Intercambio na Austrália: país oferece mais de 64 mil vagas e atrai brasileiros

Um dos maiores medos de todo intercambista é não se acostumar à vida e rotina no país escolhido, seja por ter uma cultura muito diferente, enfrentar dificuldade no idioma local ou em conseguir um emprego. Não há como negar que todo intercâmbio tem suas barreiras a serem enfrentadas – mas, existem diversas regiões que apresentam várias oportunidades de estudo e trabalho a estrangeiros, junto com outras facilidades que atraem cada vez mais interessados em vivenciar essa experiência no país. E, dentre tantos lugares ao redor do mundo, a Austrália é um que sempre se destaca.

Mesmo geograficamente muito distante de nós, o Brasil se tornou o terceiro maior país do mundo a enviar estudantes para a região, totalizando mais de 11 mil jovens que ingressaram em alguma instituição de ensino, segundo dados do Censo local. Fora essa atratividade de aprendizagem, não faltam motivos que a tornam tão interessante e querida para morar por jovens de todo o mundo.

Fazer um intercâmbio na Austrália vale muito a pena. Independente de quanto tempo passar no local, muitas portas podem se abrir para o futuro profissional de cada um, sem falar do enorme crescimento pessoal que essa vivência trará. Dentre tantos pontos a favor, veja os principais:

#1 Ampla oportunidade de trabalho – a Austrália é um dos poucos países que permite que os estudantes trabalhem enquanto estudem, em jornadas flexíveis que possam ser conciliadas com as aulas. Mas, em comparação com os demais, a região adotou uma medida favorável enquanto a pandemia permanecer, acabando com a limitação de horas de trabalho para os intercambistas. Além de terem uma maior liberdade para buscar por vagas mais aderentes a seus perfis, receberão salário em uma das moedas mais valorizadas do mercado, fixada no valor mínimo de AUD 21,38. Seus incentivos profissionais a estrangeiros são tantos que, de acordo com o Australian Bureau of Statistics, a taxa de desemprego no país em novembro de 2022 foi de apenas 3,4%, em vista especialmente nas cerca de 64 mil vagas criadas, sendo mais da metade deles em período integral. Uma experiência profissional no exterior trará um peso muito importante para o currículo, e na Austrália o que não faltarão serão oportunidades aos intercambistas.

#2 Qualidade de ensino reconhecida internacionalmente – estudar na Austrália significa ter acesso a instituições de ensino de máxima qualidade e reconhecidas internacionalmente. Existem diversos programas de curta e longa duração a serem escolhidos, em períodos de estudo na parte da manhã, tarde ou noite – o que facilita, que os intercambistas conciliem com vagas de trabalho integrais. Essa se mostra como uma verdadeira preocupação do governo local e até mesmo das empresas na região, que cooperam com as escolas em prol do desenvolvimento do aluno.

#3 Lifestyle parecido com o Brasil – se adaptar em um país com uma cultura e culinária muito diferentes das que está acostumado pode ser bem difícil. Felizmente, a Austrália é um dos países que mais assemelha tais características com o Brasil. Fora o clima e receptividade da população que lembram muito os nossos costumes, a qualidade de vida é muito prezada pela população local. É extremamente comum encontrar pessoas aproveitando nas praias, bares, celebrações com os amigos em casa, e muitas outras opções – que contam, ainda, com uma infraestrutura excelente. Não à toa, duas de suas cidades (Sydney e Melbourne) estão no top 20 de melhor qualidade de vida do mundo, segundo uma consultoria da Mercer.

#4 Fácil acesso ao mercado de trabalho – realizar um intercâmbio na região não precisa se limitar aos cursos de idioma. Com um inglês avançado, é possível buscar por outros cursos técnicos e profissionalizantes posteriormente, que ainda permitam a estadia no país. Mesmo que essa renovação seja elevada, os intercambistas podem arcar com este valor de maneira mais fácil com o dinheiro adquirido ao longo de sua experiência profissional no local. Esses estudos podem abrir muitas portas para o mercado de trabalho australiano, que possam até mesmo auxiliar o processo de moradia permanente.

#5 Belezas naturais – a Austrália abriga uma das maiores biodiversidades do mundo, com mais de 600 mil tipos de plantas e animais em seu território e uma preocupação genuína em preservá-los. Com uma natureza tão rica, explorar esse cenário é um dos pontos mais convidativos de realizar um intercâmbio no país – seja na própria cidade onde se hospedar ou em road trips pela costa australiana. Seja qual for o passeio escolhido, a vista será de tirar o fôlego.

Aqueles que escolhem a Austrália como seu destino de intercâmbio certamente são atraídos por fatores que vão muito além do aprendizado de um novo idioma. Com uma ampla oferta profissional, qualidade de vida elevada e lazer encantador, a região é um verdadeiro banquete de experiências para os futuros intercambistas. Basta escolher a cidade que deseja viver, e se planejar para momentos que mudarão sua vida.

Quem deseja saber mais sobre como realizar um intercâmbio para a Austrália, é só acessar o link a seguir: https://lp.sedaintercambios.com.br/australia-oficial

 

Sobre o Grupo Educacional SEDA:

Fundado em 2009, o Grupo Educacional SEDA é uma holding composta por duas unidades de negócios: SEDA College (que inclui uma escola de idiomas eleita por três anos consecutivos como a melhor da Irlanda, além das marcas SEDA Intercâmbios e Skill Lab) e SEDA College Online (que inclui as marcas StarHire 365 e Pathway). A empresa se destaca pela forte atuação no mercado de educação para tecnologia e idiomas, dentro e fora do Brasil.


Capitão do mato Marcus Vinicius Gravina

OAB-RS 4.949


O Google é coisa recente mas encontrou, no passado histórico do Brasil, uma figura temida da época: o Capitão do Mato.

Descreve-o como sendo o serviçal de uma fazenda encarregado da captura de escravos fugitivos.  Sua função era caçar gente que fugia atrás de liberdade. 

Os tempos mudaram (nem tanto) mas aqueles senhores de escravos de Pernambuco, jamais imaginaram que deixariam como semente ao futuro do país, um substituto coestaduano como presidente. 

Em seu discurso de diplomação perdeu a oportunidade de conclamar a união dos brasileiros, em busca da paz social.  Preferiu a linha do autoritarismo, com ameaças de manter a ação persecutória contra seus adversários, dando vazão ao indisfarçável sentimento de ódio, que nestes últimos tempos de réu e condenado pela justiça, dorme e acorda com ele. 

Ou seja, gente contrária à imposição de um outro tipo de escravidão - o comunismo - apoiado pelo Foro de São Paulo. Para isto, parece ter encontrado o seu Capitão de Mato ideal.

Pois esta figura, em evidência antes mesmo de sua nomeação, não aparece montado em um cavalo com um chicote na mão, mas  diante de câmeras de TVs aliadas da campanha, para dizer ou ameaçar que será inflexível na perseguição e combate aos inimigos do seu presidente.  

Parte deles são os que se encontram diante dos quartéis, clamando pelo cumprimento da Constituição Federal, para não terem que fugir para algum lugar, se atacados pelos capitães do mato, que daqui para frente serão muitos e com poderes ilimitados para agirem contra o povo, sob os “olhos vendados da Justiça”. 

Parecia estar tudo combinado com à ORCRIM dos morros cariocas, antes da ação militar realizada para desencorajar o serviço sujo de matança dos manifestantes urbanos pró-liberdade e respeito à CF. Ação que iriam realizar aqueles criminosos para não sujarem as mãos de sangue das forças militares do Estado e das FFAA. Foi assim, na Venezuela.   

Estaremos a um passo da criação de uma milícia de capitães do mato ou “dos morros”, quartel general de conhecidas facções criminosas.  

Segundo à declaração do diplomado pelo TSE, ainda não presidente da República, tudo indica que a primeira missão do valente e heroico capitão do mato escolhido por ele, será  dissolver os cidadãos patrióticos e pacíficos no dia 1º de janeiro, que estão diante dos quartéis suplicando por respeito a nossa Constituição Federal e pela obtenção do “código fonte” das urnas eleitorais, negado pelo TSE, para a finalidade de desfazer as fortes suspeitas de fraude eleitoral, de milhões de brasileiros e repercutidas nos maiores países o mundo. 

Sendo o voto obrigatório queremos saber o que fizeram com ele.

Temos este direito

Caxias do Sul, 14.12.2022


Relatório de Inflação não apresentou alterações substanciais em relação à última ata do Copom.

 Divulgado há pouco pelo Banco Central, o Relatório Trimestral de Inflação identificou uma já esperada moderação no ritmo da atividade econômica no terceiro trimestre. Ainda assim, o BC alterou sua projeção de PIB para este ano, de 2,7% para 2,9%, refletindo a recente revisão na série histórica do indicador, feita pelo IBGE. Já a projeção para 2023 foi mantida em 1%. Em sua avaliação, a inflação acumulada em doze meses seguiu desacelerando desde o Relatório de setembro, mas a inflação subjacente segue elevada e em patamar incompatível com o cumprimento da meta. Há, no entanto, sinais marginais de arrefecimento nas pressões de preços, inclusive no setor de serviços. Houve uma elevação nas projeções de inflação de 5,8% para 6,0% em 2022, de 4,6% para 5,0% em 2023 e de 2,8% para 3,0% em 2024. No cenário externo, o Banco Central enfatizou as piores perspectivas de crescimento econômico global. Reforçou sua avaliação de um ambiente adverso e de aumento das incertezas, em meio à continuidade no ciclo de aperto monetário em economias desenvolvidas, dificuldades no abastecimento energético para a Europa e desafios para o crescimento econômico chinês. De modo geral, portanto, o Relatório de Inflação não trouxe muitas novidades em relação à ata da última reunião do Copom, divulgada na terça feira.