Dica de saúde - Saiba como o emocional pode obrigar a nova cirurgia de hemorroidas

 O humorista Whindersson Nunes, teve que optar por uma nova cirurgia de remoção de hemorroidas na última quarta-feira - a primeira foi em 2019 -, logo após enfrentar uma grande dificuldade pessoal: a morte do filho após dois dias do nascimento. Fatores emocionais podem interferir no agravamento do problema, mas de forma indireta, segundo o cirurgião do aparelho digestivo, Amir Charrouf. “Problemas emocionais agravam muito pouco, na verdade interferem na dieta e na ingestão de água, o que acaba refletindo no agravamento da doença hemorroidária”, afirma Charrouf.

CLIQUE AQUI para saber mais. A reportagem é do site R7, da Record.

Milicianos de Maduro tentam capturar Guaidó e são repelidos pela reação popular. Veja as imagens.

 As imagens estão no Twitter da deputada Carla Zambelli.

Assembleia do RS já tem votos para derrubar o veto de Leite no caso do ensino domiciliar (homeschooling)

O deputado Eric Lins aposta na derrubada do veto.

Já está na Assembleia do RS o veto ao projeto de lei que autoriza o sistema de ensino em casa (homeschooling) no RS.

O governador tinha dado demonstrações de que aprovaria o projeto, mas recuou na undécima hora.

O veto será apreciado pelo plenário, mas ainda não está na Ordem do Dia, o que depende da vontade do presidente da Casa, Gabriel Souza, aliado decidido do governador gay do RS.

O projeto foi aprovado por 28 votos a 21.

Para derrubar o veto, basta que 26 dos 28 deputados repitam seu voto.

A homeschooling é atividade libertadora e altamente democrática, mas por isto é atacada pelo lulopetismo e seus aliados fixos ou eventuais.

Veja como ficou a lei assinada ontem por Bolsonaro e que privatiza a Eletrobrás

 O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), sancionou a Lei 14.182, que determina a desestatização da Eletrobras. 

O texto foi assinado ontem e publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União.

CLIQUE AQUI para examinar o texto da nova lei.

Bolsa volta a cair. Dólar sobe.

 A Bolsa abriu novamente em queda.

O dólar sobe.

10h42min

Bolsa, -0,48%, 126.983 pontos
Dólar comercial, +0,31%,  R$ 5,2430 para a venda

Guerra contra a transparência

 Guerra contra a transparência

 

Por Renato Sant'Ana

 

O jornalista Cláudio Humberto destaca que a oposição ao voto impresso adotou o mantra: "não há fraude comprovada na urna eletrônica".

Nem poderia! Não há comprovação de fraude assim como não existe prova da lisura, já que, hoje, a votação eletrônica não deixa vestígios.

O que "os simples" não sabem é que existem urnas de 1ª, 2ª e 3º geração e que o Brasil ainda usa urnas de 1ª geração, que não permitem a impressão nem a recontagem dos votos.

Também não sabem que, além do Brasil, só Bangladesh e Butão usam urna eletrônica sem comprovante do voto impresso. Os demais que têm votação eletrônica usam máquinas com impressora.

Entretanto, tem gente por aí, inclusive ministro do STF, falando como se o debate atual fosse tentativa de voltar à antiga e insegura votação em cédulas de papel. Falso! O que se quer é uma urna top de linha!

Fato é que já tivemos fraude provada! Em 10/12/2012, a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (ligada ao PDT) e o Instituto Republicano (ligado ao Partido da República, PR) realizaram o seminário "A urna eletrônica é confiável?". E o que é que foi denunciado lá?

Acompanhado pelo especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e pelo delegado de polícia, Alexandre Neto, um hacker, identificado apenas como Rangel por questão de segurança, mostrou como, através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no RJ, interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e modificou resultados para favorecer determinados candidatos.

Na ocasião, uma advogada especialista em Direito Eleitoral, Maria Aparecida Cortiz, relatou dificuldades para fiscalizar as eleições por causa de barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral. E apontou casos concretos de fraude ocorridos em diversas partes do país - todos abafados, asseverou ela, pela Justiça Eleitoral.

Ora, com a urna de 1ª geração, não há como detectar fraudes!

Em 2014, quando Aécio Neves perdeu para Dilma Rousseff, o PSDB pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fazer uma auditoria independente, o que foi realizado com a participação de peritos e especialistas da Universidade de São Paulo e do Instituto Tecnológico da Aeronáutica.

A auditoria relatou que o sistema eletrônico de votação imposto pelo TSE não foi projetado para permitir auditoria externa independente: é um modelo de auditoria que, comandado pelo próprio TSE, não se encaixa em nenhum dos modelos reconhecidos internacionalmente.

Além doutros problemas, os peritos descobriram no sistema de votação eletrônica, e não puderam examinar por proibição do TSE, um programa criptográfico que não está imune a programas maliciosos que possam fraudar os processos de coleta e totalização dos votos, programa que é controlado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e restrito até mesmo aos servidores do tribunal.

Portanto, a conclusão da auditoria foi que não era possível auditar o sistema. Contudo, em 11/10/2015, o Estadão anunciou (e foi repetido por inúmeros jornais e virou bordão da extrema-esquerda): "Auditoria do PSDB conclui que não houve fraude em eleição de 2014". Informação falsa!

Como confiar? São muitos os casos que atestam a vulnerabilidade da computação eletrônica: hackers já invadiram o sistema do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Exército, do Senado Federal e, notem bem, do próprio TSE.

Mundo afora, hackers já invadiram sites presuntivamente os mais bem guardados: da NASA, do Governo dos Estados Unidos, do parlamento da Alemanha, da Sony Pictures etc.

E não pensem que são só ações de aventureiros. Os governos da Rússia, da China e da Coreia do Norte têm, a seu serviço, agentes treinados para a prática de cibercrimes.

São fatos. Não há como negar, pois, que nosso sistema atual de votação está sujeito a intrusão tanto de agentes internos quanto de externos.

Qual será a motivação dos que fazem campanha contra o aprimoramento tecnológico do sistema, opondo-se à transparência?

No link a seguir, veja vídeo (especialmente a partir dos 2min34s) e tire suas próprias conclusões:

 

https://www.youtube.com/watch?v=hgOz5UgigmY

 

 

Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo. 

E-mail:  sentinela.rs@outlook.com