Nota oficial da DPaschoal

A DPaschoal vem se preparando ao longo dos anos e direcionando seus investimentos para o mundo digital, redes de credenciados e franquias. Para isso, a companhia criou plataformas digitais para clientes, parceiros e fornecedores, como o Autocred e o autopeças.com.br, que têm como propósito, além de distribuir peças e pneus no menor tempo, proporcionar uma experiência multicanal e confiável para consumidores e parceiros.

A empresa vem investindo fortemente em tecnologia nos últimos anos, mostrando a confiança do acionista e sua presença cada vez maior no país. Além disso, segue focada em fortalecer também o segmento de linha pesada, estando muito mais próxima de caminhoneiros e frotistas. “A ideia é oferecer o melhor serviço e soluções aos seus clientes”, afirma Bruno Gomes, Diretor de Operações da DPaschoal.

Neste processo de mudança, a DPaschoal descontinuou 34 lojas exclusivas para o varejo. De acordo com Gomes, a medida faz parte de uma decisão estratégica da companhia. Alguns colaboradores dessas unidades foram remanejados para outras lojas e continuam exercendo suas funções. Os demais, que não fazem mais parte do quadro, estão sendo tratados com ética, transparência e respeito, recebendo total apoio e benefícios da companhia para atravessar esse período e se recolocarem no mercado de trabalho.

Ainda vale ressaltar que todos os clientes das unidades descontinuadas estão sendo comunicados e direcionados às lojas mais próximas. “Eles já conhecem e confiam na nossa marca, por isso podem ficar tranquilos, pois já sabem que receberão a mesma atenção e cuidado no atendimento, garantindo uma experiência única onde estiverem”, finaliza.


Sobre a DPaschoal
Desde 1949 a DPaschoal atua na prestação de serviços de manutenção automotiva para veículos leves e pesados com a premissa do SER – Sustentabilidade, Educação e Responsabilidade Social. Com 130 lojas, em 7 estados e 107 municípios, a DPaschoal busca economizar tanto para seus clientes, como para o planeta. Seu princípio é o medir e testar, com ferramentas exclusivas, para avaliar a real necessidade de ter que trocar peças ou pneus com total transparência e honestidade. A DPaschoal possui uma universidade interna e o Centro de Treinamento Técnico e Inovação para garantir que os profissionais sejam altamente qualificados. O grupo DPaschoal também conta com Fundação Educar que atua ativamente na comunidade com projetos sociais, a DPK - especialista em distribuição automotiva para todo o Brasil e o Maxxi Training integrando fornecedores na capacitação de profissionais do mercado, além da Daterra que se preocupa em desenvolvimento de projetos e pesquisas agrícolas sustentáveis.
www.dpaschoal.com.br.


Cientistas gaúchos desenvolvem teste laboratorial inovador para a COVID-19

Cientistas gaúchos desenvolvem teste laboratorial inovador para a COVID-19
Diferente dos testes rápidos disponíveis no mercado, o teste inovador revela se após contato com o Coronavírus a pessoa desenvolveu anticorpos que indicariam imunidade com relação ao vírus. Estudos científicos demonstraram que indivíduos que desenvolveram este tipo de anticorpos não correriam risco de desenvolver ou transmitir o vírus. Inovação pode mudar o paradigma de enfrentamento à pandemia e dar à sociedade uma nova perspectiva para lidar com a crise, uma vez que pode identificar indivíduos que apresentam imunidade e, portanto, poderiam retomar suas atividades.

Um grupo de cientistas gaúchos, coordenados pelo médico e doutor em Biotecnologia Fernando Kreutz, desenvolveu um teste laboratorial inovador capaz identificar e quantificar a presença de anticorpos tipo IgG, contra a proteína S, que é responsável pela entrada do Coronavírus nas células. Este teste permite saber quem já esteve em contato com o vírus, e se desenvolveu imunidade ao mesmo. Estudos vêm apontando que pacientes que apresentam estes anticorpos, podem apresentar imunidade contra a doença, e desta forma os pacientes não desenvolveriam ou transmitiriam a mesma. A inovação pode mudar o paradigma de enfrentamento à pandemia e dar esperança à população, criando uma nova perspectiva para lidar com a crise, uma vez que identificaria quem poderia retomar suas atividades.
Inicialmente, o teste utilizou a proteína S viral importada, porém, devido à importância estratégica desta inovação e graças à parceria com o Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares da COPPE/UFRJ, foi possível substituir o material importado pela proteína S produzida no Brasil, mantendo-se a mesma qualidade e performance. Desta forma, está sendo possível a produção nacional de todos os insumos necessários para a produção dos testes em grande escala, gerando independência tecnológica e disponibilidade de exames. O teste já foi validado e estará disponível a partir desta semana em laboratórios da Região Sul do Brasil, podendo muito em breve ser ampliado para as demais regiões do Brasil.
"Sabe-se que de 80 a 85% das pessoas infectadas com a COVID-19 são assintomáticas ou manifestam apenas sintomas leves da doença. A resposta imunológica é bastante variável e complexa, podendo levar mais de quatro semanas para ocorrer. Para garantir imunidade à COVID-19, é preciso que as pessoas tenham contato com o vírus, desencadeando esta resposta, e desta forma o paciente produziria anticorpos que poderiam bloquear a infecção viral. Uma das formas de caracterizar esta resposta seria identificar estes anticorpos contra a proteína Spike (S)", explica doutor Kreutz. A proteína S da Covid-19 é responsável pela ligação do vírus às células humanas, através da enzima ACE2, presente na superfície das células pulmonares, permitindo que o vírus entre nas células e se multiplique, causando adoença.
Vem sendo amplamente estudado que parte dos anticorposproduzidos contra a proteína S, seriam anticorpos neutralizantes, ou seja, anticorpos que inibem a ligação da proteína S do vírus à enzima ACE2. Portanto o teste pode ser uma ferramenta importante para auxiliar a criar o famoso "passaporte imunológico" e, em conjunto com  informações clínicas, permitir que estas pessoas retornem às suas atividades com maior segurança, salienta Alberto Stein, médico que colaborou no desenvolvimento do teste.
A maioria dos testes imunológicos disponíveis atualmente no mercado produzem resultado a partir da identificação de anticorpos contra a proteína N, da COVID-19. Essa proteína encontra-se no interior do Coronavírus e sinaliza que a pessoa teve contato com o vírus, mas não dáinformação sobre a imunidade contra ele, porque estes anticorpos contra a proteína N não são neutralizantes.
Como funciona
O teste é realizado a partir de uma amostra de sangue, analisada em laboratório, determinando e quantificando a presença destes anticorpos que reagem contra a proteína S. "Este fator é extremamente importante, visto que a maioria dos testes imunológicos disponíveis hoje no mercado não quantificam o nível de anticorpos contra a proteína S, e nem avaliam a possibilidade de imunidade contra o vírus”, destaca Kreutz.
Stein explica que o teste quando foi realizado em familiares de pacientes que foram acometidos pela doença, evidenciou em alguns destes familiares níveis elevados de anticorpos contra a proteína S, muito parecidos aos níveis daqueles que tiveram a doença. O que indicaria que estes familiares desenvolveram imunidade contra o vírus.
O teste leva cerca de duas horas para ser realizado e o resultado fica pronto em até seis horas. Esta inovação é fruto de uma iniciativa de cientistas que atuam no setor privado da indústria nacional de biotecnologia, demonstrando que parcerias público-privadas em áreas estratégicas podem trazer resultados concretos no combate à COVID-19. 

Fernando Thome Kreutz
Médico, Doutor em Biotecnologia pela University ofAlberta, Canadá. Pioneiro no desenvolvimento da Biotecnologia no Brasil, professor licenciado da PUCRS, pesquisador do CNPq. Fundador e diretor do grupo FK-biotec e consultor científico da ImunoBiotech.
Alberto Stein
Médico, Doutor em Medicina pela UFRGS. Membro do grupo de pesquisa da FK-Biotec e da Imunobiotech.

Hospital Moinhos de Vento presta consultoria a empresas e órgãos públicos para retomada das atividades com segurança

Escolas, bancos e prefeituras estão fazendo adaptações, orientando equipes e preparando medidas de prevenção à COVID-19

Equipes da Consultoria do Hospital Moinhos de Vento estão avaliando rotinas e indicando adaptações necessárias para dar mais segurança e reduzir os riscos de infecção pelo novo coronavírus no retorno das atividades de órgãos públicos, instituições e empresas. Para cada cliente, é feito um diagnóstico de acordo com o seu ramo de atuação e público, e planos de ação com orientações dos profissionais de saúde são elaborados para adequar espaços físicos, fluxos e processos. As medidas incluem normas de distanciamento, escalas especiais de atendimento, fluxos de pessoas, além de orientações sobre higiene, autocuidado e etiqueta respiratória.
Para o gestor da Consultoria Moinhos de Vento, Chander João Turcatti, as diretrizes desenhadas especificamente para cada ramo de atividade estão focadas na mitigação de quaisquer riscos. Ele cita o Colégio Farroupilha, primeira escola a firmar a parceria com o hospital, como exemplo. “Estamos disponibilizando toda a nossa expertise para garantir o cuidado e a proteção a toda comunidade escolar. A iniciativa estabelece protocolos específicos – desde salas de aula, limpeza, segurança, área administrativa, escalonamento da entrada e saída dos alunos, seguindo os padrões recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), Vigilância Sanitária e Ministério da Saúde”, explica.

Comunidade escolar protegida
Para a escola, foi recomendada a compra de equipamentos de proteção individual tanto para funcionários como para os alunos. Os estudantes receberão kits com máscaras e álcool em gel, além de toalhinhas para higienização de suas mesas. “A volta às aulas, quando acontecer, será um desafio para todas as instituições de ensino. Buscamos estar preparados a partir de orientações técnicas, garantindo assim mais tranquilidade à comunidade escolar”, diz a Diretora Pedagógica da instituição, Marícia Ferri. Ela acrescenta que detalhes do plano de ação serão informados à comunidade escolar na medida em que as análises forem executadas e os novos processos definidos.

Serviço essencial e seguro
Em alguns setores que não tiveram as atividades suspensas, o desafio foi manter os serviços e oferecer toda a segurança possível aos colaboradores. É o caso dos bancos. A Consultoria Moinhos de Vento elaborou um plano de ação para o Banrisul, que manteve o atendimento em mais de 500 agências no Rio Grande do Sul e em outros estados do país.
Os consultores indicaram rotinas de higienização específicos; utilização de equipamentos de proteção individual, como máscaras e protetores faciais; fluxos diferenciados dos habituais para público interno e externo; roadmap com o passo a passo dos processos e normas para cada ambiente das agências, entre outras medidas. Todos são orientados sobre as medidas de prevenção e autocuidado. Também foram estabelecidos protocolos médicos em casos de colaboradores com sintomas sugestivos de COVID-19, com atendimento por telemedicina, que inclui avaliação médica, orientação e monitoramento.
A consultoria também está atendendo algumas prefeituras e, em especial, empresas do setor de turismo. Na avaliação da gerente de Estratégia Corporativa do Hospital Moinhos de Vento, Melina Moraes Schuch, essas parcerias são fundamentais para dar mais tranquilidade à comunidade neste momento de enfrentamento da pandemia. “O Moinhos de Vento possui conhecimento científico e técnico. A união dessas duas competências auxilia na tomada de decisão, que deve sempre ser embasada em evidências científicas e nos melhores desfechos”, conclui.