O imbroglio todo começou com uma curta nota publicada no blog www.polibiobraga.com.br:

O governador Eduardo Leite decidiu comemorar em alto estilo a legalização do homossexualismo como opção da vontade sexual das pessoas e não como uma patologia, pelo menos do ponto de vista da polêmica OMS. Ontem foi o Dia Internacional do Universo LGTBQIA+, que engloba nao apenas o homossexualismo, mas ainda não compreende a zoofilia, fenômeno que ocorre com pouca frequência em barrancos de coxilhas do Rio Grande.No RS, a Política Estadual de Atenção Integral à Saúde da População LGBTQIA+, implantada com decisão por Eduardo Leite, visa laborar, estimular, apoiar, participar e promover eventos, estudos, pesquisas, debates e ações que envolvam discussões de saúde da população LGBTQIA+.  O relatório mais recente do Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgado no início de 2019, registrou que em 2018 ocorreram 420 mortes de LGBTs no Brasil - entre 320 homicídios e 100 suicídios.




.....


INTERROGATÓRIO

De acordo com arts. 187, paragrafo 2o, 188, 189 e 190 do CPP


INQUÉRITO POLICIAL 134/2021, decorrente de BO  de Caio Cesar Klein e que gerou este inquérito

Em 2019 STF tornou homofobia, bifobia e transfobia equivalente a racismo, de acordo com resultado da ADO 26, nos termos das lei 7.716/89. 3 páginas.


Me indiciou como incurso no art. 20, p. 2o da lei 7.716/89.


No inquérito policial, falou Gabriel Galli Arevalo. FOI DISPENSADO DE COMPROMISSO PELO ART. 201 DO CPP.


AÇÃO MOVIDA PELO MPE

Incurso no art. 20, parágrafo 2o, lei 7716/89

6 páginaS


DEFESA DE POLIBIO BRAGA

Invoca art. 220 da CF e que se vincula ao art. 5o, IV, V, X,XIII E XIV


ADPF 1287 sobre livre penamento


VERIFICAR MAGISTRADA DIVERSA DA TITULAR QUE ACEITOU A DENÚNCIA


A decisão da magistrada violou art. 5o CF e 396 do CPP


PEDE REJEIÇÃO DE ACORDO COM ART. 395, INCISO III DO CPP


....


ALEGAÇÕES FINAIS


53 páginas


....


ALEGAÇÕES FINAIS PB


Absolvição pelo asrt. 386, III dlo CPP


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SENTENÇA


Condena pelo art. 20, parágrafo 2o da lei 7.716/89


;;;;


ACÓRDÃO


Base para enviar para a JF é artigo 109, V, da Constituição Federal




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JUIZ FEDERAL


Lei 13.964/19

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/l13964.htm


Art. 28 do CPP


O juiz não quis aplicar esta lei, considerando que o |MPF é o titular da ação penal, até porque a lei 13.l964 reforçou o perfil acusatório do processo penal brasileiro.


Ressalvfados disposto no art. 18 do CPP.


Art. 18. Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial poderá proceder a novas pesquisas, se de outras provas tiver notícia. Art.

Jorge Marquesan Júnior decide disputar a presidência da OAB do RS.

Vem da região Sul a reação para que a OAB tenha novos rumos.


Jorge Marquesan Junior, advogado de destaque no Rio Grande do Sul, anunciou sua pré-candidatura à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Rio Grande do Sul (OAB-RS). Este movimento marca a primeira oposição temática na instituição desde 2007, ressaltando a importância de um debate mais amplo e democrático dentro da Ordem.


A pré-candidatura de Marquesan Junior foi viabilizada por uma liminar judicial que garantiu seu direito de anunciar publicamente sua intenção de concorrer. A decisão judicial veio após uma disputa contra o "provimento da mordaça", que restringia a divulgação de pré-candidaturas. 


A liminar não apenas assegura a participação de Marquesan Junior no processo eleitoral, mas também reforça a importância da liberdade de expressão e do direito à participação democrática no contexto da OAB-RS. O trecho da liminar destaca que:


"O art. 16 do Provimento nº 222/2023 não se configura como mera regulamentação administrativa, mas sim como uma restrição indevida, que conflita com os valores constitucionais, notadamente a liberdade de expressão e a igualdade de oportunidades, previstos nos arts. 5º e 14 da Constituição Federal, bem como com os princípios norteadores da legislação eleitoral."


Jorge Marquesan Junior, ex-presidente da subseção da OAB de Santa Cruz do Sul (RS), traz uma perspectiva inédita à eleição. 


Sua candidatura cria a possibilidade, após 90 anos, de um presidente da OAB-RS ser oriundo do interior do estado, algo sem precedentes na história da advocacia gaúcha. 


Esta representatividade é vista como uma oportunidade de renovação e de inclusão de vozes diversas na gestão da Ordem.



In hoc signo vincis

 A jornalista Taline Oppitz, que é a principal colunista da editoria de Política do jornal Correio do Povo, que aqui em Porto Alegre pertence ao Grupo Record, anotou bem, hoje, que a deputada Maria do Rosário fica transtornada quando o deputado estadual Felipe Camozzato, do Novo, acusa o PT e o governo nomeado Lula da Silva pelo apoio indiscutível a ditaduras do tipo da Venezuela.

A jornalista percebeu a irritação de Rosário durante o debate de ontem, quarta-feira, na Rádio Guaíba, que é do mesmo grupo do Correio do Povo.

Eu não vou falar sobre este amor do PT e de Lula pela ditadura da Venezuela,  que são os padrinhos de Rosário na campanha eleitoral de Porto Alegre.

Aliás, Lula nem se atreve viajar a Porto Alegre para apoiar Rosário e prefere trotear mundo afora com Janja e comitivas de faraó mundo a fora.

O amor do PT e de Lula não é apenas pela ditadura da Venezuela, mas também por outras conhecidas ditaduras escancaradas ou disfarçadas como Venezuela, Cuba, Rússia, Irã e Nicarágua, sem contar alinhamento com bandidos terroristas como os casos do Hamas, em Gaza, e do Hezbollah, no Líbano. 

Se alguém tem alguma dúvida sobre isto, basta acompanhar os discursos e os contatos de Lula e sua comitiva de 100 cupinchas produziram na ONU, tudo ao longo desta semana.

Foi uma vergonheira só.

Essa gente envergonha o Brasil no exterior, mas não apenas por que renegam a tradição diplomática brasileira de se alinhar política, social e econômica com as grandes democracias ocidentais, mas também por reprsentarem o que de pior já surgiu neste País do ponto de vista moral.

Não foi por outra razão que os governantes de Países democráticos e vítimas do terror, como Israel e Ucrãnia, não mexeram um só dedo para aplaudir o discurso revisionista e renegado de Lula em Nova Iorque.

São estas coisas que os candidatos do PT, como Maria do Rosário,não conseguem suportar quando confrontadas pela verdade dos fatos.

E isto que Maria do Rosário e seus companheiros de jornada lulopetista, como Guilherme Boulos, sequer foram confrontados com a herança maldita deixada pelos governos do PT, pelos seus Partidos e pelos seus líderes, como são os casos do Mensaão e da Lava Jato.

Os eleitores não esquecem esta herança maldita e este presente indigno, porque as pesquisas estão a indicar que na eleição do mês que vem as urnas punirão todos os velhacos que se apossaram do Poder no Brasil.

A voz das urnas será a voz dos brasileiros que mais uma vez mostrarão que não formam mais uma maioria silenciosa incapaz de voltar a ser ruidosa.

É isto.

In hoc signo vincis, no bom latim: com este sinal, vencerás "



Metade do Conselho Editorial da RBS é renovado

Nesta terça-feira, durante a reunião do Conselho Editorial do Grupo RBS, anunciou-se a renovação de parte dos integrantes. A formação atual contará com seis novos membros, entre líderes de Jornalismo e convidados externos. São eles: Ellen Appel, Nilson Vargas, Pedro Dória, Raquel Recuero, Rodrigo Müzell, e Tiago Cirqueira.  

Além dos anunciados, o Conselho Editorial da RBS é composto pelos seguintes nomes: Anik Suzuki, CEO da consultoria ANK Reputation; Claudio Toigo, CEO do Grupo RBS; José Galló, fundador da Quartz Investimentos e membro do Conselho do Grupo Sim Rede de Postos; Marcelo Rech, jornalista, consultor, colunista de Zero Hora e presidente-executivo da Associação Nacional de Jornais; Marta Gleich, diretora-executiva de Jornalismo e Esporte e secretária do Conselho Editorial da RBS.

OL líder é Nelson Sirotsky, da família controladora.

Artigo, Gilberto Jaspers - As marcas no centro de Porto Alegre

Jornalista/gilbertojasper@gmail.com_

        Ao contrário de muitos amigos, gosto do centro de Porto Alegre. Trabalhei por décadas - e ainda trabalho - no coração da Capital, mas a minha paixão não é do tipo “cega” porque permite vislumbrar problemas crônicos, cuja solução não depende apenas do poder público.


       Um exemplo da necessidade de trabalho coletivo envolve a limpeza de ruas e calçadas. Causa indignação assistir equipes do DMLU/Cotravipa dando duro para manter a Rua da Praia “nos trinques”. Mas minutos depois, o mesmo trecho, recém-limpo, torna-se uma lixeira a céu aberto. Por absolta falta de educação, conscientização e compromisso com a cidade de todos nós.


          Depois de pouco mais de um ano de ausência voltei a trabalhar nas imediações da Usina do Gasômetro, quase na esquina com a Avenida Mauá. Para minha locomoção uso lotação. Também costumo almoçar na zona central e, depois, tomar um cafezinho com os colegas. Isto significa que circulo bastante. Isto permite localizar falhas, flagrar avanços e detectar oportunidades de melhorias.


          Uma das “novidades” neste retorno ao centro se refere às marcas que a enchente deixou em inúmeros prédios. Na avenida Andradas, principalmente entre a Esquina Democrática até a Usina do Gasômetro, os impactos da cheia persistem. Esta paisagem motivou um civilizado debate com amigos numa mesa de bar. A polêmica envolvia a conveniência de apagar as manchas escuras dos imóveis. Deveriam permanecer, para eternizar a advertência sobre a necessidade de investir em prevenção ou serem limpas para minimizar o sofrimento de tanta gente.


          O imaginário popular consagrou a noção de que situações de dor ensinam mais que otimismo, bem aventurança e alegrias. Esta era uma das teses de parte dos amigos da confraria. Outros, porém, argumentavam com o trauma das chuvas que destruíram vidas e patrimônios.


          O centro de Porto Alegre está longe do ritmo que vicejava até abril. Há muitos prédios fechados, outros com placa de “aluga-se” ou funcionam com geradores ou estão sendo reformados. O retorno aos “bons tempos” depende de variáveis que incluem a conclusão das obras estruturais e paisagísticas, além do comprometimento da população na preservação da limpeza e do combate ferrenho às depredações.


          É cedo para afirmar o que vai acontecer. E se as manchas escurecidas da enchente serão apagadas por novos tempos. Mas com certeza permanecerão para sempre em nossas mentes e corações

Chuvas intensas no RS

Até as 12h de sexta-feira, 27, permanecerá em vigor o alerta de ventos fortes, chuvas e temporais isolados para Porto Alegre emitido pela Defesa Civil Municipal. A Capital poderá registrar entre 50mm e 100mm por dia, e o vento atingir até 80km/h. 

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul informou que várias regiões estão sofrendo com tempestades isoladas, chuvas persistentes, rajadas de vento intensas e alagamentos pontuais.

Em algumas regiões, como a região metropolitana de Porto Alegre, parte do litoral médio e norte, também foram registradas chuvas de vento fortes com raios e granizo.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já havia divulgado um alerta de perigo. As áreas mais afetadas são, principalmente, o sudoeste, sudeste e o centro do estado, incluindo a região metropolitana de Porto Alegre.

A Defesa Civil orienta a população a buscar abrigo caso seja surpreendida pelo temporal severo. “Se estiver em casa, feche bem portas e janelas. Durante os temporais, retire da tomada os eletroeletrônicos. Abrigue animais e mantenha-os em segurança. Não atravesse áreas inundadas ou alagadas a pé ou de carro. A água pode esconder riscos como buracos, bueiros abertos e correnteza”.

Censura no X

 A rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, publicou um relatório de transparência sobre as atividades de moderação na plataforma. Esse é o primeiro documento do tipo desde que Elon Musk comprou a companhia, no final de 2022.

De acordo com a tabela liberada pelo X, a rede social suspendeu cerca de 5,3 milhões de perfis na primeira metade de 2024. O número é mais que o triplo do que foi registrado no mesmo período de 2022.

A tabela com contas suspensas e posts sinalizados ou apagados no primeiro sem...

.Além disso, a companhia alega que "removeu ou sinalizou" mais de 10,6 milhões de postagens que violam as regras da plataforma. Discursos de ódio, abuso e assédio e conteúdos violentos foram as categorias mais frequentes usadas para justificar essas medidas.

Para sinalizar uma visão mais otimista, o X alega que conteúdos que ferem as regras da rede social representam "menos de 1%" das postagens totais". A quantidade de suspensões e remoções, porém, também sugere que na verdade esse tipo de publicação está cada vez maior.

Pau oco

Pela nona vez, o presidente Lula da Silva subiu à tribuna da Assembleia Geral da ONU para recitar seu papel de cobrador. A lista de queixas tem de tudo: um tratado contra pandemias; menos gastos militares; paz no Oriente Médio, Europa e África; aceleração da descarbonização; menos fome, desigualdade, desemprego e violência; juros amistosos para países pobres; equidade de gênero; e reformas na ONU que garantam mais representatividade às nações em desenvolvimento. Tudo muito razoável e condizente com uma cúpula que se presta mais a ser uma vitrine de aspirações que um fórum de resoluções. Mas, como insistia Henry Kissinger, a capacidade de influência geopolítica de um país depende de uma combinação equilibrada de dois ingredientes: poder e legitimidade. O problema é que Lula não tem nem uma coisa nem outra.

Poder, o Brasil nunca teve. Mas construiu uma reputação diplomática, com princípios constitucionais sólidos materializados pelos quadros técnicos e pragmáticos do Itamaraty. Foi essa credibilidade, por sinal, que conferiu ao País a prerrogativa de inaugurar todos os anos a Assembleia Geral. Munido dela, o Brasil poderia exercer ao menos o poder de persuadir outras nações e mediar seus conflitos. Mas não há credibilidade sem coerência.

Lula se queixou de que “o uso da força, sem amparo no Direito Internacional, está se tornando regra”. Ao mesmo tempo, contudo, engendra com a China um “plano de paz” que premia a Rússia, que violou o direito internacional ao invadir a Ucrânia, um país soberano, e ali comete atrocidades sistemáticas contra civis, como denunciado em corajosa carta aberta subscrita por dezenas de diplomatas latino-americanos, entre os quais os brasileiros Rubens Ricupero e Celso Lafer.



Google x liberdade

 O Supremo Tribunal Federal (STF) deve retomar nesta quarta-feira o julgamento que discute se o Google deve fornecer a lista de usuários que pesquisaram combinações de palavras relacionadas à vereadora Marielle Franco ao longo da semana que antecedeu seu assassinato, em março de 2018.

A informação é da CNN, de quem é este conteúdo completo:

 O caso definirá os limites para a quebra do sigilo de histórico de buscas de usuários de plataformas em investigações criminais. Como há repercussão geral reconhecida, a definição que vier a ser tomada servirá de baliza para todos os casos semelhantes na Justiça. A questão é discutida na STF em um recurso do Google contra determinações da Justiça. Decisões da primeira instância e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) haviam ordenado que o Google disponibilizasse as informações sobre pesquisas relacionadas à vereadora. A empresa então recorreu ao Supremo alegando violação ao direito à privacidade. A decisão da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, restabelecida pelo STJ, fornecia aos investigadores os dados de quem, entre os dias 10 e 14 de março de 2018, usou parâmetros de pesquisa como “Marielle Franco”; “vereadora Marielle”; “agenda vereadora Marielle”; “Casa das Pretas”; “Rua dos Inválidos, 122” ou “Rua dos Inválidos”. O Google afirma que a medida, solicitada inicialmente pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), abre margem para que pesquisas online se transformem em meios de vigiar cidadãos indevidamente. Ao STF, o Google cita que atendeu a diversas outras ordens judiciais proferidas no âmbito do caso Marielle, mas que, neste caso, são “pedidos genéricos e não individualizados, contrariando a proteção constitucional à privacidade e aos dados pessoais”. Voto O caso começou a ser julgado em setembro de 2023, em sessão virtual. Na ocasião, só votou a então presidente, Rosa Weber (hoje aposentada). O ministro Alexandre de Moraes pediu vista (mais tempo para análise) e paralisou a discussão. Ao votar, Weber foi a favor do pedido do Google. Ou seja, contra a quebra de sigilo de um grupo indeterminado de pessoas que fizeram pesquisas relacionadas a Marielle.

Eleições limpas

Faltam apenas 2 semanas para as eleições de 6 de outubro.

São 5.569 municípios com eleições no 1o turno, sendo que em apenas 103, os que possuem mais de 200 mil eleitores, terão 2o turno.

O RS terá eleições em 497 municípios, dos quais em apenas 5 teremos 2o turno, caso ninguém consiga maioria no 1o. Estão neste caso Porto Alegre, Canoas, C axias do Sul, Santa Maria e Pelotas.

E aí: tu já decidiu em quem vai votar para prefeito e para vereador ?

Faça isto logo e veja se consegue mais votos para teus candidatos.

Alguns dos líderes mais expressivos do PL, do Partido do Bolsonaro, fazem campanha para que tu não votes no 55, o número do PSD, o Partido de Gilberto Kassab, porque se trata de um Partido fisiológico, teoricamente de direita, mas é de verdade alinhado com o lulopetismo, tem 3 ministros no governo nomeado do Lula e com seus 15 senadores impede que o Senado casse o ministro Alexandre de Moraes. No fundo, os líderes do PL que se manifestam pelo não-voto para o PSD, visam mudar alguns dos votos desses 15 senadores.

Claro que eu recomendo voto na oposição, com ênfase para a oposição bolsonarista, porque esta é mais certo que seguirão o líder, que é o que importa neste momento de democracia fraturada na qual vivemos, uma verdadeira protoditadura do judiciário.

Votar maciçamente na oposição bolsonarista, derrotar o lulopetismo e seus aliados,permitirá que a oposição acumule inacrditável força política, permitindo que se avancem de modo invencível a pressão sobre os senadores que vacilam em cassar o mandato de A. de Moraes, que é o começo de tudo.

Eu disse nesta semana no programa +Brasil, Porto Alegre, que é por aí que a vaca vai tossir. Muita gente me diz: ora, sai o Moraes e entra o Dino ou o Dias Toffoli ou o Gilmar ! Duvido. Eles sabem que quem tem força para derrubar o maior, tem mais força ainda para derrubar o menor. 

Dá para acumular uma vitória acachapante no dia 6 ? 

Eu até não acredito muito em pesquisas eleitorais, mas elas mostram que sim, que é isto que vai acontecer. Vejam bem: aqui no Sul, dos 3 Estados, o PT e seus aliados perderão em todas as Capitais. O mesmo vai acontecer em São Paulo. No Rio, o prefeito Eduardo Paes, aliado do lulopetismo, está na frente, mas Alexandre Ramagem, homem de Bolsonaro, está no pé dele. 

As pesquisas mostram que até nos chamados currais eleitorais do lulopetismo, no caso as capitais do Nordeste, candidatos de Bolsonaro lideram em 8 das 9 capitais.

Outra coisa que tem me ocupado em muitas discussões: teremos eleições municipais limpas.

Eu conversei, hoje, com um advogado especialista em Direito Eleitoral e ele passou esta informação para vocês:

As totalizações serão feitas por cada TRE e não pelo TSE.

É uma boa informação, não é ?

Claro que o melhor seria eleições em urnas eletrônicas, como agora, mas com o simultâneo voto impresso, para acabar de uma vez por todas com qualquer dúvida sobre eleições realmente livres, transparentes e democráticas.

Quem sabe nossos congressistas consigam aprovar isto para vigorar nas eleições presidenciais de 2026.

Se a oposição obtiver vitória robusta no dia 6 de outubro, com certeza esta pauta voltará com força à ordem do dia do Senado e da Câmara, duela a quem duela.



Voa Brasil

 O programa Voa Brasil comercializou cerca de 10,4 mil passagens para 68 destinos brasileiros desde que foi lançado, no fim de julho. O programa permite a compra de bilhetes a R$ 200 cada trecho, mais o valor da taxa de embarque.

A informação é da Agência Brasil de hoje, terça-feira, dia 24.

Leia toda a reportagem:

O Voa Brasil é destinado a aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), independente da faixa de renda e que não tenham viajado nos últimos 12 meses.


Nesta fase inicial, a quantidade de passagens vendidas corresponde a cerca de 0,34% dos 3 milhões de bilhetes que foram disponibilizados a 23 milhões de aposentados. Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), responsável pelo programa, o programa está em fase inicial e em plena expansão. 


“Desde o lançamento, a plataforma do Voa Brasil na internet já recebeu mais de 150 mil acessos de aposentados”, informou o Ministério à Agência Brasil.


O programa não conta com subsídio do governo federal para a aquisição de passagens aéreas, funcionando com base na liberdade de oferta das companhias aéreas parceiras. 


Principais destinos

Nestes 58 dias de Voa Brasil, os destinos mais procurados foram São Paulo, Ceará, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Cerca de 45% dos voos do programa foram para o Sudeste e 40% para o Nordeste.


O município mais procurado pelos aposentados do INSS foi São Paulo, com 2.918 passagens adquiridas por aposentados vindos de 47 municípios. A cidade do Rio de Janeiro foi o segundo destino mais procurado, com a venda de 963 bilhetes, recebendo passageiros de 25 cidades.


No Nordeste, Fortaleza (CE) foi a cidade mais procurada pelos beneficiários do programa (922 passagens). De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, um em cada quatro bilhetes vendidos para a região no primeiro mês de funcionamento do Voa Brasil foi para aeroportos cearenses, sendo que os mais procurados foram os da capital, Fortaleza; Juazeiro do Norte, no sul do estado; e Jericoacoara, distrito do município de Jijoca, no litoral oeste do Ceará.


No Nordeste também, o Recife figura na quarta posição e foi a opção de destino de 775 passagens do Voa Brasil.


O Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), responsável pelo programa de inclusão social da aviação civil, entende que o fato de haver procura por quase 70 destinos domésticos mostra que os aposentados têm procurado também cidades que não são grandes centros urbanos. “O Voa Brasil permite que o aposentado encontre tarifas baixas para visitar seus parentes ou cidades turísticas, fora do período de temporada”.


Como comprar

O Voa Brasil tem voos para todos os estados, alguns operados por mais de uma companhia aérea. Para acessar o sistema, é preciso ter conta perfil nível ouro ou prata no portal único de serviços digitais do governo federal, o gov.br.   


Após o acesso, o sistema verifica se há oferta disponível nas companhias aéreas participantes. Caso não encontre voo para a cidade desejada, os interessados podem pesquisar por um município próximo ou em datas alternativas para a próxima viagem.


A dica do MPor é buscar a ida e a volta por empresas diferentes, para aumentar a possibilidade de encontrar passagens nas datas desejadas. Outra recomendação é planejar as viagens com antecedência e dar preferência a dias de menor procura, como de terça a quinta-feira, e períodos de baixa temporada, entre março e junho ou agosto e novembro.


O benefício é pessoal e intransferível, ou seja, apenas o titular poderá realizar a viagem. O limite de R$ 200 por trecho não inclui as tarifas de embarque cobradas no momento do pagamento. Os valores das tarifas de embarque variam conforme o aeroporto. 


As passagens adquiridas pelo Voa Brasil dão direito a uma bagagem de mão (de até 10 quilos) e uma bolsa ou mochila pequena.


Voa Brasil

A estratégia do programa de Voa Brasil se baseia no aproveitamento de assentos disponíveis em voos com baixa ocupação e permite às companhias aéreas ajustar suas ofertas conforme a demanda. São as companhias aéreas que definem os trechos e a quantidade de assentos a serem disponibilizados dentro do programa.


As opções de pagamento são definidas pela companhia emissora das passagens aéreas, assim como os pedidos de reembolso. Em caso de cancelamento do bilhete, após a realização do pagamento a R$ 200 por trecho, não haverá restituição do valor.


O Ministério de Portos e Aeroportos esclarece que o governo federal não realiza o gerenciamento sobre rotas, datas, horários e assentos a serem ofertados pelas companhias aéreas no âmbito do programa. O governo federal também não pede para que seja feito pagamento via PIX no momento da compra.  


A expectativa do Ministério de Portos e Aeroportos é lançar a segunda etapa do Voa Brasil no primeiro semestre de 2025, para incluir na lista estudantes de instituições de ensino público.