Gilmar Mendes leva meio mundo oficial para Lisboa. Saiba do que se trata e quem vai.

O ministro tem negócios privados e ficou rico com eles.

Nove ministros de Lula participam do evento de Gilmar Mendes

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Brasília, ralizará evento no Instituto Brasiliense de Direito Público, que é seu, em Portugal. A programação começa segunda-feira 26 e termina na quarta-feira 28.

A cerimônia “11º Fórum Jurídico de Lisboa” terá a presença de membros do governo Lula, do recém-aprovado para o STF, Cristiano Zanin e 3 futuros colegas, 5 governadores, deputados, senadores, integrantes do Superior Tribunal de Justiça, e desembargadores e juristas brasileiros.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), um dos convidados, já suspendeu as sessões até 3 de julho. Além de Lira, outros cinco deputados federais participarão, conforme a agenda do fórum. Senadores, como o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), Jaques Wagner (PT-BA), Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e Wilder Morais (PL-GO) marcarão presença. O ex-presidente Michel Temer (MDB) também participará do evento

Motim na Rússia

 Desde ontem a noite as redes sociais e a mídia tradicional informam que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou a rebelião de membros do Grupo Wagner como "facada nas costas" e prometeu punir quem trair as Forças Armadas. Prigozhin não visa Putin, mas quer depor o próprio Ministro de Defesa da Rússia que mandou atacar acampamentos da organização e prometeu retaliação. O Grupo Wagner obedecia ordem direta de Putin e é mal visto pelos militares.

Putin já tinha falado ontem sobre a rebelião, mas esta manhã fez um pronunciamento à nação.

O discurso acontece horas depois de o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, afirmar que quer depor o comando militar da Rússia e tomar o controle de instalações militares de duas cidades russas. Putin fez um apelo às pessoas que foram "enganadas", referindo-se aos mercenários do Grupo Wagner, ordenando que os membros da organização não continuassem participando de ações criminais.

O presidente russo admitiu que Rostov-on-Don foi tomada pelo Grupo Wagner. A agência Reuters afirmou que instalações militares de Voronezh, a 500 km de Moscou, também foram tomadas pelo grupo.