Oriente Médio

Com certeza este ataque direto do Irã a Israel é o principal acontecimento do dia em todo o globo terrestre.

Do meu ponto de vista, cabe ressaltar duas circunstâncias que esta declaração de guerra significa em termos geopolíticos, tanto no que diz respeito aos seus efeitos globais, como também no que diz respeito a todos nós, brasileiros.

Pela ordem:

1) Na cena global -  Até esta tarde, o conflito armado envolvendo Israel tinha a ver com reações a ataques terroristas dos grupos Hamas, da Faixa de Gaza, e Hezbollah, do Líbano, ambos financiados, armados e ligados politica e ideologicamente aos interesses dos perversos e pervertidos aiatolás do Irã, portanto defensores da destruição do Estado de Israel e da subjugação da civilização ocidental.

Neste cenário global, o que se sabe é que a máquina de guerra dos Estados Unidos coloca-se ao lado de Israel, inclusive ameaçando retaliar os aitolás em caso de ataque a Israel, o que aconteceu de fato, hoje.

É evidente que Israel vai responder de imediaato, atacando diretamente o coração do Irã, com apoio americano.

Teremos outra escala da guerra no Oriente Médico, mas não me parece que teremos uma III Guerra Mundial, embora estejamos diante de uma guerra regional de proporções gigantescas, do tipo da Guerra dos 6 dias, quando Israel derrotou simultaneamente os exércitos do Egito, da Síria e da Jordânia.

2) No Brasil - O governo federal nomeado lulopetista tem hostilizado Israel abertamente, o que significa um apoio direto ou indireto aos terroristas do Hamas e do Hezbollah, como também ao Irã.

Até o momento em que falo para vocês, o governo federal nomeado lulopetista prossegue na sua retórica falsa de que é preciso buscar um cessar fogo na região e alcançar a paz, mas o que se sabe é que esta posição apenas mascara a posição brasileira de hostilidade a Israel, mas, agora, também se explicitará como hostilidade aberta aos interesses dos Estados Unidos.

Neste caso, fica tudo mais caro para os renegados lulopetistas nomeados para governar este País.

Será preciso, portanto, que as forças vivas do Brasil confrontem este governo de modo vigoroso, mostrando de que lado estão os interesses do País, quais sejam aqueles que se colocam ao lado da civilização judaico-cristã ocidental, o que inclui a defesa da demoracia plena e sem adjetivos, como também a defesa da economia de mercado, seus avanços e suas conquistas.

É isto que é preciso ficar claro.

O governo federal nomeado lulopetista não fala em nome da Nação nesta sua tresloucada aventura internacional de apoio ao Eixo do Mal.

O resultado desta guerra no Oriente Médio será uma vitória do Eixo do Bem, o que significa derrota para a canalha lulopetista que se apossou do Brasil num golpe político e  judicial sem precedentesna história deste País.

A correção desses desvios ideologicamente corrompidos do governo federal nomeado lulopetista começará não apenas pela vitória militar no Oriente Médio, mas, aqui dentro, pela vitória eleitoral da oposição brasileira neste domingo.




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