Rodrigo Lorenzoni anuncia projeto de decreto legislativo para trancar o passo de Eduardo Leite

O deputado Rodrigo Lorenzoni, PL, anunciou, esta tarde, que apresentará projeto de decreto legislativo para sustar todos os decretos que o governador Eduardo Leite promulgar para cortar benefícios fiscais das empresas do RS.

O governo tucano tem medo de ser derrotado na sua tentativa de aumentar o ICMS, inclusive sobre produtos da cesta básica, prejudicando os bolsos dos mais pobres. Leite quer confiscar R$ 4 bi por ano dos contribuintes do RS.

"A Assembleia tem maioria para impedir o aumento do ICMS e também o corte dos benefícios fiscais", disse o deputado ao editor.

O PDL é um instrumento jurídico do Poder Legislativo, que está previsto na Constituição do RS e que permite ao parlamento sustar atos do Poder Executivo quando houver entendimento de que ‘exorbitem do poder regulamentar’. “O decreto com cortes de benefícios anunciado pelo governador configura um claro ato de abuso regulatório, pois prejudicará segmentos que, ao longo de décadas, têm se organizado em torno desses incentivos. Retirá-los vai provocar quebradeira, será um atentado à economia do RS”, explica Rodrigo Lorenzoni.

O líder do PL anunciou no plenário o Projeto de Decreto Legislativo para sustar o decreto de Eduardo Leite, afirmando que “se o governador quiser seguir com esse jogo barato, baixo, truculento e vingativo, de chantagem e ameaça, no que depender da bancada do partido, esse parlamento não vai se acovardar e nem vai se ajoelhar”.

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Aluguel em Porto Algre está em forte alta

 Preço do aluguel em Porto Alegre registra maior alta dos últimos três anos, aponta Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb

Dos 42 bairros da cidade, 33 registraram valorização nos últimos 12 meses.

 

O preço do aluguel em Porto Alegre segue batendo recorde. Em novembro, o valor médio do metro quadrado atingiu R$ 31,83, alta de 0,96% em comparação com outubro. Os dados são do índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, divulgado hoje. Em 12 meses, a alta acumulada é de 14,62%, maior percentual registrado desde 2020.

Os dados mostram que a alta dos preços para o consumidor tem se mantido em Porto Alegre. O aumento nos últimos 12 meses registrado na capital é o maior em toda a série histórica. Segundo Pedro Capetti, especialista em dados do Grupo QuintoAndar, trata-se de um sinal diferente do registrado em diversas capitais do país, como São Paulo e Curitiba, por exemplo, que, após a forte recuperação dos preços no cenário pós-pandemia, começam a observar uma desaceleração.

“O baixo número de imóveis disponíveis, identificado por diferentes pesquisas setoriais, e o fato de o mercado ter andado de lado nos últimos anos são alguns dos fatores que explicam esse momento vivido pelo mercado de locação em Porto Alegre. É um movimento contrário do observado em outras importantes cidades do país”, destaca. 

Segundo o indicador, o crescimento dos preços está espalhado por todas as regiões da cidade de Porto Alegre. Dos 42 bairros analisados pelo índice, 33 tiveram valorização nos últimos 12 meses, o equivalente a 80% das regiões da cidade. No período, o Partenon registrou a maior valorização da capital gaúcha, com 49,8% de aumento no preço do metro quadrado. O bairro da região leste é seguido por Jardim Botânico (47,1%), Auxiliadora (45%), Cidade Baixa (38,4%) e Mont’Serrat (36,7%). 

Entre os tipos de imóveis monitorados pela pesquisa, os de dois e três dormitórios impactaram para esse movimento, com alta de 2,09% e 0,99% em comparação com outubro, respectivamente. Já aqueles com um quarto registraram retração dos preços no mês passado, de 1,72%.

Apesar do preço elevado na cidade, os consumidores ainda têm encontrado espaço para negociação. Dados do Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb mostram que o desconto médio das transações feitas em novembro foi de 3,3% - estável em comparação com o mês anterior.

“Um desconto em torno de 3,3% parece pequeno, mas pode representar muitas vezes uma benfeitoria no imóvel durante um contrato de 30 meses de aluguel. Os números mostram que há espaço para o inquilino barganhar e conseguir um preço que caiba em seu bolso, apesar do mercado aquecido”, ressalta o especialista.

 

Sobre o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb | Metodologia

A metodologia do novo Índice usa um modelo de preços hedônico, flexível, e incorpora dezenas de variáveis estruturais e locacionais para melhorar a qualidade e precisão dos dados. Fatores como tamanho, número de vagas de garagem, acessibilidade a escolas, entre outros, são levados em conta. Como resultado, o Índice se mostra um retrato fiel das tendências no mercado.

O Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb substitui o antigo Índice QuintoAndar de Aluguel (e também o Index do Imovelweb). O novo Índice parte de uma base de dados maior e mais representativa.

Lançado em SP, Rio, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre e Brasília, o indicador tem periodicidade mensal. Acesse grupoquintoandar.com/indice-de-aluguel/ para mais informações.

 

Sobre o Grupo QuintoAndar 

O Grupo QuintoAndar é o ecossistema imobiliário líder na América Latina, com presença na Argentina, Brasil, Equador, México, Panamá e Peru. Com 10 anos de atuação, mais de 55 milhões de visitas mensais e 8 milhões de anúncios publicados em suas plataformas, o Grupo QuintoAndar tem como objetivo ajudar as pessoas a amarem o lugar onde moram. A holding possui um portfólio diversificado de marcas e soluções que aliam tradição e inovação e abrangem todas as diferentes etapas relacionadas à moradia, por meio de  suas marcas QuintoAndar, Benvi, QuintoCred, Imovelweb, Wimoveis, Zonaprop, Inmuebles24, Adondevivir, Urbania, Plusvalía, Compreoalquile e Tokko Broker , entre outras. Para saber mais, acesse nossa Sala de Imprensa.

Formas de luta

Não tem como não vincular a liberação pra o pagamento de R$ 10 bilhões de emendas parlamentares de senadores e deputados, tudo nas 48 horas que antecederam a votação para a indicação do ministro Flávio Dino para o STF.

As emendas parlamentares são impositivas, ou seja, não depende da boa vontade do governo pagá-las ou não, mas depende da boa vontade do governo a escolha do momento do pagamento.

E isto diz tudo.

Somente este ano, o governo lulopetista pagou R$ 40 bilhões para obras, serviços e entes escolhidos pelos deputados federais e senadores.

É uma derrama inédita de dinheiro.

O resultado se viu na votação:

Flávio Dino virou ministro por 47 votos contra 30.

O ministro, junto com Xandão, é com certeza o inimigo público número 1 das oposições do Brasil.

De nada adiantaram os protestos públicos realizados contra Flávio Dino.

O STF reforça seu time de cães de caça.

O povo oposicionista e a maioria ruidosa sabem disto.

O mundo acabou ?

O mundo não acabou.

Dá para falar que muitos senadores traíram o que deles esperavam a oposição e a maioria ruidosa ?

Nem tanto.

A não ser por aquela foto amancebada do senador Sérgio Moro abraçado ao seu arquiinimigo Flávio Dino e depois pela foto das falas no seu WhatsApp, reveladora do voto que o abraço já previa, os demais senadores da oposição cumpriram o dever de casa e é preciso cumprimentá-los, inclusive pelas falas devastadoras que fizeram cara a cara com Flávio Dino, que fez cara de paisagem o tempo todo e nem se deu ao trabalho de refutar, até para não perder votos.

Moro está marcado com ferro em brasa por esta traição despudorada. 

Eu até perdoei sua saída ruidosa do governo Bolsonaro, mas desta vez não tem perdão. Até seu companheiro de Lava Jato, Deltan Dallagnol, deixou claro que votar em Dino é o mesmo que aderir ao Sistema.

O lulopetismo emplacou um caçador implacável no STF, mas não alterou a enorme maioria que já tinha ali, algo como 9 x 2 ou as vezes até 11 x 0.

A luta pelo restabelecimento do estado democrático de direito continuará nos parlamentos, nas redes sociais, entre os jornalistas democratas que não se rendem, como também por parte dos advogados e a maioria ruidosa que continuará protestando nas ruas.

Apesar da repressão e da intimidação protagonizada pelo STF e seus aliados dentro do MP, da PF cumpridora de ordens espúrias e do servilismo da imprensa vendida .... apesar de tudo isto, existe muito espaço público para que a maioria ruidosa se organize com seus representantes, promovendo pressão política cada vez mais insuportável sobre os algozes que nos oprimem.

Ainda há espaço nas praças.

Ainda existem formas pacíficas e democráticas de oposição dentro dos Parlamentos e redes sociais.

Ainda é possível, até, imaginar na resistência através de formas de disputa política pacíficas e democráticas.

A ordem é não desistir, continuar pressionando politicamente o Eixo do Mal para derrotá-lo de vez, mas sobretudo demonstrar clareza em relação ao que queremos para este País, como estamos fazendo desde 2013.


A lista

 A lista que vai a seguir disponibiliza os nomes, e-mails e celulares dos 5 deputados estaduais gaúchos que estão sendo "convencidos" a votar contra ou a se ausentar da votação do projeto tucano que aumenta em 15% a alíquota básica do ICMS.

A lista inclui Adolfo Brito, Silvana Covatti, Cláudio Tasch, Adriana Lara e Delegado Zucco.

O mais supreendente é a inclusão dos nomes de Tasch e Lara, que são do PL.


Adolfo Brito - PP

(51) 9563-0991

‎ajbrito@al.rs.gov.br

https://www.instagram.com/deputadoadolfobrito/


Cláudio Tasch - PL

(51) 9529-6916

https://www.instagram.com/claudiotatsch/

claudio.tatsch@al.rs.gov.br


Adriana Lara  - PL

(53) 9999-2314

https://www.instagram.com/adrianavieiralara/

adriana.lara@al.rs.gov.br


Delegado Zucco - Republicanos

(51) 9890-5163

https://www.instagram.com/delegado.zucco/

delegado.zucco@al.rs.gov.br


Silvana Covatti - PP

(51) 9919-3774

https://www.instagram.com/silvanacovatti

‎silvana.covatti@al.rs.gov.br


Saiba como é o mais novo factóide anunciado por Eduardo Leite. É ridículo o Plano B do Tarifaço

Eduardo Leite quer parir um rato. E é com isto que o governador ameaça deputados e empresários.

O governador Eduardo Leite constrangeu, hoje, os deputados aliados e as federações empresariais com o que chama de Plano B para o caso de rejeição do seu Tarifaço. CLIQUE AQUI para examinar a apresentação.

É um bode na sala para forçar os deputados a aprovarem seu projeto e chantagear as entidades empresariais para que se calem.

O bode na sala é de corte de benefícios oficiais.

O Plano B impactaria diretamente cerca de 60 setores produtivos no Rio Grande do Sul e ampliaria a cobrança de tributos para os produtos da cesta básica. Ele se baseia em três pilares de cortes de benefícios fiscais, onerando basicamente os mais pobres, porque Leite é um farsante e não se atreve a mexer nos benefícios concedidos ao andar de cima: 1)  revisão de incentivos fiscais para diversos setores: cervejarias, setores das aves, calçados, maquinário agrícola e insumos agrícolas, que em vez de pagar 0%, pagaria 7% de imposto. 2) ampliação do ICMS sobre os itens da cesta básica de 7% para 12%. 3) limitação dos atuais benefícios concedidos a empresas que adquirem alguns de seus insumos de empresas gaúchas.