CEO da Taurus e presidente da Anian, Salésio Nuhs, foi quem pediu restrições ao governo Lula

 Muitas das restrições impostas por Lula da Silva à posse e porte de armas, o que começa pelas compras e autorizações de uso, têm origem nesta carta que o leitor poderá ler no link, assinada no dia 14 de dezembro, em pleno governo Bolsonaro, enviada a José Múio, e assinada por Salésio Nuhs, o CEO da Taurus, e também presidesnte da Associação Nacional de Fabricantes de Armas e Munições.

No dia 14, o CEO da Taurus já sabia que Múcio seria ministro da Defesa.

Eis alguns pontos centrais destacados pelo editor (o leitor poderá ler tudo ao abrir o link):

 Importação

Retornar à regra anterior, importação apenas em casos excepcionais e desde que não tenha similar  nacional. Revogação de incentivos tributários. Garantir a isonomia entre o produto nacional e oimportado, que hoje goza de benefícios tributários e regulatórios e facilidades, em detrimento da indústria  nacional, o que, além de inconstitucional, fere a END, aprovada no Governo no presidente Lula. 

2.5. Prazo de validade de registros

Retornar à regra anterior, para revogação a cada 5 anos, a exemplo do estabelecido em 2016. Prazo  inferior estimula a ilegalidade e sobrecarrega os órgãos competentes.

Civil

Restabelecer o procedimento anterior, excluindo a presunção de efetiva necessidade, que, novamente,  passa a ter de ser declarada. Aquisição de armas apenas de uso permitido e com redução de quantidade, passando de 6 armas para até 4, podendo ter apenas uma arma em cada residência, até o limite total de 4 armas. A posse de arma, uma em cada residência, visa evitar o transporte, a circulação de armas em território nacional.

Revogar o porte de trânsito de CAC e estabelecer que a circulação de armas do acervo deverá ser realizada desmuniciada.

Agência Reguladora

A exemplo de diversos países da Europa e dos Estados Unido, criar uma agência reguladora que cuide do controle de armas de fogo e munição. 

Sala do Empreendedor de Porto Alegre

A Sala do Empreendedor, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Porto Alegre, bateu o recorde histórico de emissão de alvarás. Em 2022, foram emitidos 27.245 documentos, considerando ativos, baixados e de comércio transitório, número que superou 2019, quando foram emitidos cerca de 21 mil documentos, o máximo até então.


O aumento expressivo na emissão de alvarás ocorreu mesmo com a dispensa do documento para, pelo menos, 290 atividades, com a Lei da Liberdade Econômica. Em conformidade com a resolução nº 59, de 12 de agosto de 2020, que definiu o que é negócio de "baixo risco", ficou dispensável a apresentação de alvará para este tipo de atividade. De acordo com o secretário adjunto da SMDET, Douglas Martello, o número é resultado do apoio e…

Sala oferece serviços para pequenos e microempreendedores, além de licenciar as atividades localizadas, de ambulantes e de feiras. Neste ano, foram realizados, em média, 5 mil atendimentos por mês. Para a coordenadora da Sala do Empreendedor, Daniela Alves Braga, as pessoas buscam o alvará, muitas sem a necessidade de obtê-lo, pois ainda há a cultura do documento. "Cada vez mais estamos automatizando procedimentos, aumentando serviços e explicando às pessoas o caminho para empreender com segurança", afirmou

Flórida vira novo epicentro financeiro dos EUA

 A chegada de grandes empresas como Citadel e Citadel Securities abre espaço para um cenário animador para a Flórida conquistar uma força econômica que não seja apenas focada no turismo. Este fator consolida o estado como um centro importante para empresas de fundos de cobertura, as chamadas "hedge funds" – investimentos que operam com diferentes ativos e estratégias, poucas restrições, diferente do investimento tradicional, e focam em proteger capital e gerar alto retorno.

Após a mudança de endereço das empresas de Ken Griffin, outras companhias voltaram seus olhares para Flórida. Segundo dados do Preqin Pro, em 2019 havia 211 "hedge funds" ativos na Flórida. Já no acumulado de 2022, esse número pulou para quase 400. Sendo assim, nomes como Balyasny Asset Management, ExodusPoint Capital Management, Millennium Management, Elliott Management e Aurelius Capital Management agora possuem escritórios ou sede na Flórida.

Em setembro de 2022 o CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, anunciou que a exchange de criptomoedas mudará a sede para Miami. Vale lembrar que a empresa chegou em Chicago no começo desse ano. Outra que escolheu a Flórida como novo endereço é a fintech FundKite, que mantém um escritório em Nova Iorque.

Recentemente, Ale Resniko, CEO da Belong, startup imobiliária, anunciou que a empresa sairá da Califórnia e se estabelecerá em Miami. Diversas instituições dos setores de aeronaves, cruzeiros e hotéis também possuem em seus planejamentos a transferência para a Flórida. Além disso, a revolução do trabalho remoto estabelece uma nova possibilidade de escolhas para pessoas físicas e jurídicas e é um dos fatores que impulsiona essa migração para a Flórida.

De acordo com Daniel Ickowicz, diretor de vendas da Elite Internacional Realty, – consultoria imobiliária que atua há mais de 30 anos nos Estados Unidos – a Flórida pode ser um epicentro do setor financeiro dos Estados Unidos. “Para alguns economistas, por exemplo, Miami já é considerada a "Wall Street do Sul". Claro que há uma longa jornada para que Flórida seja considerada efetivamente uma alternativa ao polo empresarial de Nova Iorque, mas aqui existem diversas oportunidades para o mercado, com diferentes possibilidades para empresas pequenas, médias e grandes. Os empresários estão empolgados com essa mudança para a Flórida e já assinam longos contratos para permanecerem na região”, comenta Ickowicz.

Diante desse cenário, empresas grandes e influentes ajudam a impulsionar a região, o que impacta também no estilo de vida da população local e pode gerar muitas oportunidades de emprego, uma vez que a chegada de novos empresários ao estado prospecta a migração de outras empresas e consequentes novas vagas.



 



Santander lança 1.000 bolsas para o programa Santander Digital Business 2022

O Santander e a Universidade de Chicago lançam 1.000 bolsas para o programa Santander Digital Business 2022, que têm o objetivo de desenvolver novas habilidades em gestão de equipes, implementar inovações no setor financeiro e entender estratégias atuais de marketing digital. O programa nasceu pensando em um futuro em que os novos negócios digitais favorecerão a criação de um número crescente de oportunidades de emprego. As bolsas de estudos serão gratuitas.

Os cursos serão realizados de forma remota e disponibilizados em espanhol, inglês e português. Qualquer pessoa com mais de 18 anos pode se inscrever, ou seja, não é necessário possuir curso superior ou formação específica. Criados pela Universidade de Chicago, os cursos são flexíveis e exigem de cinco a oito horas semanais, com treinamento assíncrono (que pode ser feito em qualquer momento) combinado com atividades e apoio contínuo dos mentores. As inscrições estão abertas até a próximo dia 16 de janeiro de 2023 neste link aqui. Os participantes poderão escolher um entre os três cursos elegíveis. São eles:

Marketing Digital, que permitirá a compreensão de conceitos emergentes na área e fornece ao aluno linguagem, recursos, estratégias e ferramentas de marketing;

Construção e gestão de equipes resilientes, focado no crescimento profissional baseado em soft skills como liderança, organização, gestão e crescimento de equipes;

Transformação digital do setor de serviços financeiros, com foco nos principais fundamentos e transformações do setor financeiro;

 “O programa me permitiu obter um conhecimento amplo e profundo sobre o setor financeiro e as ferramentas digitais que estão mudando este mercado. Pude obter conteúdo sobre a parte regulatória do mercado, o que me permitiu desenvolver uma compreensão técnica e abrangente do setor”, diz Norina Plank, que participou na última edição do programa e hoje é project lead na Mercedes Pay.

Para Nicolás Vergara, head do Santander Universidades no Brasil, iniciativas como a Digital Business acelera o potencial dos talentos no campo acadêmico e os ajuda a abrir portas para oportunidades de emprego ao redor do mundo. “Temos que nos preparar para a grande transformação que vem acontecendo nos ambientes de trabalho nos próximos anos. Com estas bolsas, criadas em conjunto com a prestigiada instituição da Universidade de Chicago, apoiamos pessoas que queiram aprofundar ou reorientar as suas carreiras, promovendo a empregabilidade de pessoas de todo o mundo”.

A equipe de admissões da Universidade de Chicago diz que "está empenhada em ajudar indivíduos focados em avançar em suas carreiras a serem bem-sucedidos em um mundo interconectado e em rápido crescimento, onde aprender novas habilidades é essencial para manter uma vantagem competitiva".

Santander e seu apoio a Educação Superior

O Santander Universidades já impactou a vida de mais de 790 mil estudantes, profissionais e empreendedores por meio de programas gratuitos, muitos deles realizados em parcerias com as 1.200 universidades de 22 países que estão presentes. Ao longo de 25 anos de atuação, este sólido compromisso com a educação superior destinou mais de € 2 bilhões a iniciativas acadêmicas, que viabilizaram a oferta de mais de 790 mil bolsas de estudo. A cada ano, o Santander Universidades investe em educação mais de R$ 40 milhões e, apenas em 2021, 33 mil bolsas foram destinadas para estudantes de todo o Brasil e para 2022 a proposta é entregar mais de 100  mil bolsas de estudo. Essa atuação levou o Santander a ser reconhecido como a empresa que mais investe em educação no mundo, de acordo com o Informe Varkey / UNESCO / Fortune 500 de 2018.




Balança comercial fecha 2022 com superávit recorde de US$ 62,3 bilhões

A valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) ocorrida no ano passado fez o Brasil fechar 2022 com o melhor resultado da história para a balança comercial. Em 2022, o país exportou US$ 62,31 bilhões a mais do que importou, o maior superávit desde o início da série histórica, em 1989.


O valor representa crescimento de 1,5% em relação ao recorde anterior de US$ 61,407 bilhões registrado em 2021. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (2) pela Secretaria de Comércio Exterior pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, que resultou do desmembramento do antigo Ministério da Economia.


Tanto as exportações como as importações também bateram recorde da série histórica. No ano passado, o Brasil vendeu US$ 335,01 bilhões para o exterior, alta de 19,3% em relação a 2021 pelo critério da média diária. As compras do exterior somaram US$ 272,697 bilhões, aumento de 24,3%, também pela média diária.


Apenas em dezembro, a balança comercial registrou superávit de US$ 4,779 bilhões, o sexto melhor resultado da história para o mês, porém com alta de 24,5% em relação ao saldo do mesmo mês de 2021. As exportações somaram US$ 26,645 bilhões, e as importações totalizaram US$ 21,866 bilhões no mês passado, com valores recordes para dezembro.