O Congresso aprovou e Dilma sancionou a lei que cria o Dia do Tambor Crioula

Se alguém acha que a presidente Dilma Roussef não está fazendo nada, terá que revisar sua percepção, porque ela acaba de assinar a lei que cria o Dia do Tambor Crioula, seja lá o que isto signifique.

Será 18 de junho, data também do aniversário do editor.

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Sartori contém despesas correntes por mais 180 dias. Economia prevista será de R$ 1 bilhão.

Os cortes ajudaram a enfrentar a queda real na arrecadação do ICMS ao longo de 2015, que teve redução na ordem de R$ 1 bilhão por conta da retração na economia do país.

As despesas de custeio compreendem um amplo leque de compromissos financeiros do Estado a cada mês, fundamentais ao funcionamento da máquina pública, assim como serviços em áreas como saúde, educação e segurança pública. Nestes R$ 4,05 bilhões constam pagamentos desde uma simples conta de luz de uma repartição pública, comida para os apenados, combustível para as viaturas, manutenção de escolas, transporte escolar, diárias da Brigada Militar e convênios com hospitais e prefeituras, bem como os investimentos em obras com recursos do Tesouro.

O decreto traz restrições, por exemplo, para compra de passagens aéreas, diárias de viagem para fora do Estado, prorrogação de convênios com despesa para o Estado, novos contratos de aluguel e equipamentos e suspende a abertura de concursos públicos e nomeações para cargos de provimento efetivo. A norma prevê que concursos com validade a expirar nos próximos 180 dias poderão ser prorrogados por seus secretários.


Redução maior em diárias e passagens

A partir das determinações do governador, um dos principais focos sob controle da Secretaria da Fazenda está nas viagens para outros estados. No ano passado, a redução com diárias para fora do Estado caiu 64% (economia de mais de R$ 2,1 milhões) e de passagens aéreas de 54% (economia de R$ 3,9 milhões).

Na comparação com 2014, a economia mais expressiva se deu na aquisição de material permanente. O recuo passou de R$ 617 milhões, uma diminuição de 67%. Outro reflexo direto da crise das finanças está nos valores destinados para obras. Os R$ 433 milhões investidos com recursos próprios reproduzem uma média dos últimos anos, porém caíram 19% ante 2014.

Entre os principais itens controlados pelas medidas do governo, os contratos terceirizados e a locação de imóveis foram os únicos que não tiveram redução, uma vez que são contratos firmados com cláusulas de correção anual. No entanto, o crescimento ficou bem abaixo dos próprios índices de inflação.

Principais pontos do decreto

Ficam vedados pelo prazo de 180 dias no Poder Executivo, incluídas autarquias e fundações, a criação de novos gastos:

- Passagens aéreas

- Contratação ou renovação de contratos de consultoria;

- Celebração de contratos de prestação de serviços terceirizados

- Celebração ou prorrogação de convênios que impliquem em despesas para o Estado;

- Contratos de aluguel de imóveis e de equipamentos

- Aquisição de material permanente, excetuadas aquelas cujo valor individual ou coletivo seja
inferior a R$ 3 mil.

Área de pessoal

Art. 2º Ficam suspensas na Administração Direta, nas Autarquias e nas Fundações, pelo período estipulado no art. 1º deste Decreto, as seguintes iniciativas relativas à pessoal:

- Abertura de concurso público ou de processo seletivo;

- Criação de cargos;

- Criação, alteração ou reestruturação de quadro de pessoal;

- Criação de novas gratificações ou alteração daquelas já existentes;

- Nomeação para cargos de provimento efetivo;

- Contratação de pessoal;

- Contratação temporária, nos termos do art. 19, inciso IV, da Constituição Estadual;

- Remoções com ajuda de custo;

- Promoções ou progressões nos quadros de pessoal.

Pós-graduação e participação em congressos

Art. 6º O afastamento de servidores e agentes públicos da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações, com ônus para o Estado, a fim de participarem de cursos de pós-graduação, especialização, mestrado ou doutorado, bem como de seminários, congressos e similares, a serem realizados fora do Estado, fica condicionado à prévia autorização do Secretário Chefe da Casa Civil.


Texto e edição: Secretaria de Comunicação

  <Mais notícias> 

Nota da Manitowoc sobre fechamento da indústria em Passo Fundo, Brasil

A suspensão das operações de fabricação é um passo necessário a ser dado devido às condições desfavoráveis de mercado na região, juntamente com outros fatores políticos, sociais e econômicos.

Estas mudanças operacionais ocorrem em resposta à queda da demanda por nossos produtos.

Lamentamos ter de tomar essa difícil atitude, especialmente considerando nosso investimento na região nos últimos cinco anos, que ultrapassou nosso compromisso inicial em mais de 30 milhões de reais.

A empresa tem fabricado seus equipamentos com uma parcela significativa de componentes locais, de acordo com nosso plano original. Aumentamos o número de modelos de Guindastes para Terreno Acidentado (RT) produzidos em Passo Fundo além da proposta original. Também ampliamos os mercados os quais são atendidos com guindastes fabricados no Brasil, no esforço de manter o funcionamento da unidade de Passo Fundo. Infelizmente, nenhuma dessas ações foi suficiente para compensar a falta de demanda por nossos produtos. Desse modo, a Manitowoc, assim como outras empresas,  precisou tomar medidas para se manter competitiva.

A produção será suspensa por um período indeterminado, no entanto, nossa intenção é restabelecê-la, bem como nossas parcerias com a rede de fornecedores, assim que as condições de mercado permitem.

Temporariamente pretendemos manter um pequeno grupo de funcionários para realizar atividades de transição até fevereiro.

A longo prazo, e até que seja tomada a decisão de restabelecer as operações de fabricação, manteremos uma força de trabalho reduzida de aproximadamente 20 funcionários para sustentar as atividades relacionadas às nossas vendas,  serviços, finanças e administração que atenderão a região.


Embora essa seja uma noticia difícil para os nossos colaboradores, fornecedores, parceiros e a comunidade em geral, estamos comprometimento inteiramente com a execução de uma transição tranquila. Além disso, estamos trabalhando em estreita colaboração com a prefeitura, outros funcionários do governo e representantes do sindicato para garantir um resultado satisfatório para todos os envolvidos.

Artigo, Marcelo Aiquel - O cinismo é impressionante

    Hoje é domingo (10/01/16) e, ao invés de estar descansando, me sento à frente do computador para escrever novos gritos de alerta.
    Plagiando o magistral Thomas Jefferson: “o preço da liberdade é a vigilância eterna”.
    Por esta singela razão, enquanto a nação correr algum perigo, não se pode descansar. Nem aos domingos!
    O Brasil vive um cenário de hipocrisia e cinismo “nunca antes visto na história desta terra”, como diria – do alto da sua iletrada sabedoria – o profeta de Caetés/PE, o dr. honoris causa que, coincidentemente, não ministrou mais NENHUMA palestra após estourar o escândalo das empreiteiras. Que eram as fontes pagadoras das bazófias do molusco do mal.
    POR QUE SERÁ? Se você se enquadra entre os admiradores do líder do PT, já se perguntou isso?     NENHUMA palestra proferida. E o sujeito dava várias por mês. Em outros países inclusive, mesmo que não saiba sequer comunicar-se decentemente no seu próprio idioma.
    O que explicaria o fim deste fenômeno, senão a descoberta das justificativas que recebem desculpas recheadas de cinismo e hipocrisia?
     Outro dia escrevi, e vou repetir (em negrito):
      “Nem todo imbecil é hipócrita. Mas todo hipócrita é um imbecil.”
      O mesmo serve para os CÍNICOS. Inclusive os de plantão nas redações dos jornais. E também (especialmente para) os da classe intelectual da nação!
      Pois agora, ao pipocar na imprensa as notícias de novos corruptos, os defensores desvairados do Lulo-Petismo partem para o ataque, raivosos como seu chefe: “O PSDB também foi denunciado”. “Viram, não éramos somente nós!”.
      Como se uma tese defensiva deste quilate pudesse convencer alguém.
      Nem o mais néscio dos humanos aceitaria uma desculpa como esta. Ah, me esqueci dos eternos defensores do chefe e do partido. Mas, estes, data vênia, são todos hipócritas, ou cínicos, ou ambos. Ou estão a levar algum tipo de vantagem. Posso apostar que indevida e ilegal. Encontrarei reais adversários dispostos a bancar tal desafio? Duvido!
      E, caso esta fajutíssima (e ridícula) tese defensiva venha a, por um aborto da natureza, vencer, já imagino o que farei:Passarei a justificar todo e qualquer deslize que possa cometer como algo normal. “Afinal, fulano também fez...”. E estará resolvida a questão.
      Porém, será que a esquadra bolivariana terá o mesmo entendimento quando a hipocrisia lhe for contrária?
      A história da esquerda mundial prova que não. Ah, alguém quer apostar? Não! Pois contra fatos não há argumentos.
      Portanto, chega de escutarmos silentes estas justificativas esfarrapadas (“as doações foram legais”; “eu não sabia de nada”; ou “é golpe!”).
      Chega de hipocrisia. Chega de cinismo. Chega disso tudo.
      Ou se faz justiça ou vamos trocar o nome do Brasil. Sugiro, como nomes alternativos “roubolândia”. Ou, quem sabe, “terra da impunidade”.

      E da falta de vergonha!