Para ser de esquerda não precisa ser cúmplice.

Para ser de esquerda não precisa ser cúmplice.
Passei os olhos no jornal na Segunda ...e nada. Olhei na Terça...e nada. Procurei hoje e tampouco achei qualquer manifestação da esquerda brasileira sobre a tragédia que seus aliados provocaram na Venezuela. Silencio. 
No Domingo, em uma eleição cívica não oficial que passou por cima de barreiras policiais e paramilitares, 7,1 M de venezuelanos votaram contra o governo. Esse número é maior do que o atingido no auge das manifestações pelo impeachment no Brasil. 
7,1M na Venezuela cuja pop. total é de 31,1 M, equivale a 50M no Brasil. 
A sociedade Venezuelana pôs um número na escala da rejeição ao regime. E deu um show de democracia explícita contra a sordidez da violência e da humilhação pela miséria imposta a ferro pelo chavismo.
Por isso, não me surpreenderei se o Lula ou outro prócer fizer um mea culpa que poderia ser assim: "Errei ao imaginar que um coronel boquirroto e com interesses obscuros pudesse construir uma alternativa democrática em um país com tantos potenciais quanto a Venezuela. Tenho que admitir que apoiei um desastre e que errei feio ao fazê-lo. Peço desculpas ao povo venezuelano e me coloco a disposição para ajudar a reparar meu erro."
Colocando nossos parti pris a parte, não seria um gesto civilizado a ser reconhecido mesmo por que quem torce pelo Lula na cadeia?

Moove chega aos 15 anos em nova sede e com novos clientes

A Agência Moove chega aos 15 de atividade festejando a melhor fase de atividade desde sua fundação. 

Apesar do cenário nacional de recessão e das dificuldades enfrentadas por empreendedores de todos os segmentos, o sócio-diretor José Luiz Fuscaldo avalia que a empresa soube se preparar para uma nova etapa em que pretende expandir seu nicho de atuação. Fuscaldo diz que, ao atuar renovada em conceitos e processos, a empresa amplia seu protagonismo e se consagra como uma das principais players do mercado da publicidade gaúcha.

Ele enfatiza como importantes movimentos o aumento substancial da carteira de clientes, a qualificação no atendimento das contas que já estavam na casa, a mudança para uma sede ampla e funcional, que completou um ano em junho, e a ampliação da equipe. Por tudo, a projeção é de que o biênio 2016-2017 consolide a melhor fase da empresa até aqui. Fuscaldo destaca que a conquista das contas do Banrisul e do governo do Estado foi especialmente importante, ao proporcionar que a agência passasse a atuar com entes relevantes para a economia do Estado. Fuscaldo acredita que a Moove pode ser apresentada como um case que confirma ser possível e necessário crescer na crise. "A lição que fica é que é possível realizar grandes projetos com equipes eficientes e enxutas, com profissionais experientes", salienta.

O também sócio-diretor José Vieira da Cunha destaca que a agência pretende finalizar 2017 seguindo, rigorosamente, o planejamento estratégico traçado com o apoio da Confluência, empresa de curadoria e consultoria. A meta é se consolidar atuando com o conceito de agência 4.0, e para isso se capacitou inclusive com a aquisição de ferramentas importantes, entre as quais estão pesquisas que vão além de avaliar apenas o alcance, frequência e hábitos de consumo. “São suportes que nos ajudam atingir com respostas eficazes os objetivos buscados pelos clientes”, disse Vieira.


Internamente, iniciativas adotadas pela Moove levam os colaboradores a buscar permanentemente capacitação e atualização profissional. Entre elas estão o encontro mensal Keep Mooving, que em clima de happy hour convida um profissional do mercado para trazer ideias e provocações, e o Café 4.0, este semanal, no qual a cada edição um integrante da equipe da agência apresenta uma palestra de meia hora com projeção de ações para o ambiente 4.0.