Artigo, João Cesar de Melo - Dois meses de quarentena, 10 lições aprendidas

O artigo e a foto são do site do Instituto Liberal.

1 – A Europa não é o oráculo da sabedoria.
Muito pelo contrário. Foi ela que colonizou a ferro e fogo as Américas, a África e grande parte da Ásia, saqueando e escravizando povos. Vieram de lá ideologias assassinas como comunismo, nazismo e fascismo. Um século atrás, europeus matavam-se uns aos outros, aos milhões, na 1° Guerra Mundial. Duas décadas depois, promoveram outra guerra, ainda mais sangrenta. No final do século 20, ainda permitiram a Guerra da Iugoslávia.
Erros absurdos fazem parte da história dos europeus. A destruição de suas próprias economias para conter uma epidemia de gripe é apenas um deles.

2 – O poder da imprensa tradicional.
O impeachment de Dilma e a eleição de Jair Bolsonaro criaram a ilusão de que os principais jornais e a Globo não tinham mais poder sobre a população, já que foram em vão seus esforços no sentido contrário. No entanto, a população hoje está hipnotizada pelo que a imprensa tradicional diz sobre a epidemia. O pânico foi instalado com extrema facilidade.

3 – A falta de proteção dos direitos individuais.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Artigo, Rodrigo Constantino, Gazeta do Povo - Monstros oportunistas

O estrago causado pelo esquerdismo em tempos de paz, aliás, é análogo ao causado por catástrofes naturais ou guerras

 “Ainda bem que a natureza, contra a vontade da humanidade, criou esse monstro chamado coronavírus, porque esse monstro está permitindo que os cegos enxerguem, que os cegos comecem a enxergar, que apenas o estado é capaz de dar solução a determinadas crises”, disse o ex-presidente Lula esta semana. A fala é monstruosa.

Em primeiro lugar, uma correção: há controvérsias se o vírus veio da natureza ou do regime chinês, e mesmo que tenha vindo da natureza, foi graças à ditadura comunista, ao perseguir jornalistas e médicos e ocultar fatos, que o troço virou uma pandemia, com a possível conivência da OMS.

O que o petista confessa é o que muito esquerdista pensa, mas não diz. A esquerda radical sempre olhou para crises como oportunidade para avançar com seu nefasto projeto socialista, concentrando poder no estado. Lula não citou Roosevelt na fala por acaso: a metáfora de guerra sempre foi usada por socialistas, como a “guerra contra a pobreza”, para justificar o aumento dos gastos públicos.

Mas Lula bate num espantalho: os liberais entendem que, durante a crise, o aumento se faz necessário. Tanto que o ministro Paulo Guedes vem fazendo exatamente isso. Os liberais, porém, entendem que o quanto antes voltarmos ao trilho da austeridade, melhor, enquanto a esquerda deseja um estado permanente de irresponsabilidade fiscal. O resultado dessas aventuras heterodoxas são conhecidos, e no Brasil levaram a 14 milhões de desempregados mesmo com os ventos favoráveis de fora, sem qualquer pandemia.

 O estrago causado pelo esquerdismo em tempos de paz, aliás, é análogo ao causado por catástrofes naturais ou guerras. A Venezuela que o diga: quem precisa de uma pandemia quando se tem o socialismo? A destruição pelo monstro oportunista é certa!