Macunaíma

 Janja saiu em defesa de Lula da Silva, esta tarde, usando suas redes sociais, avisando que Lula da Silva não atacou o povo judeu, mas o governo e o Estado de Israel, ou seja, atacou o povo judeu.

Mas Janja é Janja e Lula é Lula.

Eu li e ouvi muita gente, neste domingo e hoje, sobre as razões que levaram Lula da Silva a falar de modo tão destrambelhado e criminoso, provocando com isto uma grave problema diplomático com um Estado amigo, no caso Israel, e com isto violando a nossa Constituição, o que já justifica o pedido de impeachment, como veremos a seguir.

E que razões são estas ?

Você pode escolher, porque são muitas:

1) O influencer gaúcho Rachewsky, acha que é um psicopata e teve um surgo na Etiópia, mas ele pode ter estado apenas bêbedo.
2) Esta tarde, no programa +Brasil, eu coloquei duas outras razões: 1) Ele recrudesceu o discurso para encontrar um inimigo interno e com isto conseguir maior apoio interno. 2) É outro factóide do tipo que Moraes, a sua PF e o governo lulopetista inventam sempre que a oposição bolsonarista avança, como é o caso do ato do dia 25.
3) Sem conseguir recolocar-se como protagonista da cena internacional, já que ninguém mais o respeita, Lula busca um lugar entre os ditadores e terroristas da pior espécie, como são os regimes comunistas da Rússia, da China e de Cuba, apenas par exemplificar.

Pode ser uma só das razões ou várias delas ou todas juntas.

Roberto Rachewsky diz o seguinte:

Todo psicopata surtado não tem noção da realidade, não se permite usar a lógica para expressar os fatos com objetividade ou fazer relações metafóricas válidas. 

Para Lula, um povo atacado que se defende de terroristas contumazes é igual aos terroristas que matam, matam e matam

O fato é que Lula da Silva conseguiu o seu factoide do dia, na base do fale mal, mas fale de mim.

A oposição e até os isentões ficaram ouriçados. Até a Globo e a RBS viraram o coxo contra Lula neste caso específico.

E rolam protestos e até pedidos de impeachment. Razões não faltam.i

Já são 86 o número de deputados federais que assinaram o impeachment do presidente Lula, por ataques a Israel. Concebida por Carla Zambelli (PL-SP), a ideia é que o pedido seja coletivo.

De acordo com o documento, a declaração do petista segundo a qual as mortes de palestinos em Gaza são equiparadas ao Holocausto configuram crime de responsabilidade, previsto no artigo 5º da Constituição.“São crimes de responsabilidade contra a existência política da União: 3 – cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”, diz trecho da Carta Magna.

O senador Alan Rick, União Brasil do Acre, protocolou requerimento de desagravo e voto de solidariedade ao povo judeu e a Israel, tudo em reação "às recentes declarações do presidente Lula sobre o conflito entre Israel e o Hamas, comparando a situação na Faixa de Gaza ao Holocausto nazista. Na proposta, diz o senador:

- As falas provocaram justa indignação e repúdio das autoridades israelenses e constituem uma grave ofensa à memória das vítimas e ao povo judeu. A banalização do Holocausto, um dos episódios mais sombrios da história da humanidade, é inaceitável. A comparação feita por Lula é distorcida, cruel e falha em reconhecer o contexto histórico do povo judeu e as complexas nuances do conflito na região.

Pior do que isto, porque já acontece, é a vergonheira internacional por que passam Lula e o Brasil.

 O governo brasileiro mandou voltar o embaixador brasileiro em Israel, Frederico Meyer, que nesta manhã foi chamado pela chanelaria israelense ao Museu do Holocausto, Tel Aviv, onde levou uma reprimenda contra a tresloucada fala de Lula da Silva na Etiópia.

É uma represália contra as reprimendas.

O governo israelense poderá agir no mesmo sentido, mandando voltar o seu embaixador em Brasília, azedando ainda mais as relações diplomáticas entre Brasil e Israel

E já declarou persona non grata.

Como me disse, hoje, o deputado federal Luciano Zucco, meu amigo:

Lula já é persona non grata cá e lá.

Se não tomar um porre antes que tome um impeachment como Dilma Roussef, Lula continuará sendo Lula e tentando se manter à tona, duela a quem duela.

Pobre Lu.la.

Pobrfe Brasil.

Pobres brasileiros que são obrigados a suportar um tipo macunaímico desta espécie, o herói sem jaça e sem caráter criado por Oswald de Andrade.


Lista

Signatários do impeachment de Lula

Carla Zambelli;

Julia Zanatta;

Delegado Caveira;

Mario Frias;

Meira;

Maurício Marcon;

Paulo Bilynskyj;

Sgt Fahur;

Delegado Fabio Costa;

Carlos Jordy;

Gustavo Gayer;

Sgt Gonçalves;

Kim Kataguiri;

Bia Kicis;

General Girão;

Luiz Philippe;

Nikolas Ferreira;

Alfredo Gaspar;

Rosangela Moro;

Gilvan da Federal;

Carol de Toni;

Amália Barros;

Domingos Sávio;

Ramagem;

Nicoletti;

Messias Donato;

André Fernandes;

Marcelo Álvaro Antônio;

Eros Biondini;

Junio Amaral;

Coronel Telhada;

Marcel Van Hattem;

José Medeiros;

Zucco;

Daniel Freitas;

Zé Trovão;

Daniela Reinehr;

Capitão Alden;

Filipe Martins;

Bibo Nunes;

Adriana Ventura;

Gilberto Silva;

Cel Chrisóstomo;

Sanderson;

Giovani Cherini;

Filipe Barros;

Cristiane Lopes;

Capitão Augusto;

Gilson Marques;

Coronel Fernanda;

Eduardo Bolsonaro;

Any Ortiz;

Marco Feliciano;

Adilson Barroso;

Chris Tonietto;

Silvio Antonio;

Ricardo Salles;

Silvia Waiãpi;

Abilio;

Marcio Alvino;

Jefferson Campos;

Rodrigo Valadares;

Marcelo Moraes;

Delegado Éder Mauro;

Rodolfo Nogueira;

Dr. Frederico;

Clarissa Tercio;

Evair Vieira de Melo;

Eli Borges;

Coronel Assis;

Luiz Lima;

Coronel Ulysses;

Dr. Jaziel⁠;

Capitão Alberto Neto;

Mariana Carvalho;

Roberto Duarte;

Marcos Pollon;

Magda Mofatto;

Dayany Bittencourt;

Maurício Souza;

Fernando Rodolfo;

Roberta Roma;

Alberto Fraga;

Reinhold Stephanes Jr;

Lincoln Portela;

Miguel Lombardi.

Artigo, deputado Luciano Zucco - Lula: ‘persona non grata’

Já não há mais tempo para retratações. A declaração de Lula comparando a guerra entre Israel e Hamas ao Holocausto é desastrosa sob todos os aspectos. Até quem fez o L está envergonhado dessa fala inclassificável. De qualquer forma, como amigo de Israel que sou, peço desculpas por esse crime contra a humanidade cometido pelo presidente do Brasil. Saibam que a imensa maioria dos brasileiros não pensa desse jeito. 


Como forma de remediar um pouco dessa tragédia para as relações diplomáticas, a oposição está ingressando com um pedido de impeachment contra o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, declarado persona non grata pelo governo israelense. Para quem não sabe, esse é o instrumento jurídico utilizado nas relações internacionais para indicar que um representante oficial estrangeiro não é mais bem-vindo naquela nação. 


A bem da verdade, Lula é indesejado inclusive dentro de seu próprio país. Se fosse o contrário conseguiria sair às ruas arrastando multidões por onde passa, como aquele outro presidente que soube honrar as relações históricas entre Brasil e Israel. Aliás, temos imenso orgulho da nossa Força Expedicionária Brasileira (FEB), responsável por um dos capítulos mais marcantes do esforço de guerra para derrotar Hitler e libertar o povo judeu dos campos de concentração nazistas.   


O Brasil serviu como refúgio para milhares de famílias judias, oriundas dos mais diversos países. Muito do que somos hoje devemos a estes homens e mulheres que escaparam do inferno para ajudar a construir em solo brasileiro uma vasta riqueza: bibliotecas, jornais, escolas, bancos, associações, centros comerciais, hospitais, entre outros empreendimentos. Tenho certeza que no dia 25 de fevereiro, quando estivermos na Avenida Paulista protestando contra os ataques ao Estado Democrático de Direito, reservaremos um momento especial para nos solidarizarmos a Israel e ao povo judeu. 


Deputado Federal Luciano Zucco (PL-RS)

Roberto Rachewsky, Lula, o nanico

Lula, o nanico, diz para nanicos como ele, que é preciso deixarem de ser pequenos para serem grandes. Lula, sabe que é pequeno, acusa os outros de serem pequenos e, entre eles, têm um surto psicótico e megalomaníaco. Todo psicopata surtado não tem noção da realidade, não se permite usar a lógica para expressar os fatos com objetividade ou fazer relações metafóricas válidas. Para Lula, um povo atacado que se defende de terroristas contumazes é igual aos terroristas que matam, matam e matam. No dia 07 de outubro passado, os israelenses e o mundo descobriram que em Gaza existia uma organização nazista disfarçada de fundamentalista islâmica. No dia 08 de outubro, ainda em choque, descobrimos que espalhados pelo mundo há milhões de nazistas disfarçados de wokes, aquela gentinha asquerosa que não sabe o significado de cromossomo. No dia 22 de outubro, descobrimos que o Brasil é governado por um antissemita que acusa judeus que se defendem dos nazistas fundamentalistas islâmicos de fazerem o que Hitler fez com seus antepassados. Lula despreza, pisoteia, avacalha, os dois slogans que são utilizados em relação ao Holocausto: "Nós Lembramos" e "Nunca Mais". "Nós Lembramos" significa que o Holocausto deve ficar na história. Significa que não precisamos revivê-lo aqui e agora. Significa que temos na memória cultural e histórica as causas, os fatos, as consequências, inevitáveis à epoca, do que acontece quando gente pequena, nanicos, entram em surto psicótico megalomaníaco e declaram que precisam ser grandes. "Nunca mais" não é um desejo, não é uma oração baseada na fé. Todo sujeito mentalmente saudável sabe que "desejar não faz". "Nunca mais" significa que, quem tentar reproduzir o Holocausto, terá uma resposta imediata e implacável para que não tente outra vez; e, se tentar, será definitivamente aniquilado. "Nunca mais" é um alerta para os que ousarem fazer o que Hitler fez e os nanicos nazistas que governam Gaza fizeram. O Brasil teve seu momento "Nunca Mais" com a lava-jato. Colocou na prisão inclusive o nosso Gulliver tatibitati. Gulliver, em Liliput, era um gigante, mas em Brobdingnag, era nanico, considerado um rato antropomórfico. 


OAB sai em defesa do advogado e dos Mantovani

  A Ordem dos Advogados do Brasil apresentou neste domingo, ao Supremo Tribunal Federal e à Procuradoria-Geral da República uma representação contra o delegado da Polícia Federal Hiroshi de Araújo Sakaki. Segundo a entidade, Sakaki expôs de forma ilegal conversas entre o empresário Roberto Mantovani Filho e o advogado Ralph Tórtima. O caso se refere ao inquérito sobre a ofensa proferida pelo empresário ao filho do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Como mostramos, a PF quebrou o sigilo da conversa entre o investigado e seu advogado.O presidente da OAB e os 27 presidentes estaduais da entidade solicitaram ainda que as “conversas ilegalmente analisadas e expostas” sejam retiradas do processo e declaradas nulas.

Eis o que escreveu o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti (foto acima):

- O episódio contém ofensa grave às prerrogativas da classe e, por isso, a OAB solicitou ao STF e à PGR providências para assegurar o sigilo das comunicações, que é protegido pela Constituição.

Segundo as petições, o delegado federal Hiroshi de Araújo Sakaki incluiu no processo “transcrições de diálogos, prints de imagens e de documentos concernentes às comunicações entre o cliente e o seu advogado”.