Artigo, Telma Renner - Política fora das escolas de Gramado. Uma punição necessária.

O professor é a autoridade máxima dentro da sala de aula. Ele é o exemplo do adulto que os alunos tem naquele momento,  e sua influência pode ser  determinante. Quem  de nós não lembra de alguns mestres que  por algum motivo nos marcaram e até determinaram nossa atitude perante a vida? Sabe lá quantas decisões tomamos , influenciadas, até inconscientemente ,  por um  professor que admirávamos? Por isso os VALORES  MORAIS  e o comportamento ÉTICO  de um professor é determinante! 


E agora o caso específico  da prof. ROBERTA GIL MERCK .Ela claramente demonstrou não possuir os valores morais   exigidos para o  cargo. Apoiar Lula, votar em Lula, fazer campanha para Lula, NÃO É OPÇÃO POLÍTICA nem ideológica! É ISTO SIM, APOIAR O CRIME! Sobre isso não existe mais debate. A moral não é elástica!  Não roubar,  não matar,  não mentir são princípios básicos e óbvios que se ensinam às crianças. Não há o que relativizar aí, os limites são bem definidos! .E uma professora que tenta induzir os alunos a relativizarem PRINCÍPIOS MORAIS, não pode estar em sala de aula! Hoje ela relativiza o crime. AMANHÃ ELA  PODERÁ ESTAR MINIMIZANDO OS EFEITOS DAS DROGAS! E uma sociedade cheia de zumbis drogados é tudo que não queremos!

Artigo, J.R. Guzzo - STF quer se livrar do presidente usando a força do Estado para violar a lei

Brasil tem no lugar do STF uma polícia de ditadura que se comporta como se as leis do País não existissem.


O Brasil deixou de ter um Supremo Tribunal Federal. Tem, em seu lugar, uma polícia de ditadura, que invade casas e escritórios de cidadãos às 6 horas da manhã, viola os direitos civis das pessoas que persegue e se comporta, de maneira cada vez mais agressiva, como se as leis do País não existissem - é ela, na verdade, quem faz a lei, e não presta contas a ninguém. Essa aberração é comandada pelo ministro Alexandre de Moraes e tem o apoio doentio de colegas que se comportam como fanáticos religiosos; abandonaram os seus deveres de juízes e se tornaram, hoje, militantes de uma facção política. Seu último acesso de onipotência é essa assombrosa operação contra o que chamam de "empresários golpistas".


Não há um miligrama de prova, ou qualquer indício racional, de que as vítimas do ministro tenham cometido algum delito contra a ordem política, social ou constitucional do País; tudo o que fizeram foi conversar entre si nos seus celulares privados. Que crime é esse? E, mesmo que tivessem feito alguma coisa errada, cabe exclusivamente ao Ministério Público fazer a denúncia criminal. A lei diz que ninguém mais pode fazer isso; um juiz nunca é parte da investigação, ou de nenhuma

causa, cabendo-lhe apenas julgar quem está com a razão - a acusação ou a defesa. Mais: ainda que estivesse tudo certo com o inquérito, e nada está certo nele, os empresários não poderiam ser julgados no STF, pois não têm o foro especial indispensável para isso. Os advogados não têm acesso aos autos - e isso não existe em nenhuma democracia do mundo.

Também não existem ministros de Suprema Corte que tenham uma equipe de policiais a seu serviço e sob o seu comando.


O ministro Alexandre de Moraes e a maioria dos seus colegas de STF querem o presidente Bolsonaro fora do governo - é disso, e só disso, que se trata, quando se deixa de lado o imenso fingimento da lavagem cerebral contra os "atos antidemocráticos". Tudo bem: muita gente também quer. A questão real, a única questão, é que Bolsonaro está em pleno julgamento, e o veredicto será dado daqui a pouco, nas eleições de outubro. Os juízes verdadeiros, aí, serão os 150 milhões de eleitores brasileiros - e não os ministros do Supremo. É perfeitamente lícito achar que Bolsonaro está fazendo um governo ruim, péssimo ou pior do que péssimo. Se for assim mesmo, não há nenhum problema: os brasileiros votarão livremente contra ele, e tudo estará resolvido. O STF e os setores que o apoiam, porém, querem se livrar do presidente usando a força do Estado para violar a lei, pisar nos direitos dos cidadãos esuprimir a liberdade. É um desastre à vista de todos.